Segundo o que descreveu, haverá centenas de conexões simultâneas. Cada conexão incrementa um valor e quando chegar a 5, volta ao valor 1.
Com arquivo txt isso pode ser um problema pois terá que criar condições para impedir inconsistências.
Uma lógica é travar a edição ou acesso ao arquivo caso já esteja aberto por algum usuário:
$f = fopen('fit.txt', 'a');
if(flock($f, LOCK_EX | LOCK_NB)) {
$n = fread($fp, 4);
($n == 5)? $n = 1: $n++;
fwrite($f, $n);
flock($f, LOCK_UN);
}
fclose($f);
Usando um banco de dados essa operação é mais segura, no entanto, é óbvio que terá um custo muito maior de processos.
Antes de pensar em performance, pense em consistência. Se a rotina é segura e tem certeza de que não haverá falha, você vai para o "próximo estágio" que é a otimização.
Nesse exemplo acima com flock()
, o processo é "super rápido" mas ainda assim pode acontecer alguma falha. Algo inexperado onde demore muito para liberar para o próximo usuário.
Imagine então um cenário onde 200 usuários acessaram no mesmo exato tempo.
O primeiro será o "sortudo". Vai ler e escrever o número e liberar para o segundo, terceiro, quarto. Mas o que estiver por último na fila conseguirá ler e escrever o valor corretamente ou retornará algum erro por longo tempo de espera?
Considere que se o sistema tem centenas de acessos simultâneos, digamos que num único segundo receba 150 conexões e depois de 2 segundos mais 200 e depois de 2 segundos mais 100. Só aí você já tem, num espaço de 5 segundos, 350 neguinho na fila de espera para ler e escrever nesse txt. O sistema pode interromper a execução por volta do número 200 devido a longa espera.
Pode ser o caso de repensar a lógica do negócio.
Caso não tenha essa grande quantidade de conexões simultâneas, aí sim, o simples flock()
, como no exemplo, pode resolver e ser ainda uma opção mais viável que um banco de dados, em termos de performance.