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Geralmente dizem que não se inclui o .cpp no main e sim o .h, porém no meu caso sempre que vou incluir o .h dá erro e não sei porque.

segue o código:

main.cpp

#include <iostream>
#include "Teste_1.h"

int main(){

    Teste_1 *test=new Teste_1("you never win! but you can get my money", "Hello");

    delete test;
    return 0;
}

Teste_1.h

#ifndef TESTE_1_H_INCLUDED
#define TESTE_1_H_INCLUDED

class Teste_1{
    private:
        std::string var_str1;
        std::string var_str2;
    public:
        Teste_1(std::string var1, std::string var2);
        ~Teste_1();
};

#endif // TESTE_1_H_INCLUDED

Teste_1.cpp

#include "Teste_1.h"

Teste_1::Teste_1(std::string var1, std::string var2){
    var_str1=var1;
    var_str2=var2;
}

Teste_1::~Teste_1(){

}

Sim! Sim! o código não possui o menor sentido, mais idai? É só um exemplo de erro...

2 Respostas 2

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Dica #1:

Sempre que um .h ou um .cpp possuir referências externas, o header dessa referência externa deve ser incluído. Isso aumenta o desacoplamento entre os módulos e melhora a legibilidade do código.

Referências:

  1. SoftwareEngineering: https://softwareengineering.stackexchange.com/questions/262019/is-it-good-practice-to-rely-on-headers-being-included-transitively

Dica #2:

Usar sempre a palavra reservada void em métodos/funções que não recebem parametros, por exemplo, substituir T::foobar() por T::foobar(void) é uma excelente prática pois:

  1. Melhora a legibilidade: T::foobar() se parece com uma chamada enquanto T::foobar(void) se parece com uma implementação e/ou definição);

  2. Melhora a interpretação do código pelo compilador, evitando um problema chamado most vexing parse;

  3. Garante compatibilidade com interfaces em C, pois em C a funções declaradas como foobar() não possuem o mesmo significado que funções declaradas como foobar(void).

Referências:

  1. Wikipedia: https://en.wikipedia.org/wiki/Most_vexing_parse

  2. StackOverflow: https://stackoverflow.com/questions/51032/is-there-a-difference-between-foovoid-and-foo-in-c-or-c

Dica #3:

Sempre usar destrutores virtuais nas definições de classe é uma outra boa prática, isso permite manipulações polimorficas, permite cascatear a chamada do destrutores da classe derivada para as classes base, evitando leaks de memória.

Referências:

  1. StackOverflow: https://stackoverflow.com/questions/461203/when-to-use-virtual-destructors

Dica #4:

Os construtores de classe permitem que você inicialize os seus membros em uma lista de inicialização, isso foi feito para ser usado! Evite inicializar seus membros de classe dentro da implementação do construtor.

Referências:

  1. StackOverflow: https://stackoverflow.com/questions/33683010/best-practice-for-class-member-initialization

  2. StackOverflow: https://stackoverflow.com/questions/12927169/how-can-i-initialize-c-object-member-variables-in-the-constructor

Como ficaria o seu código:

main.cpp

#include "Teste_1.h"

int main(void){
    Teste_1 * test = new Teste_1( "you never win! but you can get my money", "Hello" );
    delete test;
    return 0;
}

Teste_1.h:

#ifndef TESTE_1_H_INCLUDED
#define TESTE_1_H_INCLUDED

#include <string>

class Teste_1{
    private:
        std::string var_str1;
        std::string var_str2;
    public:
        Teste_1( std::string var1, std::string var2 );
        virtual ~Teste_1(void);
};

#endif // TESTE_1_H_INCLUDED

Teste_1.cpp

#include "Teste_1.h"
#include <string>

Teste_1::Teste_1( std::string var1, std::string var2 ) :
    var_str1(var1),
    var_str2(var2)
{
}

Teste_1::~Teste_1(void){
}

Compilando:

$ g++ main.cpp Teste_1.cpp -o teste
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  • Continua com o erro: main.cpp|4|undefined reference to `Teste_1::Teste_1(std::__cxx11::basic_string<char, std::char_traits<char>, std::allocator<char> >, std::__cxx11::basic_string<char, std::char_traits<char>, std::allocator<char> >)'|
    – user83187
    Commented 8/10/2017 às 21:10
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Antes da definição da classe Teste_1 no arquivo cabeçalho Teste_1.h, inclua a biblioteca string:

#ifndef TESTE_1_H_INCLUDED
#define TESTE_1_H_INCLUDED

#include <string>

class Teste_1 {
    ...

Depois disso, compile os arquivos fontes:

# g++ main.cpp Teste_1.cpp

Esse comando irá gerar um arquivo executável a.exe.

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