Foi bem difícil de fazer, mas eu consegui. :D
O código que se segue abaixo é completo, compilável, testável e executável. Inclui, em meio às devidas explicações, o código completo de todas as classes (até mesmo os imports
). Assim sendo, outras pessoas poderão testar e reaproveitar isso.
O seu problema é com campos do tipo hora. Porém, para ter certeza que a minha solução é boa, eu solucionei o problema com campos dos tipos horas, datas e CPF, além de deixar aberto o caminho para implementar com quaisquer outros formatos necessários. Os campos com esses formatos da JTable
têm as seguintes características nesta implementação:
São dados com máscaras. ##:##
é usado para horas, ##/##/####
para datas e ###.###.###-##
para CPFs. Ele nunca deixa a máscara ser sobrescrita ou apagada.
Devido ao uso da máscara, ele não deixa que caracteres inválidos sejam digitados.
A JTable
não deixa você sair do campo de edição se o conteúdo dele não for nem válido e nem totalmente em branco. No caso das horas, ele vai verificar se a hora está entre 00 e 23 e se os minutos estão entre 00 e 59. Nas datas, ele vai verificar se os meses são de 30 ou 31 dias e vai verificar se o ano é bissexto ou não no 29 de fevereiro. No campo CPF, o cálculo dos dígitos verificadores será efetuado.
Após você terminar de digitar um destes campos com um valor válido (e apenas com um valor válido), ele automaticamente pula para o campo seguinte sem que você precise clicar ou pressionar TAB.
Primeiro, vamos começar com nossas classes para representar dados simples. Neste caso, horas, datas e CPFs.
Arquivo Hora.java
:
import java.util.stream.Stream;
/**
* @author Victor Stafusa
*/
public final class Hora {
private final int horas;
private final int minutos;
public static Hora parse(String formatado) {
try {
int[] parts = Stream.of(formatado.split(":")).mapToInt(Integer::parseInt).toArray();
if (parts.length != 2) return null;
return new Hora(parts[0], parts[1]);
} catch (IllegalArgumentException e) {
return null;
}
}
public Hora(int horas, int minutos) {
if (horas < 0 || horas > 23 || minutos < 0 || minutos > 59) throw new IllegalArgumentException();
this.horas = horas;
this.minutos = minutos;
}
public int getHoras() {
return horas;
}
public int getMinutos() {
return minutos;
}
// Não estou usando o toString() para você poder ver que não preciso confiar na existência de um toString() em sua classe.
public String converte() {
return String.format("%02d:%02d", horas, minutos);
}
}
Arquivo Data.java
:
import java.util.Arrays;
import java.util.stream.Stream;
/**
* @author Victor Stafusa
*/
public final class Data {
private final int dia;
private final int mes;
private final int ano;
public static Data parse(String formatado) {
try {
int[] parts = Stream.of(formatado.split("/")).mapToInt(Integer::parseInt).toArray();
if (parts.length != 3) return null;
return new Data(parts[0], parts[1], parts[2]);
} catch (IllegalArgumentException e) {
return null;
}
}
public Data(int dia, int mes, int ano) {
if (dia <= 0 || dia > 31 || mes <= 0 || mes > 12 || ano < 1583 || ano > 9999) throw new IllegalArgumentException();
if (dia == 31 && Arrays.asList(2, 4, 6, 9, 11).contains(mes)) throw new IllegalArgumentException();
if (dia == 30 && mes == 2) throw new IllegalArgumentException();
if (dia == 29 && mes == 2 && (ano % 4 != 0 || Arrays.asList(100, 200, 300).contains(ano % 400))) throw new IllegalArgumentException();
this.dia = dia;
this.mes = mes;
this.ano = ano;
}
public int getDia() {
return dia;
}
public int getMes() {
return mes;
}
public int getAno() {
return ano;
}
// Não estou usando o toString() para você poder ver que não preciso confiar na existência de um toString() em sua classe.
public String converte() {
return String.format("%02d/%02d/%04d", dia, mes, ano);
}
}
Arquivo Cpf.java
:
import java.util.regex.Pattern;
/**
* @author Victor Stafusa
*/
public final class Cpf {
private static final Pattern REGEX = Pattern.compile("^\\d{3}\\.\\d{3}\\.\\d{3}\\-\\d{2}$");
private final String digitos;
public static Cpf parse(String formatado) {
try {
return new Cpf(formatado);
} catch (IllegalArgumentException e) {
return null;
}
}
public Cpf(String digitos) {
if (!REGEX.matcher(digitos).matches()) throw new IllegalArgumentException();
String d2 = digitos.replaceAll("\\.|\\-", "");
int[] numeros = new int[11];
for (int i = 0; i < 11; i++) {
numeros[i] = d2.charAt(i) - '0';
}
int a = 0;
int b = 0;
for (int i = 0; i < 9; i++) {
a += (i + 1) * numeros[i];
b += (11 - i) * numeros[i];
}
a = a % 11 % 10;
b += 2 * a;
b = b * 10 % 11 % 10;
if (a != numeros[9] || b != numeros[10]) throw new IllegalArgumentException();
this.digitos = digitos;
}
public String getDigitos() {
return digitos;
}
}
Estas três classes aí em cima são beans relativamente simples. Entretanto, note que cada uma delas têm um método estático parse(String)
que retorna uma instância da classe se a String
do parâmetro for válida ou null
se não for, o que será útil mais adiante na nossa CellEditor
.
A lógica que decide se os dados são ou não válidos está nos construtores, de forma a impossibilitar que instâncias inválidas possam ser criadas. Entretanto, essa lógica poderia estar em algum outro lugar caso fosse preciso, pois o que importa para a CellEditor
(que será explanada abaixo) é que o método estático retorne uma instância apenas quando esta for válida, retornando null
em caso contrário. Além disso, note que estas classes são imutáveis, para evitar-se que instâncias válidas possam se tornar inválidas futuramente, ou mesmo mudarem de um estado válido para outro, mas em um momento inoportuno.
Para a JTable
, cada linha é representada por uma instância de alguma classe qualquer. Neste exemplo, eu tenho cada linha com cinco colunas, denominadas de campo1
, hora
, campo2
, data
e cpf
. As colunas campo1
e campo2
são só colunas normais com o comportamento padrão, enquanto que as outras três são as nossas colunas especiais. Estes campos de cada linha estão armazenados na classe MeuElemento
, que nada mais é do que um bean bem simples com getters e setters sem nada de especial.
Eis o arquivo MeuElemento.java
:
/**
* @author Victor Stafusa
*/
public class MeuElemento {
private String campo1;
private String campo2;
private Hora hora;
private Data data;
private Cpf cpf;
public MeuElemento() {
}
public String getCampo1() {
return campo1;
}
public void setCampo1(String campo1) {
this.campo1 = campo1;
}
public String getCampo2() {
return campo2;
}
public void setCampo2(String campo2) {
this.campo2 = campo2;
}
public Hora getHora() {
return hora;
}
public void setHora(Hora hora) {
this.hora = hora;
}
public Data getData() {
return data;
}
public void setData(Data data) {
this.data = data;
}
public Cpf getCpf() {
return cpf;
}
public void setCpf(Cpf cpf) {
this.cpf = cpf;
}
}
Tendo então a classe MeuElemento
que representa cada uma das linhas, podemos então criar uma lista de elementos e com ela construir a nossa TableModel
. Eis então o arquivo MeuTableModel.java
:
import java.util.List;
import javax.swing.table.AbstractTableModel;
/**
* @author Victor Stafusa
*/
public class MeuTableModel extends AbstractTableModel {
private static final long serialVersionUID = 1L;
private final List<MeuElemento> elementos;
public MeuTableModel(List<MeuElemento> elementos) {
this.elementos = elementos;
}
@Override
public int getRowCount() {
return elementos.size();
}
@Override
public int getColumnCount() {
return 5;
}
@Override
public String getColumnName(int columnIndex) {
return new String[]{"Nome 1", "Horas", "Nome 2", "Data", "CPF"}[columnIndex];
}
@Override
public Class<?> getColumnClass(int columnIndex) {
return new Class<?>[]{String.class, Hora.class, String.class, Data.class, Cpf.class}[columnIndex];
}
@Override
public boolean isCellEditable(int rowIndex, int columnIndex) {
return true;
}
@Override
public Object getValueAt(int rowIndex, int columnIndex) {
MeuElemento elemento = elementos.get(rowIndex);
switch (columnIndex) {
case 0:
return elemento.getCampo1();
case 1:
return elemento.getHora();
case 2:
return elemento.getCampo2();
case 3:
return elemento.getData();
case 4:
return elemento.getCpf();
default:
throw new IllegalArgumentException();
}
}
@Override
public void setValueAt(Object aValue, int rowIndex, int columnIndex) {
MeuElemento elemento = elementos.get(rowIndex);
switch (columnIndex) {
case 0:
elemento.setCampo1((String) aValue);
break;
case 1:
elemento.setHora((Hora) aValue);
break;
case 2:
elemento.setCampo2((String) aValue);
break;
case 3:
elemento.setData((Data) aValue);
break;
case 4:
elemento.setCpf((Cpf) aValue);
break;
default:
throw new IllegalArgumentException();
}
fireTableCellUpdated(rowIndex, columnIndex);
}
}
Tendo a TableModel
, nosso próximo passo é a CellRenderer
. Portanto, segue-se o arquivo MeuCellRenderer.java
:
import java.awt.Color;
import java.awt.Component;
import javax.swing.JTable;
import javax.swing.table.DefaultTableCellRenderer;
/**
* @author Victor Stafusa
*/
public class MeuCellRenderer extends DefaultTableCellRenderer {
private static final long serialVersionUID = 1L;
private final ModelCartao mCard;
public MeuCellRenderer(ModelCartao mCard) {
this.mCard = mCard;
}
@Override
protected void setValue(Object value) {
setText(value == null ? ""
: value instanceof Hora ? ((Hora) value).converte()
: value instanceof Data ? ((Data) value).converte()
: value instanceof Cpf ? ((Cpf) value).getDigitos()
: value.toString());
}
@Override
public Component getTableCellRendererComponent(JTable table, Object value, boolean isSelected, boolean hasFocus, int row, int column) {
Color c = mCard.isCor(row) ? Color.GREEN : Color.WHITE;
setBackground(c);
return super.getTableCellRendererComponent(table, value, isSelected, hasFocus, row, column);
}
}
O método setValue(Object)
é o responsável por preencher o valor a ser exibido de acordo com o objeto referente a célula que será obtido da TableModel
. Por causa disso, esse método acaba sendo o responsável por converter o valor (seja ele de qual classe for) para a representação em String
que o mostrará na tela.
Observe que mantive a mesma lógica sua para escolher se a célula é branca ou verde. Como não sei o que a sua classe ModelCartao
faz e nem o critério que ela usa para decidir a cor da célula, decidi então colocar uma implementação minimalista dela para que você então substitua pela implementação que você quiser. Esse é o meu arquivo ModelCartao.java
:
public class ModelCartao {
public boolean isCor(int row) {
return row % 2 == 0; // Use o critério que você achar melhor.
}
}
Feito isso tudo, agora é que vem a parte mais difícil e trabalhosa. Chegamos na nossa CellEditor
. Eis então o arquivo MeuCellEditor.java
:
import java.awt.AWTException;
import java.awt.Component;
import java.awt.EventQueue;
import java.awt.Robot;
import java.awt.event.KeyEvent;
import java.awt.event.KeyListener;
import java.text.ParseException;
import java.util.function.Predicate;
import javax.swing.AbstractCellEditor;
import javax.swing.JFormattedTextField;
import javax.swing.JTable;
import javax.swing.JTextField;
import javax.swing.table.TableCellEditor;
import javax.swing.text.JTextComponent;
import javax.swing.text.MaskFormatter;
/**
* @author Victor Stafusa
*/
public class MeuCellEditor extends AbstractCellEditor implements TableCellEditor {
private static final long serialVersionUID = 1L;
private JTextComponent component;
private int colunaEditando;
private int linhaEditando;
public MeuCellEditor() {
this.colunaEditando = -1;
this.linhaEditando = -1;
}
private boolean celulaHora() {
return colunaEditando == 1;
}
private boolean celulaData() {
return colunaEditando == 3;
}
private boolean celulaCpf() {
return colunaEditando == 4;
}
@Override
public boolean stopCellEditing() {
boolean vazio = component.getText().replaceAll(":|_| |\\/|\\-|\\.", "").isEmpty();
if (!vazio && getCellEditorValue() == null) return false;
return super.stopCellEditing();
}
@Override
public Object getCellEditorValue() {
return celulaHora() ? Hora.parse(component.getText())
: celulaData() ? Data.parse(component.getText())
: celulaCpf() ? Cpf.parse(component.getText())
: component.getText();
}
@Override
public Component getTableCellEditorComponent(JTable table, Object value, boolean isSelected, int row, int column) {
this.colunaEditando = column;
this.linhaEditando = row;
if (celulaHora()) {
component = campoHora();
if (value instanceof Hora) component.setText(((Hora) value).converte());
} else if (celulaData()) {
component = campoData();
if (value instanceof Data) component.setText(((Data) value).converte());
} else if (celulaCpf()) {
component = campoCpf();
if (value instanceof Cpf) component.setText(((Cpf) value).getDigitos());
} else {
component = new JTextField();
if (value != null) component.setText(String.valueOf(value));
}
EventQueue.invokeLater(() -> component.requestFocusInWindow());
return component;
}
private static Robot ROBOT;
private synchronized static Robot obterRobot() {
if (ROBOT == null) {
try {
ROBOT = new Robot();
} catch (AWTException e) {
throw new UnsupportedOperationException(e);
}
}
return ROBOT;
}
private static JFormattedTextField campoMascara(String mascara, int posicaoFinal, Predicate<String> teste) {
Robot robot = obterRobot();
MaskFormatter formatter;
try {
formatter = new MaskFormatter(mascara);
} catch (ParseException e) {
throw new AssertionError(e);
}
formatter.setValidCharacters("0123456789");
formatter.setPlaceholderCharacter('_');
JFormattedTextField jftf = new JFormattedTextField(formatter);
jftf.addKeyListener(new KeyListener() {
@Override
public void keyTyped(KeyEvent e) {
if (jftf.getCaretPosition() == posicaoFinal && teste.test(jftf.getText().replace("_", "") + String.valueOf(e.getKeyChar()))) {
robot.keyPress(KeyEvent.VK_TAB);
robot.keyRelease(KeyEvent.VK_TAB);
}
}
@Override
public void keyPressed(KeyEvent e) {
}
@Override
public void keyReleased(KeyEvent e) {
}
});
return jftf;
}
private static JFormattedTextField campoHora() {
return campoMascara("##:##", 4, x -> Hora.parse(x) != null);
}
private static JFormattedTextField campoData() {
return campoMascara("##/##/####", 9, x -> Data.parse(x) != null);
}
private static JFormattedTextField campoCpf() {
return campoMascara("###.###.###-##", 13, x -> Cpf.parse(x) != null);
}
}
Este arquivo demanda maiores explicações:
Primeiramente, a CellEditor
mantém os campos colunaEditando
e linhaEditando
para saber qual é a célula da JTable
que está sendo editada a fim de descobrir o tipo de componente mais apropriado para a edição. Tal componente é armazenado no campo component
quando este tornar-se disponível (inicialmente é null
).
Os métodos celulaHora()
, celulaData()
e celulaCpf()
servem para identificar qual é o tipo da célula do componente que está sendo editado. A lógica destes métodos é simples, e consiste apenas em verificar um número fixo de coluna, mas para algumas JTable
s complicadas que você for fazer no mundo real, certamente haverá casos em que isso não será algo tão simples assim.
O método stopCellEditing()
é fundamental. Ele é que é o método responsável por prender a edição na célula (ao retornar false
) se o conteúdo dado na entrada não estiver preenchido corretamente sem estar em branco. O replaceAll(":|_| |\\/|\\-|\\.", "")
é a parte que elimina os caracteres especiais da máscara, onde ":|_| |\\/|\\-|\\."
quer dizer "dois pontos ou sublinhado ou espaço em branco ou barra ou traço ou ponto". A ideia é que o stopCellEditing()
só retorne true
se o campo ou estiver preenchido de forma adequada ou esteja em branco, retornando false
em caso contrário (ou seja, se preenchido de forma parcial, incompleta e/ou inválida). Assim sendo, o usuário não poderá deixar este campo preenchido de forma incorreta ou parcial, forçando um preechimento que ou seja válido ou deixe o campo vazio.
O método getCellEditorValue()
é o responsável por obter o objeto (não necessariamente uma String
) representado pela célula em edição. No nosso caso, além de String
, ele pode retornar Hora
, Data
ou Cpf
.
O método getTableCellEditorComponent(JTable, Object, boolean, int, int)
é o responsável por criar o componente de edição do CellEditor
. É ele também que registra qual é a célula que está sendo editada. É importante se notar que este método não reutiliza componentes de uma célula para outra, descartando-os quando ocorrer uma mudança da célula escolhida (e isso é de propósito). Caso contrário, é possível obter-se alguns bugs de fazer os valores de uma célula começarem a ser incorretamente copiados em outras células quando o componente é reutilizado.
O EventQueue.invokeLater(() -> component.requestFocusInWindow())
é um workaround importante, pois por vezes um campo começa a receber digitação sem estar com o foco, o que causaria problemas para pular sozinho para o próximo campo depois sem precisar do TAB. Com essa gambiarra, humm, ops quero dizer... técnica especial o componente ganha o foco sozinho quando ele começa a receber digitação.
O método campoMascara(String, int, Predicate<String>)
é o responsável por criar o componente de edição. Ele cria um JFormattedTextField
de acordo com a máscara informada no parâmetro. É neste método que é possível se ver a técnica que usei para fazer ele pular para o campo subsequente sozinho quando a digitação é terminada. Usei uma master-power-super-gambeta-plus com o java.awt.Robot
que fica enviando ao sistema operacional um pressionamento da tecla TAB de dentro de um KeyListener
para pular de campo sempre que ele percebe que o mesmo foi preenchido adequadamente. O parâmetro posicaoFinal
serve para que ele possa saber em qual posição do texto ele deve pular de campo e o teste
serve para que ele possa avaliar se o campo foi preenchido corretamente ou não. É importante notar que o TAB só será disparado quando o campo estiver com o caret na última posição e isso fará com que ele se torne válido (e é isso que é testado), pois este critério tem que concordar com a situação aonde o stopCellEditing()
retorna true
com o campo preenchido.
Por fim, os métodos estáticos campoHora()
, campoData()
e campoCpf()
são os responsáveis por criar as JFormattedTextField
necessárias, especificando para cada caso diferente, a máscara, a posição em que o TAB automático pode ser disparado e o teste para verificar se o preenchimento foi ou não correto.
Finalmente, para completar, a nossa classe principal para poder rodar e testar o nosso programa. Eis o arquivo TesteJTable.java
:
import java.awt.EventQueue;
import java.util.ArrayList;
import java.util.List;
import javax.swing.JFrame;
import javax.swing.JTable;
/**
* @author Victor Stafusa
*/
public class TesteJTable {
public static void main(String[] args) {
EventQueue.invokeLater(TesteJTable::rodar);
}
private static void rodar() {
JFrame jf = new JFrame("Teste");
jf.setBounds(20, 20, 500, 200);
jf.setDefaultCloseOperation(JFrame.DISPOSE_ON_CLOSE);
List<MeuElemento> elementos = new ArrayList<>(4);
elementos.add(new MeuElemento());
elementos.add(new MeuElemento());
elementos.add(new MeuElemento());
elementos.add(new MeuElemento());
MeuTableModel tm = new MeuTableModel(elementos);
JTable jt = new JTable(tm);
jt.setDefaultEditor(Object.class, new MeuCellEditor());
jt.setDefaultRenderer(Object.class, new MeuCellRenderer(new ModelCartao()));
jf.add(jt);
jf.setVisible(true);
}
}
mas esse método está ultrapassado
- o que isso significa?