Não são opções, já que não fazem a mesma coisa.
Ao fazer #include "um.h"
você de fato inclui o arquivo de cabeçalho da classe (supostamente já definida), de forma que a partir de então (no local onde está incluindo e recursivamente, se este local também for um cabeçalho) você tem acesso à todos os elementos da interface dela. Isto é, você pode referenciar um atributo ou método dessa classe - claro, dependendo do escopo declarado e de onde a referência está sendo realizada.
Ao fazer class um;
você apenas declara a classe (isto mesmo, vazia por não ter definição), cuja interface deverá ser fornecida (definida) em algum momento. Isso é comumente chamado de "forward declaration", e é útil quando você precisa apenas informar que vai usar essa classe, mas não precisa dos detalhes de sua implementação ainda. Em outras palavras, você diz que vai usar, mas não deseja (ou não pode) incluir o cabeçalho por algum motivo.
Um exemplo de uso é quando uma classe A referencia uma B que referencia A de volta. A classe A inclui o cabeçalho da B, mas a classe B pode apenas indicar que "reconhece" a classe A e assim evita uma referência circular nos includes:
Arquivo b.h:
class A;
class B
{
A *a;
};
Arquivo a.h:
#include "b.h"
class A
{
B *b;
};
Mas note que eventualmente o compilador precisa encontrar a definição de uma classe predefinida (assim como a sua implementação - o código dos métodos), caso contrário vai produzir erros de compilação e/ou linkedição.