Um diretório copiado é um novo diretório, portanto precisa de um novo Id. Isso vale para
os filhos também - também será criado um novo diretório para cada filho, portanto cada um precisa de um novo Id.
Conteúdo original da tabela (a indentação é para evidenciar subdiretórios):
id 1 - pastaA - parentDirID: null
id 2 - pastaB - parentDirID: 1
id 3 - pastaC - parentDirID: 2
id 4 - pastaD - parentDirID: null
id 5 - pastaE - parentDirID: 4
id 6 - pastaF - parentDirID: 5
Agora copiaremos a pastaE
para baixo de pastaB
.
Serão gerados novos diretórios pastaE
e pastaF
, portanto novos Ids. Conteúdo da tabela depois da cópia:
id 1 - pastaA - parentDirID: null
id 2 - pastaB - parentDirID: 1
id 3 - pastaC - parentDirID: 2
id 7 - pastaE - parentDirID: 2
id 8 - pastaF - parentDirID: 7
id 4 - pastaD - parentDirID: null
id 5 - pastaE - parentDirID: 4
id 6 - pastaF - parentDirID: 5
Conclusão
Ao mover um diretório, apenas muda-se o seu parent ID.
Ao copiar um diretório, um diretório novo é criado, portanto precisa de um novo ID. Também é criado um diretório novo para cada subdiretório, e cada um destes subdiretórios novos apontam o seu parent ID para o novo Id do pai recém criado.
Quanto aos arquivos, também serão criados novos numa cópia, portanto também receberão novos Ids e novos parent Ids.
Outra opção de modelagem
A sua modelagem atual pode ser bastante difícil de manter. Eu faria assim:
Diretorios
id - caminho
1 - pastaA
2 - pastaA/pastaB
3 - pastaA/pastaB/pastaC
Arquivos
id - id_diretorio
1 - 1
2 - 1
3 - 2
É mais simples - não tem hierarquia de registros, vai poupar bastante código e simplificar a leitura do conteúdo da tabela.
REFERENCIA
. No meu entendimento mudar oPARENT
de um diretório não deveria invalidar os diretórios que apontam para esse diretório como seuPARENT
. Não vejo porque faria isto. Mas se está fazendo você precisa mostrar. É a última tentativa de obter informações relevantes antes de eu desistir.