Um caso que eu usei bastante era: Antes mesmo de existir Android, em sistemas J2ME implementava um tipo de objeto de configurações que precisava ser escrito e lido. Ao invés de persistir no banco, dar select, insert etc. simplesmente o objeto era lido, alterada alguma configuração e persistido em um arquivo em um diretório. Interessante essa abordagemEssas preferências eram enviadas pela web (objeto serializado) e no sistema web tinham as mesmas preferências. O ponto é a interoperabilidade. Em alguns casos esse é o benefício real.
Espero ter ajudado.