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Maniero
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Por causa da natureza das duas.

A variável é algo mais concreto na linguagem, ela deve existir no código, tem como verificar e saber se existe ou não.

A propriedade de um objeto parece uma variável, mas não é, é só uma chave em um array associativo. Não tem como o interpretador do JS ter certeza se existe ou não, pode existir uma hora, não existir em outra. Os objetos em JS são abertos para modificação dinâmica em sua estrutura a qualquer tempo.

obj.id

na verdade é

obj["id"]

Claro que poderia existir uma forma que detecte o problema e gerar um erro, mas resolverem ser consistentes com o mecanismo da tabela usada no array associativo que justamente é considerar que o elemento que não existe é apenas indefinido e não gerar um erro. O jeito de saber se uma chave existe é justamente comparar com undefined.

Então se acessar o elemento na tabela, não ocorre erro algum, mesmo que ele não exista, é só uma chave inexistente naquele momento. Linguagens de tipagem dinâmica tem essa vantagem de ser flexível e a desvantagem de ser menos robusta e exigir que o programador se preocupe em fazer certo, testando antes de usar, seja por testes unitáriosde unidade, ou por teste no código mesmo, se ele pode se virar se der um erro.

var obj = {
    a : 1
};
console.log(obj.a);
console.log(obj.b);
if (obj.b == undefined) console.log("propriedade não existe");
obj.b = 2;
console.log(obj.b);
for (var chave in obj) console.log(chave + " = " + obj[chave]);

Coloquei no GitHub para referência futura.

Por causa da natureza das duas.

A variável é algo mais concreto na linguagem, ela deve existir no código, tem como verificar e saber se existe ou não.

A propriedade de um objeto parece uma variável, mas não é, é só uma chave em um array associativo. Não tem como o interpretador do JS ter certeza se existe ou não, pode existir uma hora, não existir em outra. Os objetos em JS são abertos para modificação dinâmica em sua estrutura a qualquer tempo.

obj.id

na verdade é

obj["id"]

Claro que poderia existir uma forma que detecte o problema e gerar um erro, mas resolverem ser consistentes com o mecanismo da tabela usada no array associativo que justamente é considerar que o elemento que não existe é apenas indefinido e não gerar um erro. O jeito de saber se uma chave existe é justamente comparar com undefined.

Então se acessar o elemento na tabela, não ocorre erro algum, mesmo que ele não exista, é só uma chave inexistente naquele momento. Linguagens de tipagem dinâmica tem essa vantagem de ser flexível e a desvantagem de ser menos robusta e exigir que o programador se preocupe em fazer certo, testando antes de usar, seja por testes unitários, ou por teste no código mesmo, se ele pode se virar se der um erro.

var obj = {
    a : 1
};
console.log(obj.a);
console.log(obj.b);
if (obj.b == undefined) console.log("propriedade não existe");
obj.b = 2;
console.log(obj.b);
for (var chave in obj) console.log(chave + " = " + obj[chave]);

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A propriedade de um objeto parece uma variável, mas não é, é só uma chave em um array associativo. Não tem como o interpretador do JS ter certeza se existe ou não, pode existir uma hora, não existir em outra. Os objetos em JS são abertos para modificação dinâmica em sua estrutura a qualquer tempo.

obj.id

na verdade é

obj["id"]

Claro que poderia existir uma forma que detecte o problema e gerar um erro, mas resolverem ser consistentes com o mecanismo da tabela usada no array associativo que justamente é considerar que o elemento que não existe é apenas indefinido e não gerar um erro. O jeito de saber se uma chave existe é justamente comparar com undefined.

Então se acessar o elemento na tabela, não ocorre erro algum, mesmo que ele não exista, é só uma chave inexistente naquele momento. Linguagens de tipagem dinâmica tem essa vantagem de ser flexível e a desvantagem de ser menos robusta e exigir que o programador se preocupe em fazer certo, testando antes de usar, seja por testes de unidade, ou por teste no código mesmo, se ele pode se virar se der um erro.

var obj = {
    a : 1
};
console.log(obj.a);
console.log(obj.b);
if (obj.b == undefined) console.log("propriedade não existe");
obj.b = 2;
console.log(obj.b);
for (var chave in obj) console.log(chave + " = " + obj[chave]);

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A variável é algo mais concreto na linguagem, ela deve existir no código, tem como verificar e saber se existe ou não.

A propriedade de um objeto parece uma variável, mas não é, é só uma chave em um array associativo. Não tem como o interpretador do JS ter certeza se existe ou não, pode existir uma hora, não existir em outra. Os objetos em JS são abertos para modificação dinâmica em sua estrutura a qualquer tempo.

obj.id

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Claro que poderia existir uma forma que detecte o problema e gerar um erro, mas resolverem ser consistentes com o mecanismo da tabela usada no array associativo que justamente é considerar que o elemento que não existe é apenas indefinido e não gerar um erro. O jeito de saber se uma chave existe é justamente comparar com undefined.

Então se acessar o elemento na tabela, não ocorre erro algum, mesmo que ele não exista, é só uma chave inexistente naquele momento. Linguagens de tipagem dinâmica tem essa vantagem de ser flexível e a desvantagem de ser menos robusta e exigir que o programador se preocupe em fazer certo, testando antes de usar, seja por testes unitários, ou por teste no código mesmo, se ele pode se virar se der um erro.

var obj = {
    a : 1
};
console.log(obj.a);
console.log(obj.b);
if (obj.b == undefined) {
    console.log("propriedade não existe");
}
obj.b = 2;
console.log(obj.b);
for (var chave in obj) {
  console.log(chave + " = " + obj[chave]);
}

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A variável é algo mais concreto na linguagem, ela deve existir no código, tem como verificar e saber se existe ou não.

A propriedade de um objeto parece uma variável, mas não é, é só uma chave em um array associativo. Não tem como o interpretador do JS ter certeza se existe ou não, pode existir uma hora, não existir em outra. Os objetos em JS são abertos para modificação dinâmica em sua estrutura a qualquer tempo.

obj.id

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Claro que poderia existir uma forma que detecte o problema e gerar um erro, mas resolverem ser consistentes com o mecanismo da tabela usada no array associativo que justamente é considerar que o elemento que não existe é apenas indefinido e não gerar um erro. O jeito de saber se uma chave existe é justamente comparar com undefined.

Então se acessar o elemento na tabela, não ocorre erro algum, mesmo que ele não exista, é só uma chave inexistente naquele momento. Linguagens de tipagem dinâmica tem essa vantagem de ser flexível e a desvantagem de ser menos robusta e exigir que o programador se preocupe em fazer certo, testando antes de usar, seja por testes unitários, ou por teste no código mesmo, se ele pode se virar se der um erro.

var obj = {
    a : 1
};
console.log(obj.a);
console.log(obj.b);
if (obj.b == undefined) {
    console.log("propriedade não existe");
}
obj.b = 2;
console.log(obj.b);
for (var chave in obj) {
  console.log(chave + " = " + obj[chave]);
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obj.id

na verdade é

obj["id"]

Claro que poderia existir uma forma que detecte o problema e gerar um erro, mas resolverem ser consistentes com o mecanismo da tabela usada no array associativo que justamente é considerar que o elemento que não existe é apenas indefinido e não gerar um erro. O jeito de saber se uma chave existe é justamente comparar com undefined.

Então se acessar o elemento na tabela, não ocorre erro algum, mesmo que ele não exista, é só uma chave inexistente naquele momento. Linguagens de tipagem dinâmica tem essa vantagem de ser flexível e a desvantagem de ser menos robusta e exigir que o programador se preocupe em fazer certo, testando antes de usar, seja por testes unitários, ou por teste no código mesmo, se ele pode se virar se der um erro.

var obj = {
    a : 1
};
console.log(obj.a);
console.log(obj.b);
if (obj.b == undefined) console.log("propriedade não existe");
obj.b = 2;
console.log(obj.b);
for (var chave in obj) console.log(chave + " = " + obj[chave]);

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A propriedade de um objeto parece uma variável, mas não é, é só uma chave em um array associativoé só uma chave em um array associativo. Não tem como o interpretador do JS ter certeza se existe ou não, pode existir uma hora, não existir em outra. Os objetos em JS são abertos para modificação dinâmica em sua estrutura a qualquer tempo.

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Claro que poderia existir uma forma que detecte o problema e gerar um erro, mas resolverem ser consistentes com o mecanismo da tabela usada no array associativomecanismo da tabela usada no array associativo que justamente é considerar que o elemento que não existe é apenas indefinido e não gerar um erro. O jeito de saber se uma chave existe é justamente comparar com undefined.

Então se acessar o elemento na tabela, não ocorre erro algum, mesmo que ele não exista, é só uma chave inexistente naquele momento. Linguagens de tipagem dinâmica tem essa vantagem de ser flexível e a desvantagem de ser menos robusta e exigir que o programador se preocupe em fazer certo, testando antes de usar, seja por testes unitários, ou por teste no código mesmo, se ele pode se virar se der um erro.

var obj = {
    a : 1
};
console.log(obj.a);
console.log(obj.b);
if (obj.b == undefined) {
    console.log("propriedade não existe");
}
obj.b = 2;
console.log(obj.b);
for (var chave in obj) {
  console.log(chave + " = " + obj[chave]);
}

Por causa da natureza das duas.

A variável é algo mais concreto na linguagem, ela deve existir no código, tem como verificar e saber se existe ou não.

A propriedade de um objeto parece uma variável, mas não é, é só uma chave em um array associativo. Não tem como o interpretador do JS ter certeza se existe ou não, pode existir uma hora, não existir em outra. Os objetos em JS são abertos para modificação dinâmica em sua estrutura a qualquer tempo.

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Claro que poderia existir uma forma que detecte o problema e gerar um erro, mas resolverem ser consistentes com o mecanismo da tabela usada no array associativo que justamente é considerar que o elemento que não existe é apenas indefinido e não gerar um erro. O jeito de saber se uma chave existe é justamente comparar com undefined.

Então se acessar o elemento na tabela, não ocorre erro algum, mesmo que ele não exista, é só uma chave inexistente naquele momento. Linguagens de tipagem dinâmica tem essa vantagem de ser flexível e a desvantagem de ser menos robusta e exigir que o programador se preocupe em fazer certo, testando antes de usar, seja por testes unitários, ou por teste no código mesmo, se ele pode se virar se der um erro.

var obj = {
    a : 1
};
console.log(obj.a);
console.log(obj.b);
if (obj.b == undefined) {
    console.log("propriedade não existe");
}
obj.b = 2;
console.log(obj.b);
for (var chave in obj) {
  console.log(chave + " = " + obj[chave]);
}

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A propriedade de um objeto parece uma variável, mas não é, é só uma chave em um array associativo. Não tem como o interpretador do JS ter certeza se existe ou não, pode existir uma hora, não existir em outra. Os objetos em JS são abertos para modificação dinâmica em sua estrutura a qualquer tempo.

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var obj = {
    a : 1
};
console.log(obj.a);
console.log(obj.b);
if (obj.b == undefined) {
    console.log("propriedade não existe");
}
obj.b = 2;
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