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O PostgreSQL cria por padrão a coluna OIDs (identificadores de objeto), pode-se obter ele fazendo.

 select oid, * from table

Problema que tenho uma tabela que não possui chave primária, e quero mapear ela no Fluent nHibernate (C#).

É melhor usar o oid como chave primária ou criar uma chave composta?

1 Resposta 1

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oid é uma chave primária. A questão é se deve deixá-la como PK ou usar uma outra que faz ela deixar de ser usada como PK.

Não é simples cravar isso, mas você obviamente pode fazê-lo. Ele tem algumas condições que indicam o seu uso, mas não todas. Existem situações que não tem problema algum em usá-la, pode ser que você só precisa de uma chave primária por uma questão técnica, ou seja, sua aplicação não se importa com ela.

Minha opinião é a mesma que achei na lista de discussão do produto, evite usá-lo, e se usar tenha certeza que entende todas implicações do seu uso. Eu prefiro ter total controle sobre a chave primária. Nunca usei oid. Elas tem algumas desvantagens e poucas vantagens, nada grave, mas acho que é suficiente pra mim. Prefiro usar um serial mesmo.

  • Não tem integridade referencial,
  • transferir valores externamente pode ser uma complicação enorme, ela não é GUID,
  • é fora do padrão, até mesmo ferramentas específicas do PostgreSQL a ignora,
  • você não tem controle sobre ele,
  • a pergunta já mostra que o uso do * não inclui ela.

Se precisa de uma chave composta então tem que usá-la, oid não é alternativa para isto.

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