Qualquer pessoa pode criar uma biblioteca, e isso é muito útil em projetos pequenos onde se precisa de métodos específicos e tantas vezes que fica melhor organizar o código.
Basicamente há duas abordagens. Criar funções que aceitem todos os dados como argumentos, ou extendendo o protótipo de elementos do DOM ou dos tipos de JavaScript.
O jQuery abordou pela primeira opção, o MooTools por exemplo pela segunda.
Em qualquer dos casos é importante ter em conta que pode haver choques com outras bibliotecas e por isso planear bem que nomes se usam.
Se quiseres uma API à volta de um objeto, teu, poderias fazer assim:
var MetodosMeus = {
foo: function(str){
// fazer algo
},
bar: function(arr){
// fazer algo
}
};
E depois chamas por exemplo:
var strLimpa = MetodosMeus.limpar(stringSuja);
Fazendo o mesmo via extensão no protótipo seria
String.prototype.limpar = function(){
// fazer algo
};
e para usar seria:
var strLimpa = stringSuja.limpar();
Referi em cima o MooTools que é também uma biblioteca modular, que o jQuery não permite da mesma maneira. Assim se a tua biblioteca ficar grande o melhor é ter módulos que possam funcionar como acrescentos. Desse modo podes usar só o que precisas e manter o código e ficheiros leves.