Serialização é a conversão de um objeto em séries de bytes. Esse objeto pode ser facilmente salvo, persistido em um banco de objetos ou dados por exemplo, o transmitido de um sistema para outro pela rede. Pode ser futuramente "deserealizado" em um objeto. Eu diria "portar" um objeto e seu estado para ao que quiser.
Um caso que eu usei bastante era: Antes mesmo de existir Android, em sistemas J2ME implementava um tipo de objeto de configurações que precisava ser escrito e lido. Ao invés de persistir no banco, dar select, insert etc. simplesmente o objeto era lido, alterada alguma configuração e persistido em um arquivo em um diretório. Essas preferências eram enviadas pela web (objeto serializado) e no sistema web tinham as mesmas preferências. O ponto é a interoperabilidade. Em alguns casos esse é o benefício real.
Aqui está um exemplo referente a este post.
import java.io.*;
import java.util.*;
// This class implements "Serializable" to let the system know
// it's ok to do it. You as programmer are aware of that.
public class SerializationSample implements Serializable {
// These attributes conform the "value" of the object.
// These two will be serialized;
private String aString = "The value of that string";
private int someInteger = 0;
// But this won't since it is marked as transient.
private transient List<File> unInterestingLongLongList;
// Main method to test.
public static void main( String [] args ) throws IOException {
// Create a sample object, that contains the default values.
SerializationSample instance = new SerializationSample();
// The "ObjectOutputStream" class have the default
// definition to serialize an object.
ObjectOutputStream oos = new ObjectOutputStream(
// By using "FileOutputStream" we will
// Write it to a File in the file system
// It could have been a Socket to another
// machine, a database, an in memory array, etc.
new FileOutputStream(new File("o.ser")));
// do the magic
oos.writeObject( instance );
// close the writing.
oos.close();
}
}
Espero ter ajudado.