O mais rápido nem sempre é o melhor para sua aplicação.
Geralmente, quando se trata de recuperação de dados, é recomendável usar o banco de dados.
Em um banco de dados você pode selecionar o registro que quer ler, já um arquivo isso é mais difícil.
É claro que tudo isso depende do caso de uso. Eu não usaria, por exemplo, o banco de dados para salvar dados de conexão webservice do meu sistema. Eu poderia fazer isso em um arquivo de configuração simplesmente.
Como foi dito em um comentário, você tem que fazer um balanceamento para saber qual dos dois atende mais à necessidade.
Preocupar demais com performance as vezes pode ser mais prejudicial do que benéfico. Concordo plenamente com a "doutrina do equilíbrio" nesse caso.
Agora, não digo que devemos ignorá-la totalmente (a performance). Se for utilizar banco de dados, você deverá fazer os procedimentos corretos para que o mesmo não se torne um peso para o sistema (falo de queries mal construídas, falta de índices).
No fim, não creio que seja conveniente fazer comparações entre os dois modos, já que cada um depende de como e em que você vai aplicar. Se não se torna a mesma discussão de POO vs programação procedural.