Algumas considerações sobre este código:
Estranho uma estrutura que guarda dados de UM imóvel chamar imoveis
. E uma lista de imóveis chamar imovel
. Piora quando o tipo dessa estrutura passa se chamar INFO
.
float
não é adequado para valores monetários. Mas tudo bem para um exercício, desde que entenda que não deveria usar em produção, até porque em produção é improvável que se usar array de char para representar strings. Provavelmente até usaria em ano
, se ele for só descritivo, como parece ser o caso. Só faria sentido ser int
se vai fazer contas com ele. Não posso falar se outros tipos são adequados por não conhecer os requisitos.
Quanto ao status de atividade pode usar um simples char
para guardar esta informação. Ali poderia guardar S ou N, ou 0 ou 1 como caractere ou como código ASCII. Poderia usar um int
também, mas não parece ser a melhor opção. Dependendo do compilador poderia usar um bool
, ou pode simulá-lo: Simular o tipo booleano em C.
typedef struct {
int tipo, cod;
int ano;
char cidade[100], morada[100], animais[20], obs[100];
float preco_min, preco_acons;
char ativo;
} Imovel;
typedef struct {
Imovel info;
struct imovel *seguinte;
struct imovel *anterior;
} Imoveis;
Coloquei no GitHub para referência futura.
Quando for inicializar precisa adotar um padrão semântico para este campo. Algo assim:
imovel.ativo = 1;
ou
imovel.ativo = '1';
ou
imovel.ativo = 'S';
Isto vale mais ou menos para qualquer campo que tenha um conjunto limitado e previamente conhecido de opções. Se for 2, 3, em tese até 256 (pode usar um enum
se o compilador permitir, em alguns casos são 2 mas não é algo booleano, não é questão de ser só um sim ou não, no caso de um status, mesmo que comece com 2 pode ser que tenha algo intermediário mais pra frente, então pode ser útil. Se precisa passar de 256 opções ainda pode usar um short
ou int
, embora quando tem muita opção nem sempre é interessante ter uma simulação de enumeração como esta.