Todos os tutoriais apontam para um só caminho, na hora de gerar a sequência SHA1 ou MD5 para ser usada no Google Console, a fim de se obter a API Key a ser posta no arquivo manifest.xml.
Isto é, dizem para ir para o prompt de comando e digitar aquela longa sequência de
keytool -list -alias [apelido] -keystore [nome do arquivo keystore] -keypass [senha]
que vai retornar MD5 ou SHA1, dependendo se você usa -v ou não como mais uma chave no comando acima.
Entretanto, notei que o SHA1 gerado pelo comando é o mesmíssimo que se obtém quando se gera a APK, através da ação de menus do Eclipse (Export, projeto, chave, nome da apk). A última janela, quando o Eclipse compila a aplicação exibe os mesmos caracteres.
Minha pergunta: ao invés daquele trabalhão de digitar pelo prompt do 'dos' do Windows, não é mais prático compilar a aplicação, copiar o SHA1, levar para o Google Console, colar lá junto com o pacote da aplicação, pegar a API Key gerada, voltar à aplicação e editar a tag do manifest.xml e recompilar para fazer valer o uso do mapa?