Para a aplicação em si não traz vantagens, especialmente de desempenho, mas para a legibilidade do seu código depende, você pode considerar que tem vantagem sim, ou não.
Quando importa só que vai usar o namespace fica mais limpo e não corre o risco de algo conflitar com outra cosia que estaria em outro lugar. Ao mesmo tempo um IDE não mostrará algumas coisas que poderia usar se tivesse importado tudo e te ajudar usar alguma coisa que não tinha pensado.
Obviamente esconder só um tipo ajuda menos, mas pode ser só o que deseja mesmo, pode ser que saiba que só aquilo entraria em conflito.
E se tiver que importar muitos tipos pode ficar mais confuso ainda, então a maior vantagem é quando tem que importar apenas um tipo daquela biblioteca.
É possível que em algumas situações tenha algum ganho mínimo no tempo de compilação, mas nada que importe, é muito mínimo mesmo, só para constar, não é que grandes porções de código deixarão de ser compiladas. O ganho de tempo de compilação que eu falo é porque é mais fácil administrar os símbolos quando há menos deles, por isso é mínimo.
O tree-shaking ajuda a aplicação Dart ter vantagens porque haverá bem menos carga e pelo menos em algum aspecto haverá ganho de performance, mas não por causa do import
. A técnica de tree-shaking nada tem a ver com a técnica de importação falada aqui, inclusive o link inicial da outra resposta fala sobre isso, basta ler com atenção. O tree-shaking fará algo não ser compilado desde que aquilo não seja usado pelo código, mas o fato de não importar algo não significa que não há uso na aplicação.