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Mateus
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Serialização é a conversão de um objeto em séries de bytes. Esse objeto pode ser facilmente salvo, persistido em um banco de objetos ou dados por exemplo, o ou transmitido de um sistema para outro pela rede, ou até mesmo ser salvo no sistema de arquivos com alguma extensão (conforme o exemplo). Pode ser futuramente "deserealizado" em um objeto. Eu diria "portar" um objeto e seu estado para ao que quiser.

Serialização é a conversão de um objeto em séries de bytes. Esse objeto pode ser facilmente salvo, persistido em um banco de objetos ou dados por exemplo, o transmitido de um sistema para outro pela rede. Pode ser futuramente "deserealizado" em um objeto. Eu diria "portar" um objeto e seu estado para ao que quiser.

Serialização é a conversão de um objeto em séries de bytes. Esse objeto pode ser facilmente salvo, persistido em um banco de dados por exemplo ou transmitido de um sistema para outro pela rede, ou até mesmo ser salvo no sistema de arquivos com alguma extensão (conforme o exemplo). Pode ser futuramente "deserealizado" em um objeto. Eu diria "portar" um objeto e seu estado para ao que quiser.

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Mateus
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Um caso que eu usei bastante era: Antes mesmo de existir Android, em sistemas J2ME implementava um tipo de objeto de configurações que precisava ser escrito e lido. Ao invés de persistir no banco, dar select, insert etc. simplesmente o objeto era lido, alterada alguma configuração e persistido em um arquivo em um diretório. Interessante essa abordagemEssas preferências eram enviadas pela web (objeto serializado) e no sistema web tinham as mesmas preferências. O ponto é a interoperabilidade. Em alguns casos esse é o benefício real.

Espero ter ajudado.

Um caso que eu usei bastante era: Antes mesmo de existir Android, em sistemas J2ME implementava um tipo de objeto de configurações que precisava ser escrito e lido. Ao invés de persistir no banco, dar select, insert etc. simplesmente o objeto era lido, alterada alguma configuração e persistido em um arquivo em um diretório. Interessante essa abordagem.

Um caso que eu usei bastante era: Antes mesmo de existir Android, em sistemas J2ME implementava um tipo de objeto de configurações que precisava ser escrito e lido. Ao invés de persistir no banco, dar select, insert etc. simplesmente o objeto era lido, alterada alguma configuração e persistido em um arquivo em um diretório. Essas preferências eram enviadas pela web (objeto serializado) e no sistema web tinham as mesmas preferências. O ponto é a interoperabilidade. Em alguns casos esse é o benefício real.

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