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Uma curiosidade que poucos sabem é que dá pra usar o pré processador-processador, que é bem mais poderoso que o de C, e criar argumentos nomeados, que acabam sendo até mais úteis porque em essência a linguagem não trabalha com objetos (tem uma implementação muito ruim e ineficiente, então evita-se o uso).

Uma curiosidade que poucos sabem é que dá pra usar o pré processador, que é bem mais poderoso que o de C, e criar argumentos nomeados, que acabam sendo até mais úteis porque em essência a linguagem não trabalha com objetos (tem uma implementação muito ruim e ineficiente, então evita-se o uso.

Uma curiosidade que poucos sabem é que dá pra usar o pré-processador, que é bem mais poderoso que o de C, e criar argumentos nomeados, que acabam sendo até mais úteis porque em essência a linguagem não trabalha com objetos (tem uma implementação muito ruim e ineficiente, então evita-se o uso).

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Coloquei no GitHub para referência futura.

Com o default o valor só será atribuído se não vier nada como parâmetro. Ou seja, pegaram o que eu criei e transformaram em sintaxe oficial, quando na verdade tinha uma sintaxe óbvia melhor quando resolveram colocar na linguagem.

Com o default o valor só será atribuído se não vier nada como parâmetro. Ou seja, pegaram o que eu criei e transformaram em sintaxe oficial, quando na verdade tinha uma sintaxe óbvia melhor quando resolveram colocar na linguagem.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Com o default o valor só será atribuído se não vier nada como parâmetro. Ou seja, pegaram o que eu criei e transformaram em sintaxe oficial, quando na verdade tinha uma sintaxe óbvia melhor quando resolveram colocar na linguagem.

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Antes vamos adotar uma nomenclatura correta: Qual a diferença entre parâmetro e argumento?. Parâmetro nunca são opcionais, ou eles existem ou não existem, não é como em JavaScript. Argumentos podem ser opcionais. E o que quer saber é se os parâmetros podem ter seus valores inicializados se o argumento referente a ele não for a passado.

Não é possível assimcom esta sintaxe, a linguagem não dá suporte a istoao que deseja na pergunta. Ela tem um truque para facilitar o que deseja (por sinal foi eu que criei isso nela em 1994, embora a forma atual seja ligeiramente diferente do que eu criei porque na época não tinha suporte como sintaxe própria da linguagem e precisava ser viaaté hoje é da mesma forma, um recursos de include) usando default.

Com o default o valor só será atribuído se não vier nada como parâmetro. Ou seja, pegrampegaram o que eu criei e transformaram em sintaxe oficial, quando na verdade tinha uma sintaxe óbvia melhor quando resolveram colocar na linguagem.

Como curiosidade abra o arquivo protheus.ch que você tem acesso para fazer personalização e procure o trecho (pra não falar que é idêntico ao que eu fiz, eu usava Iif() sempre para não confundir visualmente com um comando If com parênteses):

#xcommand DEFAULT <uVar1> := <uVal1> ;
      [, <uVarN> := <uValN> ] => ;
    <uVar1> := If( <uVar1> == nil, <uVal1>, <uVar1> ) ;;
   [ <uVarN> := If( <uVarN> == nil, <uValN>, <uVarN> ); ]

Uma curiosidade que poucos sabem é que dá pra usar o pré processador, que é bem mais poderoso que o de C, e criar argumentos nomeados, que acabam sendo até mais úteis porque em essência a linguagem não trabalha com objetos (tem uma implementação muito ruim e ineficiente, então evita-se o uso.

Não é possível assim, a linguagem não dá suporte a isto. Ela tem um truque para facilitar o que deseja (por sinal foi eu que criei isso nela em 1994, embora a forma atual seja ligeiramente diferente do que eu criei porque na época não tinha suporte como sintaxe própria da linguagem e precisava ser via include) usando default.

Com o default o valor só será atribuído se não vier nada como parâmetro. Ou seja, pegram o que eu criei e transformaram em sintaxe oficial, quando na verdade tinha uma sintaxe óbvia melhor quando resolveram colocar na linguagem.

Antes vamos adotar uma nomenclatura correta: Qual a diferença entre parâmetro e argumento?. Parâmetro nunca são opcionais, ou eles existem ou não existem, não é como em JavaScript. Argumentos podem ser opcionais. E o que quer saber é se os parâmetros podem ter seus valores inicializados se o argumento referente a ele não for a passado.

Não é possível com esta sintaxe, a linguagem não dá suporte ao que deseja na pergunta. Ela tem um truque para facilitar o que deseja (por sinal foi eu que criei isso nela em 1994 e até hoje é da mesma forma, um recursos de include) usando default.

Com o default o valor só será atribuído se não vier nada como parâmetro. Ou seja, pegaram o que eu criei e transformaram em sintaxe oficial, quando na verdade tinha uma sintaxe óbvia melhor quando resolveram colocar na linguagem.

Como curiosidade abra o arquivo protheus.ch que você tem acesso para fazer personalização e procure o trecho (pra não falar que é idêntico ao que eu fiz, eu usava Iif() sempre para não confundir visualmente com um comando If com parênteses):

#xcommand DEFAULT <uVar1> := <uVal1> ;
      [, <uVarN> := <uValN> ] => ;
    <uVar1> := If( <uVar1> == nil, <uVal1>, <uVar1> ) ;;
   [ <uVarN> := If( <uVarN> == nil, <uValN>, <uVarN> ); ]

Uma curiosidade que poucos sabem é que dá pra usar o pré processador, que é bem mais poderoso que o de C, e criar argumentos nomeados, que acabam sendo até mais úteis porque em essência a linguagem não trabalha com objetos (tem uma implementação muito ruim e ineficiente, então evita-se o uso.

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