Não tem um contexto maior mas pra mim é um erro fazer ambas. Se você tem um erro e pode verificá-lo então o faça ali mesmo. Não use try-catch
a não ser que seja necessário.
Lançar um Error
quase sempre é um erro. Lançar alguma classe que herda dele pode ser útil em alguns casos.
O primeiro código você está lançando um Error
se já sabe que existe um erro, isto se dá porque essa variável já indica isso, algum mecanismo que usou te dá um resultado que indica isto. Este erro cria um objeto complexo de erro que é entendido pelo catch
, portanto o objeto e
receberá justamente esse objeto que contém uma série de informações, entre elas a mensagem que você usou para criar objeto, então quando manda imprimir esse objeto ele mostra essa mensagem e mais alguma informações relevante que esse objeto tem. Esse objeto ganha informações da situação da execução naquele momento. Tem outras informações que não são mostradas por padrão. Se quiser saber mais sobre este objeto leia a documentação (note que a implementação pode não ter nada além da mensagem).
O segundo código lança um erro mas não cria um objeto complexo, ele gera só uma string, então quando esse objeto é recebido em e
no catch
é esse objeto que seja impresso, portanto só a mensagem sem nada adicional.
O segundo eu diria que é mais errado porque ele não faz nada interessante, é o mesmo que fazer:
//...ações
if (error) console.log('Falha temporária do servidor');
O primeiro até tem alguma utilidade porque coleta informações sobre a execução que podem ser usadas, mas assim é melhor:
//...ações
if (error) console.log(new Error('Falha temporária do servidor'));
Coloquei no GitHub para referência futura.
Não use exceções para controle de fluxo, ainda mais para desviar um fluxo que não precisa ser desviado. Leia mais em Por que devemos evitar retornar códigos de erro?, eu falo até deste padrão usado aqui.
.message
,.fileName
,.lineNumber
,.columnNumber
e.stack
e você ainda pode customizar informando um arquivo ou linha diferente:new Error([message[, fileName[, lineNumber]]])