A razão é organização e facilidade de leitura de código.
Existe uma outra possibilidade, que não está presente no teu código, que é criar "métodos privados", ie métodos que a classe pode usar internamente mas que não estão disponíveis no exterior da classe. Nesse caso ter uma IIFE é util. Um exemplo poderia ser:
var Greeter = (function() {
var registados = 0;
function magia(str) {
return str.replace('Hello', 'Olá');
}
function Greeter(message) {
this.greeting = message;
}
Greeter.prototype.greet = function() {
return magia("Hello, " + this.greeting);
};
return Greeter;
}());
var greeter = new Greeter("Maria");
console.log(greeter.greet());
Costuma dizer-se "escreve código que é fácil de apagar", isto porque muitas vezes o código evolui ao longo do tempo e precisamos de apagar coisas etc. Essa maneira de escrever, com tudo o que diz respeito a essa classe encapsulado dentro da IIFE cria código organizado e é fácil ver o que está relacionado com a classe se for preciso mover essa classe para outro sitio ou "refatorar" o código.
Hoje em dia, com classes ES6 podemos fazer simplesmente:
class Greeter {
constructor(message) {
this.greeting = message;
}
greet() {
return "Hello, " + this.greeting;
}
};
var greeter = new Greeter("world");
console.log(greeter.greet());
que é a maneira de organizar com sintaxe ES6.