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Classes abstratas podem conter estado e interface não pode. Esta é a principal justificativa para usá-la do ponto de vista mais técnico. Obviamente que por ter estado, ela pode ter construtores, interface não.

Outro motivo é a possibilidade de ter membros privados. Interfaces continuam só podendo ter métodos públicos, pelo menos por enquanto, não faz sentido manter essa restrição.

Do ponto de vista conceitual a classe abstrata ainda passa a ideia de que o objeto derivado é um objeto base. A interface continua passando a ideia de que o objeto que usa a interface apenas tem um comportamento específico.

Lembrando que sempre foi mais interessante, na maioria dos cenários, criar interfaces do que classes abstratas na medida do possível.

Ou seja, não muda nada, a não ser que automatizou um pouco o processo do uso de interface. Você não vai passar usar interfaces onde precisava usar uma classe abstrata, a não ser que usava classe abstrata onde não devia. Melhorou o uso da interface, não mudou o caso de uso de cada um dos mecanismos.

Até o Java 7 o método concreto que cumpre o contrato da interface precisava ser escrito na classe. Havia casos que isto poderia gerar duplicação de código. Para evitar a duplicação a solução era criar uma classe utilitária (chamada companion class) com a implementação concreta. Aí dentro do método na classe concreta que implementa a interface era só chamar o método utilitário desta desta classe companheira.

No Java 8, não precisa fazer isto. O método já é escrito dentro da interface e na classe concreta não precisa escrever nada, a classe já sabe o que executar. Obviamente a classe utilitária deixou de ser necessária. Facilita o reuso de código e melhora o encapsulamento.

Note que nada impede de implementar algo diferente e sobrepor a implementação default da interface. E obviamente é obrigado implementar o método concreto, criando uma desambiguação, se há mais que uma interface exigindo o mesmo método (mesma assinatura)

Documentação "oficial" dos default methods.

Relacionado: Java 8 "default method" versus C# "extend method"

Coloquei no GitHub para referência futura.

Classes abstratas podem conter estado e interface não pode. Esta é a principal justificativa para usá-la do ponto de vista mais técnico. Obviamente que por ter estado, ela pode ter construtores, interface não.

Outro motivo é a possibilidade de ter membros privados. Interfaces continuam só podendo ter métodos públicos, pelo menos por enquanto, não faz sentido manter essa restrição.

Do ponto de vista conceitual a classe abstrata ainda passa a ideia de que o objeto derivado é um objeto base. A interface continua passando a ideia de que o objeto que usa a interface apenas tem um comportamento específico.

Lembrando que sempre foi mais interessante, na maioria dos cenários, criar interfaces do que classes abstratas na medida do possível.

Ou seja, não muda nada, a não ser que automatizou um pouco o processo do uso de interface. Você não vai passar usar interfaces onde precisava usar uma classe abstrata, a não ser que usava classe abstrata onde não devia. Melhorou o uso da interface, não mudou o caso de uso de cada um dos mecanismos.

Até o Java 7 o método concreto que cumpre o contrato da interface precisava ser escrito na classe. Havia casos que isto poderia gerar duplicação de código. Para evitar a duplicação a solução era criar uma classe utilitária (chamada companion class) com a implementação concreta. Aí dentro do método na classe concreta que implementa a interface era só chamar o método utilitário desta desta classe companheira.

No Java 8, não precisa fazer isto. O método já é escrito dentro da interface e na classe concreta não precisa escrever nada, a classe já sabe o que executar. Obviamente a classe utilitária deixou de ser necessária. Facilita o reuso de código e melhora o encapsulamento.

Note que nada impede de implementar algo diferente e sobrepor a implementação default da interface. E obviamente é obrigado implementar o método concreto, criando uma desambiguação, se há mais que uma interface exigindo o mesmo método (mesma assinatura)

Documentação "oficial" dos default methods.

Relacionado: Java 8 "default method" versus C# "extend method"

Classes abstratas podem conter estado e interface não pode. Esta é a principal justificativa para usá-la do ponto de vista mais técnico. Obviamente que por ter estado, ela pode ter construtores, interface não.

Outro motivo é a possibilidade de ter membros privados. Interfaces continuam só podendo ter métodos públicos, pelo menos por enquanto, não faz sentido manter essa restrição.

Do ponto de vista conceitual a classe abstrata ainda passa a ideia de que o objeto derivado é um objeto base. A interface continua passando a ideia de que o objeto que usa a interface apenas tem um comportamento específico.

Lembrando que sempre foi mais interessante, na maioria dos cenários, criar interfaces do que classes abstratas na medida do possível.

Ou seja, não muda nada, a não ser que automatizou um pouco o processo do uso de interface. Você não vai passar usar interfaces onde precisava usar uma classe abstrata, a não ser que usava classe abstrata onde não devia. Melhorou o uso da interface, não mudou o caso de uso de cada um dos mecanismos.

Até o Java 7 o método concreto que cumpre o contrato da interface precisava ser escrito na classe. Havia casos que isto poderia gerar duplicação de código. Para evitar a duplicação a solução era criar uma classe utilitária (chamada companion class) com a implementação concreta. Aí dentro do método na classe concreta que implementa a interface era só chamar o método utilitário desta desta classe companheira.

No Java 8, não precisa fazer isto. O método já é escrito dentro da interface e na classe concreta não precisa escrever nada, a classe já sabe o que executar. Obviamente a classe utilitária deixou de ser necessária. Facilita o reuso de código e melhora o encapsulamento.

Note que nada impede de implementar algo diferente e sobrepor a implementação default da interface. E obviamente é obrigado implementar o método concreto, criando uma desambiguação, se há mais que uma interface exigindo o mesmo método (mesma assinatura)

Documentação "oficial" dos default methods.

Relacionado: Java 8 "default method" versus C# "extend method"

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Classes abstratas podem conter estado e interface não pode. Esta é a principal justificativa para usá-la do ponto de vista mais técnico. Obviamente que por ter estado, ela pode ter construtores, interface não.

Outro motivo é a possibilidade de ter membros privados. Interfaces continuam só podendo ter métodos públicos, pelo menos por enquanto, não faz sentido manter essa restrição.

Do ponto de vista conceitual a classe abstrata ainda passa a ideia de que o objeto derivado é um objeto base. A interface continua passando a ideia de que o objeto que usa a interface apenas tem um comportamento específico.

Lembrando que sempre foi mais interessante, na maioria dos cenários, criar interfaces do que classes abstratas na medida do possível.

Ou seja, não muda nada, a não ser que automatizou um pouco o processo do uso de interface. Você não vai passar usar interfaces onde precisava usar uma classe abstrata. A, a não ser que usava classe abstrata onde não devia. Melhorou o uso da interface. Não, não mudou o caso de uso de cada um dos mecanismos.

Até o Java 7, o método concreto que cumpre o contrato da interface precisava ser escrito na classe. Havia casos que isto poderia gerar duplicação de código. Para evitar a duplicação a solução era criar uma classe utilitária (chamada companion class) com a implementação concreta. Aí dentro do método na classe concreta que implementa a interface era só chamar o método utilitário desta desta classe companheira.

No Java 8, não precisa fazer isto. O método já é escrito dentro da interface e na classe concreta não precisa escrever nada, a classe já sabe o que executar. Obviamente a classe utilitária deixou de ser necessária. Facilita o reuso de código e melhora o encapsulamento.

Note que nada impede de implementar algo diferente e sobrepor a implementação default da interface. E obviamente é obrigado implementar o método concreto, criando uma desambiguação, se há mais que uma interface exigindo o mesmo método (mesma assinatura)

Documentação "oficial" dos default methods.

Relacionado: Java 8 "default method" versus C# "extend method"

Classes abstratas podem conter estado e interface não pode. Esta é a principal justificativa para usá-la do ponto de vista mais técnico. Obviamente que por ter estado, ela pode ter construtores, interface não.

Outro motivo é a possibilidade de ter membros privados. Interfaces continuam só podendo ter métodos públicos.

Do ponto de vista conceitual a classe abstrata ainda passa a ideia de que o objeto derivado é um objeto base. A interface continua passando a ideia de que o objeto que usa a interface apenas tem um comportamento específico.

Lembrando que sempre foi mais interessante criar interfaces do que classes abstratas na medida do possível.

Ou seja, não muda nada, a não ser que automatizou um pouco o processo do uso de interface. Você não vai passar usar interfaces onde precisava usar uma classe abstrata. A não ser que usava classe abstrata onde não devia. Melhorou o uso da interface. Não mudou o caso de uso de cada um dos mecanismos.

Até o Java 7, o método concreto que cumpre o contrato da interface precisava ser escrito na classe. Havia casos que isto poderia gerar duplicação de código. Para evitar a duplicação a solução era criar uma classe utilitária (chamada companion class) com a implementação concreta. Aí dentro do método na classe concreta que implementa a interface era só chamar o método utilitário desta desta classe companheira.

No Java 8, não precisa fazer isto. O método já é escrito dentro da interface e na classe concreta não precisa escrever nada, a classe já sabe o que executar. Obviamente a classe utilitária deixou de ser necessária. Facilita o reuso de código e melhora o encapsulamento.

Note que nada impede de implementar algo diferente e sobrepor a implementação default da interface. E obviamente é obrigado implementar o método concreto, criando uma desambiguação, se há mais que uma interface exigindo o mesmo método (mesma assinatura)

Documentação "oficial" dos default methods.

Relacionado: Java 8 "default method" versus C# "extend method"

Classes abstratas podem conter estado e interface não pode. Esta é a principal justificativa para usá-la do ponto de vista mais técnico. Obviamente que por ter estado, ela pode ter construtores, interface não.

Outro motivo é a possibilidade de ter membros privados. Interfaces continuam só podendo ter métodos públicos, pelo menos por enquanto, não faz sentido manter essa restrição.

Do ponto de vista conceitual a classe abstrata ainda passa a ideia de que o objeto derivado é um objeto base. A interface continua passando a ideia de que o objeto que usa a interface apenas tem um comportamento específico.

Lembrando que sempre foi mais interessante, na maioria dos cenários, criar interfaces do que classes abstratas na medida do possível.

Ou seja, não muda nada, a não ser que automatizou um pouco o processo do uso de interface. Você não vai passar usar interfaces onde precisava usar uma classe abstrata, a não ser que usava classe abstrata onde não devia. Melhorou o uso da interface, não mudou o caso de uso de cada um dos mecanismos.

Até o Java 7 o método concreto que cumpre o contrato da interface precisava ser escrito na classe. Havia casos que isto poderia gerar duplicação de código. Para evitar a duplicação a solução era criar uma classe utilitária (chamada companion class) com a implementação concreta. Aí dentro do método na classe concreta que implementa a interface era só chamar o método utilitário desta desta classe companheira.

No Java 8, não precisa fazer isto. O método já é escrito dentro da interface e na classe concreta não precisa escrever nada, a classe já sabe o que executar. Obviamente a classe utilitária deixou de ser necessária. Facilita o reuso de código e melhora o encapsulamento.

Note que nada impede de implementar algo diferente e sobrepor a implementação default da interface. E obviamente é obrigado implementar o método concreto, criando uma desambiguação, se há mais que uma interface exigindo o mesmo método (mesma assinatura)

Documentação "oficial" dos default methods.

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replaced http://pt.stackoverflow.com/ with https://pt.stackoverflow.com/
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Classes abstratas podem conter estado e interface não pode. Esta é a principal justificativa para usá-la do ponto de vista mais técnico. Obviamente que por ter estado, ela pode ter construtores, interface não.

Outro motivo é a possibilidade de ter membros privados. Interfaces continuam só podendo ter métodos públicos.

Do ponto de vista conceitual a classe abstrata ainda passa a ideia de que o objeto derivado é um objeto base. A interface continua passando a ideia de que o objeto que usa a interface apenas tem um comportamento específico.

Lembrando que sempre foi mais interessante criar interfaces do que classes abstratas na medida do possível.

Ou seja, não muda nada, a não ser que automatizou um pouco o processo do uso de interface. Você não vai passar usar interfaces onde precisava usar uma classe abstrata. A não ser que usava classe abstrata onde não devia. Melhorou o uso da interface. Não mudou o caso de uso de cada um dos mecanismos.

Até o Java 7, o método concreto que cumpre o contrato da interface precisava ser escrito na classe. Havia casos que isto poderia gerar duplicação de código. Para evitar a duplicação a solução era criar uma classe utilitáriaclasse utilitária (chamada companion class) com a implementação concreta. Aí dentro do método na classe concreta que implementa a interface era só chamar o método utilitário desta desta classe companheira.

No Java 8, não precisa fazer isto. O método já é escrito dentro da interface e na classe concreta não precisa escrever nada, a classe já sabe o que executar. Obviamente a classe utilitária deixou de ser necessária. Facilita o reuso de código e melhora o encapsulamento.

Note que nada impede de implementar algo diferente e sobrepor a implementação default da interface. E obviamente é obrigado implementar o método concreto, criando uma desambiguação, se há mais que uma interface exigindo o mesmo método (mesma assinatura)

Documentação "oficial" dos default methods.

Relacionado: Java 8 "default method" versus C# "extend method"Java 8 "default method" versus C# "extend method"

Classes abstratas podem conter estado e interface não pode. Esta é a principal justificativa para usá-la do ponto de vista mais técnico. Obviamente que por ter estado, ela pode ter construtores, interface não.

Outro motivo é a possibilidade de ter membros privados. Interfaces continuam só podendo ter métodos públicos.

Do ponto de vista conceitual a classe abstrata ainda passa a ideia de que o objeto derivado é um objeto base. A interface continua passando a ideia de que o objeto que usa a interface apenas tem um comportamento específico.

Lembrando que sempre foi mais interessante criar interfaces do que classes abstratas na medida do possível.

Ou seja, não muda nada, a não ser que automatizou um pouco o processo do uso de interface. Você não vai passar usar interfaces onde precisava usar uma classe abstrata. A não ser que usava classe abstrata onde não devia. Melhorou o uso da interface. Não mudou o caso de uso de cada um dos mecanismos.

Até o Java 7, o método concreto que cumpre o contrato da interface precisava ser escrito na classe. Havia casos que isto poderia gerar duplicação de código. Para evitar a duplicação a solução era criar uma classe utilitária (chamada companion class) com a implementação concreta. Aí dentro do método na classe concreta que implementa a interface era só chamar o método utilitário desta desta classe companheira.

No Java 8, não precisa fazer isto. O método já é escrito dentro da interface e na classe concreta não precisa escrever nada, a classe já sabe o que executar. Obviamente a classe utilitária deixou de ser necessária. Facilita o reuso de código e melhora o encapsulamento.

Note que nada impede de implementar algo diferente e sobrepor a implementação default da interface. E obviamente é obrigado implementar o método concreto, criando uma desambiguação, se há mais que uma interface exigindo o mesmo método (mesma assinatura)

Documentação "oficial" dos default methods.

Relacionado: Java 8 "default method" versus C# "extend method"

Classes abstratas podem conter estado e interface não pode. Esta é a principal justificativa para usá-la do ponto de vista mais técnico. Obviamente que por ter estado, ela pode ter construtores, interface não.

Outro motivo é a possibilidade de ter membros privados. Interfaces continuam só podendo ter métodos públicos.

Do ponto de vista conceitual a classe abstrata ainda passa a ideia de que o objeto derivado é um objeto base. A interface continua passando a ideia de que o objeto que usa a interface apenas tem um comportamento específico.

Lembrando que sempre foi mais interessante criar interfaces do que classes abstratas na medida do possível.

Ou seja, não muda nada, a não ser que automatizou um pouco o processo do uso de interface. Você não vai passar usar interfaces onde precisava usar uma classe abstrata. A não ser que usava classe abstrata onde não devia. Melhorou o uso da interface. Não mudou o caso de uso de cada um dos mecanismos.

Até o Java 7, o método concreto que cumpre o contrato da interface precisava ser escrito na classe. Havia casos que isto poderia gerar duplicação de código. Para evitar a duplicação a solução era criar uma classe utilitária (chamada companion class) com a implementação concreta. Aí dentro do método na classe concreta que implementa a interface era só chamar o método utilitário desta desta classe companheira.

No Java 8, não precisa fazer isto. O método já é escrito dentro da interface e na classe concreta não precisa escrever nada, a classe já sabe o que executar. Obviamente a classe utilitária deixou de ser necessária. Facilita o reuso de código e melhora o encapsulamento.

Note que nada impede de implementar algo diferente e sobrepor a implementação default da interface. E obviamente é obrigado implementar o método concreto, criando uma desambiguação, se há mais que uma interface exigindo o mesmo método (mesma assinatura)

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