No livro acadêmico que utilizamos, pede para relacionarmos o que uma função A é de uma função B (ex: A = O(B)
)
Tem uma relação que não consigo entender a resolução da resposta
A = (1,21)^n
B = (1,2)^n
Pra mim, a relação entre os dois seria que A = ω(B) e Ω(B)
, visto que A > B
pra todo n > 0
, ou seja, A
jamais vai assumir valores abaixo dos de B
Mas a resolução do livro demonstra por limite, faz o limite(A/B) com n indo ao infinito
. O resultado é infinito, dai ele deduz disso que B
é insignificante comparado a A
para n = infinito
.
O problema é que, se eu inverter o limite ali, e fizer limite(B/A) com n tendendo a infinito
a resposta também é infinito, de maneira que isso serviria pros dois lados.
Isso me deixou na dúvida com relação a como raciocinar esse tipo de problema, como eu demonstro que o limite ali só serve pra um dos casos e não pros dois, mesmo que invertendo denominador e expoente da na mesma?