Desde que comecei a aprender C++ sempre fiz algo como:
classe.h
#ifndef CLASSE_H
#define CLASSE_H
class OutraClasse;
class Classe
{
public:
Classe();
void foo(OutraClasse *bar);
};
#endif
E aqui eu declaro os métodos, construtor e outras coisas classe.cpp:
#include "classe.h"
#include <OutraClasse>
Classe::Classe()
{
//Algo aqui
}
void Classe::foo(OutraClasse *foo) {
//Algo aqui
}
Mas noto que eventualmente algumas classe são escritas somente no .h
assim:
#ifndef CLASSE_H
#define CLASSE_H
#include <OutraClasse>
class Classe : public OutraClasse
{
public:
Classe() {
//Algo aqui
}
void foo(OutraClasse *bar) {
//Algo aqui
}
};
#endif
O main.cpp ficaria algo como em ambos:
#include "classe.h"
#include <OutraClasse>
int main()
{
OutraClasse outra;
Classe foobar;
foobar.foo(&outra);
}
Eu gostaria de saber se isso influencia na compilação ou pós-compilação, por exemplo execução, isso devido a ordem de declaração dos headers, quero dizer, se entendi bem o primeiro exemplo que citei funciona muito só chamaria OutraClasse
quando foobar
for usado, no segundo exemplo ele seria chamado a todo momento.
Existe alguma diferença para compilação, execução ou performance?