Skip to main content
bigown -> Maniero
Fonte Link
vinicius
  • 21,7mil
  • 18
  • 85
  • 152

ADENDO: Nem sempre foi assim. Em um passado bastante recente, em que não existiam (ou não se utilizavam) padrões de construção de interfaces gráficas chamados Layout Managers, os programadores precisavam literlamente descrever no texto da programação as coordenadas de tela onde os componentes deveriam ser posicionados. Por exemplo, o código em Advpl abaixo, reproduzido do blog siga0984, faz exatamente isso (e o @bigown@Maniero vai lembrar dessa herança do FiveWin! hehehe):

#include 'protheus.ch'
User Function APPINT01()
Local oDlg
Local oBtn1, oSay1

DEFINE DIALOG oDlg TITLE "Exemplo" FROM 0,0 TO 150,300 COLOR CLR_BLACK,CLR_WHITE PIXEL
@ 25,05 SAY oSay1 PROMPT "Apenas uma mensagem" SIZE 60,12 OF oDlg PIXEL 

@ 50,05 BUTTON oBtn1 PROMPT 'Sair' ACTION ( oDlg:End() ) SIZE 40, 013 OF oDlg PIXEL
ACTIVATE DIALOG oDlg CENTER
Return

Deve ser fácil imaginar que, nessas condições, uma ferramenta de construção visual de interfaces seria muitíssimo bem-vinda (por mais básica que fosse).

ADENDO: Nem sempre foi assim. Em um passado bastante recente, em que não existiam (ou não se utilizavam) padrões de construção de interfaces gráficas chamados Layout Managers, os programadores precisavam literlamente descrever no texto da programação as coordenadas de tela onde os componentes deveriam ser posicionados. Por exemplo, o código em Advpl abaixo, reproduzido do blog siga0984, faz exatamente isso (e o @bigown vai lembrar dessa herança do FiveWin! hehehe):

#include 'protheus.ch'
User Function APPINT01()
Local oDlg
Local oBtn1, oSay1

DEFINE DIALOG oDlg TITLE "Exemplo" FROM 0,0 TO 150,300 COLOR CLR_BLACK,CLR_WHITE PIXEL
@ 25,05 SAY oSay1 PROMPT "Apenas uma mensagem" SIZE 60,12 OF oDlg PIXEL 

@ 50,05 BUTTON oBtn1 PROMPT 'Sair' ACTION ( oDlg:End() ) SIZE 40, 013 OF oDlg PIXEL
ACTIVATE DIALOG oDlg CENTER
Return

Deve ser fácil imaginar que, nessas condições, uma ferramenta de construção visual de interfaces seria muitíssimo bem-vinda (por mais básica que fosse).

ADENDO: Nem sempre foi assim. Em um passado bastante recente, em que não existiam (ou não se utilizavam) padrões de construção de interfaces gráficas chamados Layout Managers, os programadores precisavam literlamente descrever no texto da programação as coordenadas de tela onde os componentes deveriam ser posicionados. Por exemplo, o código em Advpl abaixo, reproduzido do blog siga0984, faz exatamente isso (e o @Maniero vai lembrar dessa herança do FiveWin! hehehe):

#include 'protheus.ch'
User Function APPINT01()
Local oDlg
Local oBtn1, oSay1

DEFINE DIALOG oDlg TITLE "Exemplo" FROM 0,0 TO 150,300 COLOR CLR_BLACK,CLR_WHITE PIXEL
@ 25,05 SAY oSay1 PROMPT "Apenas uma mensagem" SIZE 60,12 OF oDlg PIXEL 

@ 50,05 BUTTON oBtn1 PROMPT 'Sair' ACTION ( oDlg:End() ) SIZE 40, 013 OF oDlg PIXEL
ACTIVATE DIALOG oDlg CENTER
Return

Deve ser fácil imaginar que, nessas condições, uma ferramenta de construção visual de interfaces seria muitíssimo bem-vinda (por mais básica que fosse).

gramática
Fonte Link
hugocsl
  • 66,9mil
  • 17
  • 88
  • 166

Pra mim, por exemplo, o que vem a mente em primeiríssimo lugar é o padrão de interação em que o usuário precisa clicar com o ponteiro do mouse para selecionar algum objeto, manter o botão do mouse pressionado para "segurar" tal objeto e "arrastá-lo" para algum outro local de interesse (o tal drag), e então soltar o botão do mouse para deixar o objeto "cair" no novo local (o tal drop). Mas a sua pergunta também pode ser interpretada como por que as ferramentas e linguagens de programação (especificamente na construção de interfaces gráficas) usam pouco esse recurso por meio da construção mais WYSIWYG, em que o programador constroiconstrói a interface gráfica literalmente desenhando-a ao invés de programando com comandos textuais.

É claro que podem haver problemas dependendo da construção da interface, especialmente quando os elementos que permitem esse tipo de interação não deixam essa opção clara para o usuário (sugiro ler o item 3. No Perceived Affordance deste ótimo artigo). É por isso que em PCs é comum utilizar aquele ponteiro do mouse que simula uma mão aberta e fechada (esta última, literamenteliteralmente "carregando" algo) para indicar que algo pode ser carregado/está sendo carregado:

Também não me parece que esse tipo de interação é pouco usado em programação. Como colegas citaram em comentários, ferramentas proprietárias como o Delphi e o Visual Studio têm recursos muito bons nesse sentido. Algumas outras talvez deixem a desejar. O Qt Designer, por exemplo, que eu uso frequentemente, permite apenas desenhar a interface (arrastando os componentes e definido suas propriedades em diálogos apropriados) com coisas mais básicas: criar barras de ferramentas, adicionar botões, menus, textos, organizar laiouteslayouts, etc. Porém, quando eu precisei colocar uma barra de ferramentas em uma janela encaixável (dock area) tive que fazer manualmente, pois a ferramenta siplesmentesimplesmente não permite. Creio que deve se passar de forma bem similar com o Netbeans, por exemplo (não sei, não uso faz muito tempo).

ADENDO: Nem sempre foi assim. Em um passado bastante recente, em que não existiam (ou não se utilizavam) padrões de construção de interfaces gráficas chamados Layout Managers, os programadores precisavam literamenteliterlamente descrever no texto da programação as coordenadas de tela onde os componentes deveriam ser posicionados. Por exemplo, o código em Advpl abaixo, reproduzido do blog siga0984, faz exatamente isso (e o @bigown vai lembrar dessa herança do FiveWin! hehehe):

#include 'protheus.ch'
User Function APPINT01()
Local oDlg
Local oBtn1, oSay1

DEFINE DIALOG oDlg TITLE "Exemplo" FROM 0,0 TO 150,300 COLOR CLR_BLACK,CLR_WHITE PIXEL
@ 25,05 SAY oSay1 PROMPT "Apenas uma mensagem" SIZE 60,12 OF oDlg PIXEL 

@ 50,05 BUTTON oBtn1 PROMPT 'Sair' ACTION ( oDlg:End() ) SIZE 40, 013 OF oDlg PIXEL
ACTIVATE DIALOG oDlg CENTER
Return

Deve ser fácil imaginar que, nessas condições, uma ferramenta de construção visual de interfaces seria muitíssimo bem-vinda (por mais básica que fosse).

  • Fungus na Unity 3D. A Unity 3D é uma ferramenta para a programação de jogos que já facilita um bocado para os desenvolvedores. Ainda assim, é necessário construir código (utilizando C# ou Javascript). Um add-onadd-on bastante popular chamado Fungus permite programar o fluxo de narrativas de forma gráfica e visual. Especialmente para programar narrativas (sequências de diálogos) faz muito mais sentido ter um fluxo gráfico do que um bloco de texto de código, e é dai que vem a popularidade dessa ferramenta.
  • Nodes no Blender. O Blender é um software para modelagem 3D open source e muito completo. A construção de texturas e a ordem de renderização de objetos, por exemplo, são processos complicados que costumavam ser executados/automatizados por sequências de ações em várias janelas de propriedades (difíceis de memorizar, há de se dizer!) ou por código Python (geralmente não acessível ao público-alvo dessa ferramenta). Um recurso existente chamado Nodes permite configurar essas ações por meio de um grafo de nós com propriedades e plugues de entrada e saída, de uma maneira muito mais fácil para o público geral.
  • Scratch. O Scratch é um projeto do MIT para, essencialmente, facilitar o aprendizado de programação. Nele o fluxo lógico é construído da mesma forma que se faz com qualquer algoritmo na abordagem estruturada (instruções de controle de fluxo, repetições, etc). Porém, isso é feito usando blocos visuais que são - olhe só - arrastados e combinados com o pointeiroponteiro do mouse! :) Essa interface ficou tão famosa que foi usada em várias ferramentas, entre elas o Stencyl (um motor para a construção de jogos).

Pra mim, por exemplo, o que vem a mente em primeiríssimo lugar é o padrão de interação em que o usuário precisa clicar com o ponteiro do mouse para selecionar algum objeto, manter o botão do mouse pressionado para "segurar" tal objeto e "arrastá-lo" para algum outro local de interesse (o tal drag), e então soltar o botão do mouse para deixar o objeto "cair" no novo local (o tal drop). Mas a sua pergunta também pode ser interpretada como por que as ferramentas e linguagens de programação (especificamente na construção de interfaces gráficas) usam pouco esse recurso por meio da construção mais WYSIWYG, em que o programador constroi a interface gráfica literalmente desenhando-a ao invés de programando com comandos textuais.

É claro que podem haver problemas dependendo da construção da interface, especialmente quando os elementos que permitem esse tipo de interação não deixam essa opção clara para o usuário (sugiro ler o item 3. No Perceived Affordance deste ótimo artigo). É por isso que em PCs é comum utilizar aquele ponteiro do mouse que simula uma mão aberta e fechada (esta última, literamente "carregando" algo) para indicar que algo pode ser carregado/está sendo carregado:

Também não me parece que esse tipo de interação é pouco usado em programação. Como colegas citaram em comentários, ferramentas proprietárias como o Delphi e o Visual Studio têm recursos muito bons nesse sentido. Algumas outras talvez deixem a desejar. O Qt Designer, por exemplo, que eu uso frequentemente, permite apenas desenhar a interface (arrastando os componentes e definido suas propriedades em diálogos apropriados) com coisas mais básicas: criar barras de ferramentas, adicionar botões, menus, textos, organizar laioutes, etc. Porém, quando eu precisei colocar uma barra de ferramentas em uma janela encaixável (dock area) tive que fazer manualmente, pois a ferramenta siplesmente não permite. Creio que deve se passar de forma bem similar com o Netbeans, por exemplo (não sei, não uso faz muito tempo).

ADENDO: Nem sempre foi assim. Em um passado bastante recente, em que não existiam (ou não se utilizavam) padrões de construção de interfaces gráficas chamados Layout Managers, os programadores precisavam literamente descrever no texto da programação as coordenadas de tela onde os componentes deveriam ser posicionados. Por exemplo, o código em Advpl abaixo, reproduzido do blog siga0984, faz exatamente isso (e o @bigown vai lembrar dessa herança do FiveWin! hehehe):

#include 'protheus.ch'
User Function APPINT01()
Local oDlg
Local oBtn1, oSay1

DEFINE DIALOG oDlg TITLE "Exemplo" FROM 0,0 TO 150,300 COLOR CLR_BLACK,CLR_WHITE PIXEL
@ 25,05 SAY oSay1 PROMPT "Apenas uma mensagem" SIZE 60,12 OF oDlg PIXEL 

@ 50,05 BUTTON oBtn1 PROMPT 'Sair' ACTION ( oDlg:End() ) SIZE 40, 013 OF oDlg PIXEL
ACTIVATE DIALOG oDlg CENTER
Return

Deve ser fácil imaginar que, nessas condições, uma ferramenta de construção visual de interfaces seria muitíssimo bem-vinda (por mais básica que fosse).

  • Fungus na Unity 3D. A Unity 3D é uma ferramenta para a programação de jogos que já facilita um bocado para os desenvolvedores. Ainda assim, é necessário construir código (utilizando C# ou Javascript). Um add-on bastante popular chamado Fungus permite programar o fluxo de narrativas de forma gráfica e visual. Especialmente para programar narrativas (sequências de diálogos) faz muito mais sentido ter um fluxo gráfico do que um bloco de texto de código, e é dai que vem a popularidade dessa ferramenta.
  • Nodes no Blender. O Blender é um software para modelagem 3D open source e muito completo. A construção de texturas e a ordem de renderização de objetos, por exemplo, são processos complicados que costumavam ser executados/automatizados por sequências de ações em várias janelas de propriedades (difíceis de memorizar, há de se dizer!) ou por código Python (geralmente não acessível ao público-alvo dessa ferramenta). Um recurso existente chamado Nodes permite configurar essas ações por meio de um grafo de nós com propriedades e plugues de entrada e saída, de uma maneira muito mais fácil para o público geral.
  • Scratch. O Scratch é um projeto do MIT para, essencialmente, facilitar o aprendizado de programação. Nele o fluxo lógico é construído da mesma forma que se faz com qualquer algoritmo na abordagem estruturada (instruções de controle de fluxo, repetições, etc). Porém, isso é feito usando blocos visuais que são - olhe só - arrastados e combinados com o pointeiro do mouse! :) Essa interface ficou tão famosa que foi usada em várias ferramentas, entre elas o Stencyl (um motor para a construção de jogos).

Pra mim, por exemplo, o que vem a mente em primeiríssimo lugar é o padrão de interação em que o usuário precisa clicar com o ponteiro do mouse para selecionar algum objeto, manter o botão do mouse pressionado para "segurar" tal objeto e "arrastá-lo" para algum outro local de interesse (o tal drag), e então soltar o botão do mouse para deixar o objeto "cair" no novo local (o tal drop). Mas a sua pergunta também pode ser interpretada como por que as ferramentas e linguagens de programação (especificamente na construção de interfaces gráficas) usam pouco esse recurso por meio da construção mais WYSIWYG, em que o programador constrói a interface gráfica literalmente desenhando-a ao invés de programando com comandos textuais.

É claro que podem haver problemas dependendo da construção da interface, especialmente quando os elementos que permitem esse tipo de interação não deixam essa opção clara para o usuário (sugiro ler o item 3. No Perceived Affordance deste ótimo artigo). É por isso que em PCs é comum utilizar aquele ponteiro do mouse que simula uma mão aberta e fechada (esta última, literalmente "carregando" algo) para indicar que algo pode ser carregado/está sendo carregado:

Também não me parece que esse tipo de interação é pouco usado em programação. Como colegas citaram em comentários, ferramentas proprietárias como o Delphi e o Visual Studio têm recursos muito bons nesse sentido. Algumas outras talvez deixem a desejar. O Qt Designer, por exemplo, que eu uso frequentemente, permite apenas desenhar a interface (arrastando os componentes e definido suas propriedades em diálogos apropriados) com coisas mais básicas: criar barras de ferramentas, adicionar botões, menus, textos, organizar layouts, etc. Porém, quando eu precisei colocar uma barra de ferramentas em uma janela encaixável (dock area) tive que fazer manualmente, pois a ferramenta simplesmente não permite. Creio que deve se passar de forma bem similar com o Netbeans, por exemplo (não sei, não uso faz muito tempo).

ADENDO: Nem sempre foi assim. Em um passado bastante recente, em que não existiam (ou não se utilizavam) padrões de construção de interfaces gráficas chamados Layout Managers, os programadores precisavam literlamente descrever no texto da programação as coordenadas de tela onde os componentes deveriam ser posicionados. Por exemplo, o código em Advpl abaixo, reproduzido do blog siga0984, faz exatamente isso (e o @bigown vai lembrar dessa herança do FiveWin! hehehe):

#include 'protheus.ch'
User Function APPINT01()
Local oDlg
Local oBtn1, oSay1

DEFINE DIALOG oDlg TITLE "Exemplo" FROM 0,0 TO 150,300 COLOR CLR_BLACK,CLR_WHITE PIXEL
@ 25,05 SAY oSay1 PROMPT "Apenas uma mensagem" SIZE 60,12 OF oDlg PIXEL 

@ 50,05 BUTTON oBtn1 PROMPT 'Sair' ACTION ( oDlg:End() ) SIZE 40, 013 OF oDlg PIXEL
ACTIVATE DIALOG oDlg CENTER
Return

Deve ser fácil imaginar que, nessas condições, uma ferramenta de construção visual de interfaces seria muitíssimo bem-vinda (por mais básica que fosse).

  • Fungus na Unity 3D. A Unity 3D é uma ferramenta para a programação de jogos que já facilita um bocado para os desenvolvedores. Ainda assim, é necessário construir código (utilizando C# ou Javascript). Um add-on bastante popular chamado Fungus permite programar o fluxo de narrativas de forma gráfica e visual. Especialmente para programar narrativas (sequências de diálogos) faz muito mais sentido ter um fluxo gráfico do que um bloco de texto de código, e é dai que vem a popularidade dessa ferramenta.
  • Nodes no Blender. O Blender é um software para modelagem 3D open source e muito completo. A construção de texturas e a ordem de renderização de objetos, por exemplo, são processos complicados que costumavam ser executados/automatizados por sequências de ações em várias janelas de propriedades (difíceis de memorizar, há de se dizer!) ou por código Python (geralmente não acessível ao público-alvo dessa ferramenta). Um recurso existente chamado Nodes permite configurar essas ações por meio de um grafo de nós com propriedades e plugues de entrada e saída, de uma maneira muito mais fácil para o público geral.
  • Scratch. O Scratch é um projeto do MIT para, essencialmente, facilitar o aprendizado de programação. Nele o fluxo lógico é construído da mesma forma que se faz com qualquer algoritmo na abordagem estruturada (instruções de controle de fluxo, repetições, etc). Porém, isso é feito usando blocos visuais que são - olhe só - arrastados e combinados com o ponteiro do mouse! :) Essa interface ficou tão famosa que foi usada em várias ferramentas, entre elas o Stencyl (um motor para a construção de jogos).
Fim da Recompensa com 50 pontos de reputação concedidos por Giovani
adicionou 58 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Luiz Vieira
  • 34,5mil
  • 6
  • 91
  • 160

Pra mim, por exemplo, o que vem a mente em primeiríssimo lugar é o padrão de interação em que o usuário precisa clicar com o ponteiro do mouse para selecionar algum objeto, manter o botão do mouse pressionado para "segurar" tal objeto e "arrastá-lo" para algum outro local de interesse (o tal drag), e então soltar o botão do mouse para deixar o objeto "cair" no novo local (o tal drop). Mas a sua pergunta também pode ser interpretada como por que as ferramentas e linguagens de programação (especificamente na construção de interfaces gráficas) usam pouco esse recusorecurso por meio da construção mais WYSIWYG, em que o programador constroi a interface gráfica literalmente desenhando-a ao invés de programando com comandos textuais.

  • Fungus na Unity 3D. A Unity 3D é uma ferramenta para a programação de jogos que já facilita um bocado para os desenvolvedores. Ainda assim, é necessário construir código (utilizando C# ou Javascript). Um add-on bastante popular chamado Fungus permite programar o fluxo de narrativas de forma gráfica e visual. Especialmente para programar narrativas (sequências de diálogos) faz muito mais sentido ter um fluxo gráfico do que um bloco de texto de código, e é dai que vem a popularidade dessa adiçãoferramenta.
  • Nodes no Blender. O Blender é um software para modelagem 3D open source e muito completo. A construção de texturas e a ordem de renderização de objetos, por exemplo, são processos complicados que costumavam ser executados/automatizados por sequências de ações em várias janelas de propriedades (difíceis de memorizar, há de se dizer!) ou por código Python (geralmente não acessível ao público-alvo dessa ferramenta). Um recurso existente chamado Nodes permite configurar essas ações por meio de um grafo de nós com propriedades e plugues de entrada e saída, de uma maneira muito mais fácil para o público geral.
  • Scratch. O Scratch é um projeto do MIT para, essencialmente, facilitar o aprendizado de programação. Nele o fluxo lógico é construído da mesma forma que se faz com qualquer algoritmo na abordagem estruturada (instruções de controle de fluxo, repetições, etc). Porém, isso é feito usando blocos visuais que são - olhe só - arrastados e combinados com o pointeiro do mouse! :) Essa interface ficou tão famosa que foi usada em várias ferramentas, entre elas o Stencyl (um motor para a construção de jogos).

Pra mim, por exemplo, o que vem a mente em primeiríssimo lugar é o padrão de interação em que o usuário precisa clicar com o ponteiro do mouse para selecionar algum objeto, manter o botão do mouse pressionado para "segurar" tal objeto e "arrastá-lo" para algum outro local de interesse (o tal drag), e então soltar o botão do mouse para deixar o objeto "cair" no novo local (o tal drop). Mas a sua pergunta também pode ser interpretada como por que as ferramentas e linguagens de programação (especificamente na construção de interfaces gráficas) usam pouco esse recuso por meio da construção mais WYSIWYG, em que o programador constroi a interface gráfica literalmente desenhando-a ao invés de programando com comandos textuais.

  • Fungus na Unity 3D. A Unity 3D é uma ferramenta para a programação de jogos que já facilita um bocado para os desenvolvedores. Ainda assim, é necessário construir código (utilizando C# ou Javascript). Um add-on bastante popular chamado Fungus permite programar o fluxo de narrativas de forma gráfica e visual. Especialmente para narrativas faz muito mais sentido ter um fluxo do que um bloco de texto, e é dai que vem a popularidade dessa adição.
  • Nodes no Blender. O Blender é um software para modelagem 3D open source e muito completo. A construção de texturas e a ordem de renderização de objetos, por exemplo, são processos complicados que costumavam ser executados/automatizados por sequências de ações em várias janelas de propriedades (difíceis de memorizar, há de se dizer!) ou por código Python (geralmente não acessível ao público-alvo dessa ferramenta). Um recurso existente chamado Nodes permite configurar essas ações por meio de um grafo de nós com propriedades e plugues de entrada e saída, de uma maneira muito mais fácil para o público geral.
  • Scratch. O Scratch é um projeto do MIT para, essencialmente, facilitar o aprendizado de programação. Nele o fluxo lógico é construído da mesma forma que se faz com qualquer algoritmo na abordagem estruturada (instruções de controle de fluxo, repetições, etc). Porém, isso é feito usando blocos visuais que são - olhe só - arrastados e combinados com o pointeiro do mouse! :) Essa interface ficou tão famosa que foi usada em várias ferramentas, entre elas o Stencyl (um motor para a construção de jogos).

Pra mim, por exemplo, o que vem a mente em primeiríssimo lugar é o padrão de interação em que o usuário precisa clicar com o ponteiro do mouse para selecionar algum objeto, manter o botão do mouse pressionado para "segurar" tal objeto e "arrastá-lo" para algum outro local de interesse (o tal drag), e então soltar o botão do mouse para deixar o objeto "cair" no novo local (o tal drop). Mas a sua pergunta também pode ser interpretada como por que as ferramentas e linguagens de programação (especificamente na construção de interfaces gráficas) usam pouco esse recurso por meio da construção mais WYSIWYG, em que o programador constroi a interface gráfica literalmente desenhando-a ao invés de programando com comandos textuais.

  • Fungus na Unity 3D. A Unity 3D é uma ferramenta para a programação de jogos que já facilita um bocado para os desenvolvedores. Ainda assim, é necessário construir código (utilizando C# ou Javascript). Um add-on bastante popular chamado Fungus permite programar o fluxo de narrativas de forma gráfica e visual. Especialmente para programar narrativas (sequências de diálogos) faz muito mais sentido ter um fluxo gráfico do que um bloco de texto de código, e é dai que vem a popularidade dessa ferramenta.
  • Nodes no Blender. O Blender é um software para modelagem 3D open source e muito completo. A construção de texturas e a ordem de renderização de objetos, por exemplo, são processos complicados que costumavam ser executados/automatizados por sequências de ações em várias janelas de propriedades (difíceis de memorizar, há de se dizer!) ou por código Python (geralmente não acessível ao público-alvo dessa ferramenta). Um recurso existente chamado Nodes permite configurar essas ações por meio de um grafo de nós com propriedades e plugues de entrada e saída, de uma maneira muito mais fácil para o público geral.
  • Scratch. O Scratch é um projeto do MIT para, essencialmente, facilitar o aprendizado de programação. Nele o fluxo lógico é construído da mesma forma que se faz com qualquer algoritmo na abordagem estruturada (instruções de controle de fluxo, repetições, etc). Porém, isso é feito usando blocos visuais que são - olhe só - arrastados e combinados com o pointeiro do mouse! :) Essa interface ficou tão famosa que foi usada em várias ferramentas, entre elas o Stencyl (um motor para a construção de jogos).
adicionou 125 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Luiz Vieira
  • 34,5mil
  • 6
  • 91
  • 160
Carregando
adicionou 125 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Luiz Vieira
  • 34,5mil
  • 6
  • 91
  • 160
Carregando
Fonte Link
Luiz Vieira
  • 34,5mil
  • 6
  • 91
  • 160
Carregando