Antes vamos adotar uma nomenclatura correta: https://pt.stackoverflow.com/q/32448/101. Parâmetro nunca são opcionais, ou eles existem ou não existem, não é como em JavaScript. Argumentos podem ser opcionais. E o que quer saber é se os parâmetros podem ter seus valores inicializados se o argumento referente a ele não for a passado. Não é possível com esta sintaxe, a linguagem não dá suporte ao que deseja na pergunta. Ela tem um truque para facilitar o que deseja (por sinal foi eu que criei isso nela em 1994 e até hoje é da mesma forma, um recursos de `include`) usando `default`. User Function updEnvio(cTabela, aRecnos) Local cSQL := "" Local cCampo := IIF(SUBS(cTabela,1,1)=='S', SUBS(cTabela,2,2), cTabela) Local nStatus := 0 Local i Default aRecnos := {} cSQL := "" cSQL += " UPDATE " + RetSqlName(cTabela) cSQL += " SET " + cCampo + "_YGSENV = 'S' " cSQL += " WHERE 1=1 " cSQL += " AND " + cCampo + "_FILIAL = '" + xFilial(cTabela) + "' " cSQL += " AND " + cCampo + "_YGSENV <> 'S' " If LEN(aRecnos) > 0 cSql += " AND R_E_C_N_O_ IN (" cSql += STR(aRecnos[1]) For i := 2 to len(aRecnos) cSql += "," + STR(aRecnos[i]) Next i cSql += ")" Endif nStatus := TcSqlExec(cSQL) If (nStatus < 0) conout("Oops, TCSQLError: " + TCSQLError()) Endif Return Com o `default` o valor só será atribuído se não vier nada como parâmetro. Ou seja, pegaram o que eu criei e transformaram em sintaxe oficial, quando na verdade tinha uma sintaxe óbvia melhor quando resolveram colocar na linguagem. Como curiosidade abra o arquivo `protheus.ch` que você tem acesso para fazer personalização e procure o trecho (pra não falar que é idêntico ao que eu fiz, eu usava `Iif()` sempre para não confundir visualmente com um comando `If` com parênteses): #xcommand DEFAULT <uVar1> := <uVal1> ; [, <uVarN> := <uValN> ] => ; <uVar1> := If( <uVar1> == nil, <uVal1>, <uVar1> ) ;; [ <uVarN> := If( <uVarN> == nil, <uValN>, <uVarN> ); ] Uma curiosidade que poucos sabem é que dá pra usar o pré processador, que é bem mais poderoso que o de C, e criar argumentos nomeados, que acabam sendo até mais úteis porque em essência a linguagem não trabalha com objetos (tem uma implementação muito ruim e ineficiente, então evita-se o uso.