3

Por que usar:

#if DEBUG
    public void Metodo() {}
#endif

ou

[System.Diagnostics.Conditional("DEBUG")]
public void Metodo() {}

ou

if (System.Diagnostics.Debugger.IsAttached) {
    public void Metodo() {}
}
2
  • O terceiro vai dar um erro de sintaxe. Pra declarar métodos locais, não pode ter modificadores de acesso. Além disso, a expressão System.Diagnostics.Debugger.IsAttached só irá testar se o thread está em um processo em depuração, ou seja, nem sempre poderá chegar, mesmo se for compilado com -c Debug. Commented 13/03/2023 às 12:40
  • 1
    Verdade, eu nem tinha me atentado a isso :D
    – Maniero
    Commented 13/03/2023 às 12:44

1 Resposta 1

4

A primeira grande diferença que podemos notar é que só o primeiro omite o código por completo se não for um build com debug (considerando que tudo está sendo feito corretamente). O atributo condicional emite código normalmente, e a compilação decide se o método será chamado ou não, sem custo de processamento.

Apesar de ser mais eficiente em espaço, geralmente você não quer usar a diretiva em um código de função, o mais comum é ter apenas um trecho do método, ou escolha entre fazer uma linha ou outra.

Pensa bem, se o método deixar de existir, a chamada dará erro, nem compilará. Então provavelmente só funcionaria se tivesse um #else com a implementação em branco. Porém, neste caso a chamada aconteceria apesar de nada executar. Se não tiver uma otimização do JITter (se ele estiver presente), isso é ineficiência pior ainda (não conte com otimização). Mas se em vez de um método em branco precise de outra implementação aí é bem diferente e poderia ser útil, mas neste caso talvez deveria ter apenas um código de declaração do método e dentro dele ter corpos diferentes de acordo com a variável DEBUG existir ou não.

O último caso é todo resolvido em tempo de execução, portanto é ineficiente em tempo de processamento e espaço, raramente faz sentido para uso geral em aplicações que não são de teste ou tem uma atividade específica de debugging, ele não foi criado para resolver algo entre tipos de releases. Você tem a informação antes do tempo de execução, quase sempre preferirá usar isso em vez de deixar para a último momento. Nem dá para usar pela declaração, teria que usar uma outra forma dentro do método. Considerei que iria usar dentro do corpo, o que torna um caso diferente. E aqui independe da variável de compilação, então pode dar outro resultado.

Em resumo, pra imitar o ChatGPT :) (eu testei, a resposta foi quase inútil, ele só disse o que cada um faz, não se posiciona, nem insistindo), para métodos, ainda que consuma espaço no executável por emitir código CIL, o atributo é melhor em quase todas as situações, a não ser que possa controlar a chamada também. A diretiva pode servir para constantes, trechos de códigos ou algo mais pontual, o que deveria ser mais comum de usar. Não achei um motivo tão claro para fazer diferente em código que realmente vai para produção.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Você deve fazer log-in para responder a esta pergunta.

Esta não é a resposta que você está procurando? Pesquise outras perguntas com a tag .