Pare de ler boas práticas! Isso só cria vícios de programação e ilusão que está aprendendo programar melhor. Estude os fundamentos, entenda porque as coisas funcionam daquele jeito, pesquise e veja por conta próprio ou pergunte para especialistas que podem ser contestados e avaliados por outras pessoas, como está fazendo agora (no passado era mais confiável, hoje o site avalia respostas com problemas como se fossem boas, então também não é tão confiável).
Você fez os testes? Da forma correta? Tem certeza que viu qual é mais lenta? Na situação correta? Tome muito cuidado com testes que não tem controle do ambiente. Vejo muito erro quando a pessoa vai testar e aí dá resultados diferentes da realidade. E mesmo que dê certo, no uso normal pode ser que o resultado seja diferente do teste real e correto, porque o código não executa isoladamente. Eu fiz o teste da resposta do Rodolfo e na minha máquina, nas condições da minha solução, deu resultado diferente, inclusive em execuções diferentes o resultado não foi muito consistente.
Não acontece, mas poderia ter um compilador que analisa todo o contexto (e nem é tão difícil assim em certos casos) e poderia ver que a maior parte dele não é necessária e eliminar tudo.
Ok, intuitivamente até acredito estar certo, mas só um teste correto pode garantir.
O primeiro faz algo diferente dos demais, então já estamos comparando laranjas com bananas. Ele verifica se a string é nula antes de verificar o conteúdo. Se a semântica é diferente já complica a comparação. Aí eu tenho que perguntar: você pode garantir que a string não é nula?
Eu já dei uma resposta sobre o assunto e este método na verdade faz apenas duas coisas: verifica se é nulo e se o seu tamanho é 0. Então já podemos concluir que o próprio .NET prefere verificar o tamanho, e faz sentido, porque evita uma comparação com indireção de memória e compara numericamente uma constante. Lá podemos verificar que o IsNullOrWhiteSpace()
é potencialmente muito menos performático e desperdício de recursos se não o que precisa, e a semântica é diferente em certas situações.
Se puder garantir que não é nula então a terceira opção é melhor. Posso afirmar isso sem testar pelo conhecimento que tenho, mas poderia ter alguma otimização e não ser diferente. Nada impede o compilador ou JITter identificar o que quer e trocar por um código mais performático. E isso pode mudar de versão para versão, então se quer uma informação certeira, precisa testar a versão que vai usar, na plataforma que vai usar. Enfim, tudo pode influenciar.
Se quer garantir a melhor performance não conte que haverá otimização. Mas raramente isto é realmente necessário.
E claro, eu evitaria o segundo sempre que possível porque ele tende a não ser otimizado. Eu descartaria o primeiro se garantir que não é nulo, o que eu costumo garantir já e mais ainda no C# 8.
Se alguém achar um motivo para usar outra forma precisa justificar.
Como nota útil, em C# 8 é possível garantir que a string
e outros tipos por referência nunca sejam nulos em tempo de compilação, então qualquer comparação com nulo será desnecessária, a não ser que o tipo seja declarado como anulável (string?
).
Nota
Esta parte não faz mais sentido porque a pergunta foi editada, mas pode ser útil para outras pessoas.
Por fim nesse caso específico postado na pergunta eu faria assim (é isso mesmo, não é erro de visualização):
Se eu declarar uma variável do tipo string
e não colocar valor algum ela será nula com certeza, não tem que mais nada para fazer, nem precisa verificar se é nula, ainda mais se tem alguma coisa. E claro, os exemplos 2 e 3 darão erro. Então não é que seja boa prática, apenas só faz sentido fazer nada. Respondi considerando que o exemplo foi um erro e a intenção é em outro contexto.
Coloquei no GitHub para referência futura.