Normalmente, se usa por questão de desempenho arrays de tamanhos estáticos suficientemente grandes, como 999 células. Ainda assim, em C++ tem um recurso de alto nível: fluxo (stream). Fluxos permitem adicionar valores aos poucos, sem preocupações com o tamanho (fora o suporte da arquitetura). O uso da classe stringstream
(na biblioteca <sstream>
) permite formar e depois gerar uma estrutura string
, esta podendo ser vista como um const char*
.
Em C, acho que stream teria que ser implementado a mão. Há várias formas de fazer isso. Outra opção que você tem é controlar o tempo de vida dos dados, inclusive usar blocos para limitar o tempo de vida de variáveis locais. Assim, pode criar um array de tamanho assombroso, copiá-lo para um menor e apagá-lo. Assim, por exemplo.
# include <stdio.h>
# include <stdlib.h>
int main( int argCount , char **argVector ){
int tamanhoDoNome , indice ;
char *nome ;
{
char nomeTemporario[999] = {0} ;
cout << "Informe seu nome completo: " << endl ;
fgets( nomeTemporario , 998 , stdin ) ;
for( tamanhoDoNome=0 ; nomeTemporario[tamanhoDoNome++] ; ) ;
nome = malloc( tamanhoDoNome*sizeof(char) ) ;
for( indice=0 ; indice<tamanhoDoNome ; indice++ ) nome[indice]=nomeTemporario[indice] ;
}
// Agora não existem mais nomeTemporario e suas células, ficou nem a carcaça de sobra.
free( nome ) ;
// Agora não existem mais as células de nome, só existe a variável, ficou só a carcaça!
return 0 ;
}
Alguma dúvida?
getchar
erealloc
dá bem para fazer, mas envolve construir alguma lógica. No seu caso acho melhor definir um tamanho mais largo, como256
por exemplo e usar apenas isso. Seria espectável ler um nome com 50 mil carateres por exemplo ? E como o ia mostrar no programa ? Analogamente repare que os bancos de dados, locais onde informações como onome
são guardados, tem limite na mesma, indo ovarchar
ao limite de255
carateres. Mesmo um tipo comotext
, que supostamente representa texto ilimitado também é limitado a 64KB.