Para dividir em .c
e .h
bastaria criar uma função no .h
, e no .c
colocar todo o código que tem. Depois apenas seria necessário chamar no main
. Isso não seria grande ideia mas ficaria assim:
matriz.h
#include <stdio.h>
#ifndef MATRIZ_H_INCLUDED
#define MATRIZ_H_INCLUDED
void programa_matriz();
#endif // MATRIZ_H_INCLUDED
matriz.c
#include "matriz.h"
void programa_matriz(){
//todo o código que tinha no main aqui
}
main.c
#include "matriz.c"
int main(){
programa_matriz();
return 0;
}
Dividir funções por funcionalidades
Uma das ideias de separar em .h
e .c
é poder incluir os .h
e utilizar as funções que precisa para cada funcionalidade em separado. Significa isto que dificilmente fará sentido "transformar um programa em função" mas sim transformar cada funcionalidade numa função dando assim o máximo de reutilização e organização possível do código.
No seu caso podia pelo menos separar em duas funções:
- inverter matriz
- mostrar matriz
Deixando a criação das matrizes no main
mesmo.
Exemplo:
matriz.h
#include <stdio.h>
#ifndef MATRIZ_H_INCLUDED
#define MATRIZ_H_INCLUDED
void inverter_matriz(int matriz[2][2], int matriz_invertida[2][2]);
void mostrar_matriz(int matriz[2][2]);
#endif // MATRIZ_H_INCLUDED
matriz.c
#include "matriz.h"
void inverter_matriz(int matriz[2][2], int matriz_invertida[2][2]){
int i, j;
for(i = 0; i < 2; i++) {
for(j = 0; j < 2; j++) {
matriz_invertida[j][i] = matriz[i][j];
}
}
}
void mostrar_matriz(int matriz[2][2]){
int i, j;
for(i = 0; i < 2; i++) {
printf("[ ");
for(j = 0; j < 2; j++) {
printf("%d ", matriz[i][j]);
}
printf("]\n");
}
}
main.c
#include <stdio.h>
#include "matriz.h"
int main(int argc, char *argv[]) {
int matriz_1[2][2];
int matriz_2[2][2];
matriz_1[0][0] = 1;
matriz_1[0][1] = 2;
matriz_1[1][0] = 3;
matriz_1[1][1] = 4;
inverter_matriz(matriz_1, matriz_2);
mostrar_matriz(matriz_2);
return 0;
}