Em algumas situações é necessário a prática do switch case
para otimização e melhoria de código. Tenho uma aplicação desenvolvida para Android usando Java, que no caso é utilizado das duas situações. Abaixo tenho um exemplo usando return
no qual é usado com Tabs
:
switch (position){
case 0:
Tab tab1 = new Tab1();
return tab1;
case 1:
Tab tab2 = new Tab2();
return tab2;
case 2:
Tab tab3 = new Tab3();
return tab3;
}
Neste caso abaixo temos que o uso do break
no qual é definido o mês desejado:
int month = 8;
String monthString;
switch (month) {
case 1: monthString = "January";
break;
case 2: monthString = "February";
break;
case 3: monthString = "March";
break;
case 4: monthString = "April";
break;
case 5: monthString = "May";
break;
case 6: monthString = "June";
break;
case 7: monthString = "July";
break;
case 8: monthString = "August";
break;
case 9: monthString = "September";
break;
case 10: monthString = "October";
break;
case 11: monthString = "November";
break;
case 12: monthString = "December";
break;
default: monthString = "Invalid month";
break;
}
No SO gringo, tem uma explicação(en), mas não entendi exatamente o que diverge um do outro. Qual real diferença entre o return
e o break
em um switch case
?
switch
é por vezes comparado com ogoto
. Um código usandogoto
funciona e tem um desempenho bom, mas o código rapidamente tende a virar um espaguete desorganizado e gambiarrado - o mesmo ocorre com oswitch
, só que em um grau não tão ruim assim, mas ainda ruim. O que acontece é que quase sempre há alguma outra alternativa melhor usando alguma outra coisa. No caso doswitch
, o polimorfismo é a saída mais frequente, mas há outras (tais como nas que usei acima, baseado em arrays).