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Há não só exemplos mas também um site que gera colisões pra você:

os dois blocos

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55ad340609f4b30283e488832571415a 085125e8f7cdc99fd91dbdf280373c5b
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e

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produzem uma colisão MD5.

Cada um desses blocos possui o hash MD5 79054025255fb1a26e4bc422aef54eb4.

Fonte

Exemplo no ideone

Se você se refere a duas strings curtas com o mesmo MD5, acho bastante improvável que exista. A saída do MD5 é de 128 bits. Isso significa que se você gerar 2128 + 1 strings distintas então garantidamente você terá uma colisão (princípio da casa dos pombos). Mas o conjunto de strings Unicode no BMP de tamanho até 7, juntas, dão menos que 2128 - 1, de modo que é possível que nesse conjunto não exista uma única colisão.

De todo modo, o problema de usar MD5 para proteger senhas não é sua vulnerabilidade a colisões (pois pra senhas o que importa é a resistência à segunda pré-imagem, e nisso o MD5 ainda não foi quebrado), e sim o fato dele ser muito rápido (um bom hash pra proteger senhasbom hash pra proteger senhas precisa necessariamente ser lento).


Atualização: um ponto que parece estar causando confusão é que a entrada que um hash MD5 espera é uma sequência binária, e não uma sequência de caracteres. De modo que, mesmo que sua entrada seja uma string, primeiro ela teria que ser convertida em uma sequência binária (via uma codificação ou encoding) antes de ser enviada como entrada para o algoritmo MD5. Muitas bibliotecas e funções fazem isso automaticamente pra você, por isso parece que o MD5 aceita entradas strings, quando na verdade não aceita.

Os exemplos citados são duas sequências binárias, expressas em hexadecimal. não é uma simples questão de usar o texto acima como entrada para o hash, é preciso interpretá-lo da forma correta:

0xd1 == 209 == 1101 0001

O que é diferente da string "d1":

"d1" == 0x64 0x31 == 0110 0100 0011 0001

Note como as saídas são diferentes. Feito dessa forma, os hashes também serão diferentes...

Se você quiser/precisar colocar o exemplo acima numa string, o jeito é usar um código hexadecimal para cada par de caracteres. Você não disse qual plataforma está usando, mas um exemplo em Python seria: (Edit: foi mal, eu é que não sabia o que era esse Workbench... veja o comentário do TobyMosqueo comentário do TobyMosque para um exemplo)

a = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\xa8\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(a).hexdigest())

b = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\x28\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(b).hexdigest())

Ou, mais fácil, é converter os dados acima de hexadecimal para binário e testar direto no binário (como eu fiz no exemplo do ideone mencionado anteriormente).

Há não só exemplos mas também um site que gera colisões pra você:

os dois blocos

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produzem uma colisão MD5.

Cada um desses blocos possui o hash MD5 79054025255fb1a26e4bc422aef54eb4.

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Exemplo no ideone

Se você se refere a duas strings curtas com o mesmo MD5, acho bastante improvável que exista. A saída do MD5 é de 128 bits. Isso significa que se você gerar 2128 + 1 strings distintas então garantidamente você terá uma colisão (princípio da casa dos pombos). Mas o conjunto de strings Unicode no BMP de tamanho até 7, juntas, dão menos que 2128 - 1, de modo que é possível que nesse conjunto não exista uma única colisão.

De todo modo, o problema de usar MD5 para proteger senhas não é sua vulnerabilidade a colisões (pois pra senhas o que importa é a resistência à segunda pré-imagem, e nisso o MD5 ainda não foi quebrado), e sim o fato dele ser muito rápido (um bom hash pra proteger senhas precisa necessariamente ser lento).


Atualização: um ponto que parece estar causando confusão é que a entrada que um hash MD5 espera é uma sequência binária, e não uma sequência de caracteres. De modo que, mesmo que sua entrada seja uma string, primeiro ela teria que ser convertida em uma sequência binária (via uma codificação ou encoding) antes de ser enviada como entrada para o algoritmo MD5. Muitas bibliotecas e funções fazem isso automaticamente pra você, por isso parece que o MD5 aceita entradas strings, quando na verdade não aceita.

Os exemplos citados são duas sequências binárias, expressas em hexadecimal. não é uma simples questão de usar o texto acima como entrada para o hash, é preciso interpretá-lo da forma correta:

0xd1 == 209 == 1101 0001

O que é diferente da string "d1":

"d1" == 0x64 0x31 == 0110 0100 0011 0001

Note como as saídas são diferentes. Feito dessa forma, os hashes também serão diferentes...

Se você quiser/precisar colocar o exemplo acima numa string, o jeito é usar um código hexadecimal para cada par de caracteres. Você não disse qual plataforma está usando, mas um exemplo em Python seria: (Edit: foi mal, eu é que não sabia o que era esse Workbench... veja o comentário do TobyMosque para um exemplo)

a = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\xa8\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(a).hexdigest())

b = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\x28\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(b).hexdigest())

Ou, mais fácil, é converter os dados acima de hexadecimal para binário e testar direto no binário (como eu fiz no exemplo do ideone mencionado anteriormente).

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produzem uma colisão MD5.

Cada um desses blocos possui o hash MD5 79054025255fb1a26e4bc422aef54eb4.

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Se você se refere a duas strings curtas com o mesmo MD5, acho bastante improvável que exista. A saída do MD5 é de 128 bits. Isso significa que se você gerar 2128 + 1 strings distintas então garantidamente você terá uma colisão (princípio da casa dos pombos). Mas o conjunto de strings Unicode no BMP de tamanho até 7, juntas, dão menos que 2128 - 1, de modo que é possível que nesse conjunto não exista uma única colisão.

De todo modo, o problema de usar MD5 para proteger senhas não é sua vulnerabilidade a colisões (pois pra senhas o que importa é a resistência à segunda pré-imagem, e nisso o MD5 ainda não foi quebrado), e sim o fato dele ser muito rápido (um bom hash pra proteger senhas precisa necessariamente ser lento).


Atualização: um ponto que parece estar causando confusão é que a entrada que um hash MD5 espera é uma sequência binária, e não uma sequência de caracteres. De modo que, mesmo que sua entrada seja uma string, primeiro ela teria que ser convertida em uma sequência binária (via uma codificação ou encoding) antes de ser enviada como entrada para o algoritmo MD5. Muitas bibliotecas e funções fazem isso automaticamente pra você, por isso parece que o MD5 aceita entradas strings, quando na verdade não aceita.

Os exemplos citados são duas sequências binárias, expressas em hexadecimal. não é uma simples questão de usar o texto acima como entrada para o hash, é preciso interpretá-lo da forma correta:

0xd1 == 209 == 1101 0001

O que é diferente da string "d1":

"d1" == 0x64 0x31 == 0110 0100 0011 0001

Note como as saídas são diferentes. Feito dessa forma, os hashes também serão diferentes...

Se você quiser/precisar colocar o exemplo acima numa string, o jeito é usar um código hexadecimal para cada par de caracteres. Você não disse qual plataforma está usando, mas um exemplo em Python seria: (Edit: foi mal, eu é que não sabia o que era esse Workbench... veja o comentário do TobyMosque para um exemplo)

a = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\xa8\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(a).hexdigest())

b = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\x28\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(b).hexdigest())

Ou, mais fácil, é converter os dados acima de hexadecimal para binário e testar direto no binário (como eu fiz no exemplo do ideone mencionado anteriormente).

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Se você se refere a duas strings curtas com o mesmo MD5, acho bastante improvável que exista. A saída do MD5 é de 128 bits. Isso significa que se você gerar 2128 + 1 strings distintas então garantidamente você terá uma colisão (princípio da casa dos pombos). Mas o conjunto de strings Unicode no BMP de tamanho até 7, juntas, dão menos que 2128 - 1, de modo que é possível que nesse conjunto não exista uma única colisão.

De todo modo, o problema de usar MD5 para proteger senhas não é sua vulnerabilidade a colisões (pois pra senhas o que importa é a resistência à segunda pré-imagem, e nisso o MD5 ainda não foi quebrado), e sim o fato dele ser muito rápido (um bom hash pra proteger senhas precisa necessariamente ser lento).


Atualização: um ponto que parece estar causando confusão é que a entrada que um hash MD5 espera é uma sequência binária, e não uma sequência de caracteres. De modo que, mesmo que sua entrada seja uma string, primeiro ela teria que ser convertida em uma sequência binária (via uma codificação ou encoding) antes de ser enviada como entrada para o algoritmo MD5. Muitas bibliotecas e funções fazem isso automaticamente pra você, por isso parece que o MD5 aceita entradas strings, quando na verdade não aceita.

Os exemplos citados são duas sequências binárias, expressas em hexadecimal. não é uma simples questão de usar o texto acima como entrada para o hash, é preciso interpretá-lo da forma correta:

0xd1 == 209 == 1101 0001

O que é diferente da string "d1":

"d1" == 0x64 0x31 == 0110 0100 0011 0001

Note como as saídas são diferentes. Feito dessa forma, os hashes também serão diferentes...

Se você quiser/precisar colocar o exemplo acima numa string, o jeito é usar um código hexadecimal para cada par de caracteres. Você não disse qual plataforma está usando, mas um exemplo em Python seria: (Edit: foi mal, eu é que não sabia o que era esse Workbench... veja o comentário do TobyMosque para um exemplo)

a = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\xa8\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(a).hexdigest())

b = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\x28\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(b).hexdigest())

Ou, mais fácil, é converter os dados acima de hexadecimal para binário e testar direto no binário (como eu fiz no exemplo do ideone mencionado anteriormente).

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Se você se refere a duas strings curtas com o mesmo MD5, acho bastante improvável que exista. A saída do MD5 é de 128 bits. Isso significa que se você gerar 2128 + 1 strings distintas então garantidamente você terá uma colisão (princípio da casa dos pombos). Mas o conjunto de strings Unicode no BMP de tamanho até 7, juntas, dão menos que 2128 - 1, de modo que é possível que nesse conjunto não exista uma única colisão.

De todo modo, o problema de usar MD5 para proteger senhas não é sua vulnerabilidade a colisões (pois pra senhas o que importa é a resistência à segunda pré-imagem, e nisso o MD5 ainda não foi quebrado), e sim o fato dele ser muito rápido (um bom hash pra proteger senhas precisa necessariamente ser lento).


Atualização: um ponto que parece estar causando confusão é que a entrada que um hash MD5 espera é uma sequência binária, e não uma sequência de caracteres. De modo que, mesmo que sua entrada seja uma string, primeiro ela teria que ser convertida em uma sequência binária (via uma codificação ou encoding) antes de ser enviada como entrada para o algoritmo MD5. Muitas bibliotecas e funções fazem isso automaticamente pra você, por isso parece que o MD5 aceita entradas strings, quando na verdade não aceita.

Os exemplos citados são duas sequências binárias, expressas em hexadecimal. não é uma simples questão de usar o texto acima como entrada para o hash, é preciso interpretá-lo da forma correta:

0xd1 == 209 == 1101 0001

O que é diferente da string "d1":

"d1" == 0x64 0x31 == 0110 0100 0011 0001

Note como as saídas são diferentes. Feito dessa forma, os hashes também serão diferentes...

Se você quiser/precisar colocar o exemplo acima numa string, o jeito é usar um código hexadecimal para cada par de caracteres. Você não disse qual plataforma está usando, mas um exemplo em Python seria: (Edit: foi mal, eu é que não sabia o que era esse Workbench... veja o comentário do TobyMosque para um exemplo)

a = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\xa8\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(a).hexdigest())

b = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\x28\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(b).hexdigest())

Ou, mais fácil, é converter os dados acima de hexadecimal para binário e testar direto no binário (como eu fiz no exemplo do ideone mencionado anteriormente).

Há não só exemplos mas também um site que gera colisões pra você:

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55ad340609f4b30283e488832571415a 085125e8f7cdc99fd91dbdf280373c5b
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Se você se refere a duas strings curtas com o mesmo MD5, acho bastante improvável que exista. A saída do MD5 é de 128 bits. Isso significa que se você gerar 2128 + 1 strings distintas então garantidamente você terá uma colisão (princípio da casa dos pombos). Mas o conjunto de strings Unicode no BMP de tamanho até 7, juntas, dão menos que 2128 - 1, de modo que é possível que nesse conjunto não exista uma única colisão.

De todo modo, o problema de usar MD5 para proteger senhas não é sua vulnerabilidade a colisões (pois pra senhas o que importa é a resistência à segunda pré-imagem, e nisso o MD5 ainda não foi quebrado), e sim o fato dele ser muito rápido (um bom hash pra proteger senhas precisa necessariamente ser lento).


Atualização: um ponto que parece estar causando confusão é que a entrada que um hash MD5 espera é uma sequência binária, e não uma sequência de caracteres. De modo que, mesmo que sua entrada seja uma string, primeiro ela teria que ser convertida em uma sequência binária (via uma codificação ou encoding) antes de ser enviada como entrada para o algoritmo MD5. Muitas bibliotecas e funções fazem isso automaticamente pra você, por isso parece que o MD5 aceita entradas strings, quando na verdade não aceita.

Os exemplos citados são duas sequências binárias, expressas em hexadecimal. não é uma simples questão de usar o texto acima como entrada para o hash, é preciso interpretá-lo da forma correta:

0xd1 == 209 == 1101 0001

O que é diferente da string "d1":

"d1" == 0x64 0x31 == 0110 0100 0011 0001

Note como as saídas são diferentes. Feito dessa forma, os hashes também serão diferentes...

Se você quiser/precisar colocar o exemplo acima numa string, o jeito é usar um código hexadecimal para cada par de caracteres. Você não disse qual plataforma está usando, mas um exemplo em Python seria: (Edit: foi mal, eu é que não sabia o que era esse Workbench... veja o comentário do TobyMosque para um exemplo)

a = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\xa8\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(a).hexdigest())

b = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\x28\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(b).hexdigest())

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Se você se refere a duas strings curtas com o mesmo MD5, acho bastante improvável que exista. A saída do MD5 é de 128 bits. Isso significa que se você gerar 2128 + 1 strings distintas então garantidamente você terá uma colisão (princípio da casa dos pombos). Mas o conjunto de strings Unicode no BMP de tamanho até 7, juntas, dão menos que 2128 - 1, de modo que é possível que nesse conjunto não exista uma única colisão.

De todo modo, o problema de usar MD5 para proteger senhas não é sua vulnerabilidade a colisões (pois pra senhas o que importa é a resistência à segunda pré-imagem, e nisso o MD5 ainda não foi quebrado), e sim o fato dele ser muito rápido (um bom hash pra proteger senhas precisa necessariamente ser lento).


Atualização: um ponto que parece estar causando confusão é que a entrada que um hash MD5 espera é uma sequência binária, e não uma sequência de caracteres. De modo que, mesmo que sua entrada seja uma string, primeiro ela teria que ser convertida em uma sequência binária (via uma codificação ou encoding) antes de ser enviada como entrada para o algoritmo MD5. Muitas bibliotecas e funções fazem isso automaticamente pra você, por isso parece que o MD5 aceita entradas strings, quando na verdade não aceita.

Os exemplos citados são duas sequências binárias, expressas em hexadecimal. não é uma simples questão de usar o texto acima como entrada para o hash, é preciso interpretá-lo da forma correta:

0xd1 == 209 == 1101 0001

O que é diferente da string "d1":

"d1" == 0x64 0x31 == 0110 0100 0011 0001

Note como as saídas são diferentes. Feito dessa forma, os hashes também serão diferentes...

Se você quiser/precisar colocar o exemplo acima numa string, o jeito é usar um código hexadecimal para cada par de caracteres. Você não disse qual plataforma está usando, mas um exemplo em Python seria: (Edit: foi mal, eu é que não sabia o que era esse Workbench... veja o comentário do TobyMosque para um exemplo)

a = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\xa8\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(a).hexdigest())

b = "\xd1\x31\xdd\x02\xc5...\x70\x80\x28\x0d...\x70"
print(hashlib.md5(b).hexdigest())

Ou, mais fácil, é converter os dados acima de hexadecimal para binário e testar direto no binário (como eu fiz no exemplo do ideone mencionado anteriormente).

Há não só exemplos mas também um site que gera colisões pra você:

os dois blocos

d131dd02c5e6eec4693d9a0698aff95c 2fcab58712467eab4004583eb8fb7f89
55ad340609f4b30283e488832571415a 085125e8f7cdc99fd91dbdf280373c5b
d8823e3156348f5bae6dacd436c919c6 dd53e2b487da03fd02396306d248cda0
e99f33420f577ee8ce54b67080a80d1e c69821bcb6a8839396f9652b6ff72a70

e

d131dd02c5e6eec4693d9a0698aff95c 2fcab50712467eab4004583eb8fb7f89
55ad340609f4b30283e4888325f1415a 085125e8f7cdc99fd91dbd7280373c5b
d8823e3156348f5bae6dacd436c919c6 dd53e23487da03fd02396306d248cda0
e99f33420f577ee8ce54b67080280d1e c69821bcb6a8839396f965ab6ff72a70

produzem uma colisão MD5.

Cada um desses blocos possui o hash MD5 79054025255fb1a26e4bc422aef54eb4.

Fonte

Exemplo no ideone

Se você se refere a duas strings curtas com o mesmo MD5, acho bastante improvável que exista. A saída do MD5 é de 128 bits. Isso significa que se você gerar 2128 + 1 strings distintas então garantidamente você terá uma colisão (princípio da casa dos pombos). Mas o conjunto de strings Unicode no BMP de tamanho até 7, juntas, dão menos que 2128 - 1, de modo que é possível que nesse conjunto não exista uma única colisão.

De todo modo, o problema de usar MD5 para proteger senhas não é sua vulnerabilidade a colisões (pois pra senhas o que importa é a resistência à segunda pré-imagem, e nisso o MD5 ainda não foi quebrado), e sim o fato dele ser muito rápido (um bom hash pra proteger senhas precisa necessariamente ser lento).

Há não só exemplos mas também um site que gera colisões pra você:

os dois blocos

d131dd02c5e6eec4693d9a0698aff95c 2fcab58712467eab4004583eb8fb7f89
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e

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produzem uma colisão MD5.

Cada um desses blocos possui o hash MD5 79054025255fb1a26e4bc422aef54eb4.

Fonte

Exemplo no ideone

Se você se refere a duas strings curtas com o mesmo MD5, acho bastante improvável que exista. A saída do MD5 é de 128 bits. Isso significa que se você gerar 2128 + 1 strings distintas então garantidamente você terá uma colisão (princípio da casa dos pombos). Mas o conjunto de strings Unicode no BMP de tamanho até 7, juntas, dão menos que 2128 - 1, de modo que é possível que nesse conjunto não exista uma única colisão.

De todo modo, o problema de usar MD5 para proteger senhas não é sua vulnerabilidade a colisões (pois pra senhas o que importa é a resistência à segunda pré-imagem, e nisso o MD5 ainda não foi quebrado), e sim o fato dele ser muito rápido (um bom hash pra proteger senhas precisa necessariamente ser lento).


Atualização: um ponto que parece estar causando confusão é que a entrada que um hash MD5 espera é uma sequência binária, e não uma sequência de caracteres. De modo que, mesmo que sua entrada seja uma string, primeiro ela teria que ser convertida em uma sequência binária (via uma codificação ou encoding) antes de ser enviada como entrada para o algoritmo MD5. Muitas bibliotecas e funções fazem isso automaticamente pra você, por isso parece que o MD5 aceita entradas strings, quando na verdade não aceita.

Os exemplos citados são duas sequências binárias, expressas em hexadecimal. não é uma simples questão de usar o texto acima como entrada para o hash, é preciso interpretá-lo da forma correta:

0xd1 == 209 == 1101 0001

O que é diferente da string "d1":

"d1" == 0x64 0x31 == 0110 0100 0011 0001

Note como as saídas são diferentes. Feito dessa forma, os hashes também serão diferentes...

Se você quiser/precisar colocar o exemplo acima numa string, o jeito é usar um código hexadecimal para cada par de caracteres. Você não disse qual plataforma está usando, mas um exemplo em Python seria: (Edit: foi mal, eu é que não sabia o que era esse Workbench... veja o comentário do TobyMosque para um exemplo)

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print(hashlib.md5(b).hexdigest())

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