Não sei exatamente o motivo de funcionar assim, mas o que eu notei é que a excepção de uma variável indefinida nos ajuda à descobrir se ela existe ou não, seja global ou local.
try {
aa
} catch(e) {
// não existe
}
Já para propriedades de objetos isso dificulta a detecção da presença de uma propriedade em navegadores antigos (tipo MsIE6), mas graças ao operador in
isso torna possível, com uma exceção.
De qualquer forma, não faria sentido uma propriedade inexistente lançar uma excepção, talvez queriam evitar problemas com expressões:
!!b
Só de uma excepção ser lançada, a execução desse bloco para, há não ser que haja um try/catch/finally
para proteger a excepção.
Atualmente, para descobrirmos se a propriedade de um objeto existe precisamos de um método nativo ou operador, a propriedade pode ser undefined
, qualquer tipo de valor. Object#hasOwnProperty
resolve isso, o operador in
fará o mesmo, só que profundamente, vai verificar se a propriedade específica existe nas propriedades dos construtores, também.
Aviso¹: o nome de todas as propriedades de um objeto/função são convertidos para string;
Aviso²: ambos funções e objetos podem guardar propriedades em sí mesmo;
Aviso³: todos valores numéricos, strings, objetos, funções e booleans podem ser indexados .
ou [...]
, menos null
e undefined
–
var a = {
b: undefined
}
// Diz que a.b não existe
typeof a.b !== 'undefined'
// Diz que a.b existe
a in 'b'
// Diz que a.b existe
a.hasOwnProperty('b')
E essa é a maneira mais usada para checar se uma propriedade existe:
// Se a.b for um valor verdadeiro,
// diz sim
!!a.b