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Os exemplos da outra resposta são apenas de introspecção, poderia ser diferente com Reflection.Emit, ou técnicas mais modernas usando o Roslyn para gera código durante a compilação ou mesmo em tempo de execução. Veja mais.

Os exemplos da outra resposta são apenas de introspecção, poderia ser diferente com Reflection.Emit, ou técnicas mais modernas usando o Roslyn para gera código durante a compilação ou mesmo em tempo de execução.

Os exemplos da outra resposta são apenas de introspecção, poderia ser diferente com Reflection.Emit, ou técnicas mais modernas usando o Roslyn para gera código durante a compilação ou mesmo em tempo de execução. Veja mais.

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Eu resolvi responder porque a resposta atualmente aceita e com muitos votos está essencialmente errada. Não é que tudo esteja errado, e entendo o motivo do erro, muita gente erra nisso, ate C# tem um pouco de confusão na terminologia e ajuda no erro, mas é uma questão de interpretação, C# oferece reflexão, não só introspecção, mas a maioria parte do que se usa não é reflexão. E a resposta está um pouco defasada. Já explico.

Falarei do termo genérico e pegando um pouco sobre C#.

Reflexão é a capacidade de modificar códigoReflexão é a capacidade de modificar código, especialmente em tempo de execução. Conforme verbete da Wikipedia. Não use a versão em português, ela não é boa para qualquer assunto.

Ele é um mecanismo de metaprogramação. Curiosamente já vi algumas pessoas desprezando a metaprogramação e glorificando a reflexão, o que mostra que as pessoas não entendem bem o que são esses conceitos. E aí sim, eu concordo que as pessoas devem ficar longe dele, não é um mecanismo simples.

Reflexão e metaprogramação são ferramentas poderosas, mas que exigem um bom domínio da programação para usar bem. Em alguns casos só a introspecção não é tão problemática assim, afinal ela é read only, o potencial de estrego é menor.

Sim, isso é feito porque C# tem muitos metadados. IssoAo mesmo tempo a presença do mecanismo faz com que se pague um custo de memória mesmo que não o use (em C# é possível personalizar o mecanismoruntime para não ter, mas não é tarefa simples e foge do padrão).

E admito que informalmente as pessoas misturam introspecção com reflexão porque a introspecção é parte da reflexão, mas a maior parte do tempo as pessoas estão apenas introspectando. E há controvérsias onde começa uma e termina a outra]há controvérsias onde começa uma e termina a outra5.

Já pensou em usar generics, ou o acesso direto com uma informação que você já tem? São raros os casos que você consegue fazer algo útil sem saber como o tipo é estruturado, e se você sabe não precisa desse recurso. Ele é bom quando não se sabe o que tem ali.

Se você receber um JSON que desconhece a estrutura e quer criar um tipo para esses dados e isso requer reflexão. Ótimo, bom uso. Mas depois o que fará com o objeto criado por esse tipo, se a aplicação não sabe como ele é, dá para colocar na tela de forma genérica, ou gravar em algum lugar, provavelmente serializado, que é a forma que já tinha. Percebe que não dá para fazer algo específico, então dificilmente precisa criar uma classe para ele?

Mas temTem que tomar cuidado porque se não usar isso muito bem a robustez se perde por completo. E em muitos casos isso só é necessário porque o design ou arquitetura da aplicação está ruim. Mesmo nos casos que seja interessante, pode haver maneiras melhores.

Uma maneira melhor é o uso da reflexãoreflexivo em tempo de compilação que dá mais robustez e até mais eficiência. O compilador tem muitas informações sobre o código e um bom pode dar uma capacidade enorme de introspecção. E o do C# é sensacional para isso desde a criação do .NET Compiler Platform, vulgo Roslyn.

ExistemSe não dá ou não precisa disso tudo existem outros mecanismomecanismos um pouco melhores que a reflexão, e C# oferece alguns deles, como genericidade já falada, e o dinamismo de tipo como dynamic, que também deve ser evitado, mas não em troca da reflexão que é pior.

  • Carregar módulos e classes do assembly e criar uma instância deles em tempo de execução.
  • Obter os campos de um objeto.
  • Em testes, criando objetos fictícios durante a inicialização da execução.
  • Para criar bibliotecas genéricas para lidar com formatos diferentes sem reimplantações, às vezes referidas, ou usando vinculação tardia implícita.
  • Construir novos tipos em tempo de execução.
  • Examinar e instanciar tipos em um assembly.
  • Permitir alterar o valor de um campo marcado como private ou protected em uma biblioteca de terceiros  .

Ela pode dar mais produtividade, pode dar um poder e flexibilidade maior para códigos que precisam de certo dinamismo. Ela pode substituir um trabalho árduo e maçante.:

  • dar mais produtividade.
  • dar um poder e flexibilidade maior para códigos que precisam de certo dinamismo.
  • substituir um trabalho árduo e maçante, dando mais robustez,
  • melhora a eficiência se for feita em tempo de compilação.

Só espero que as pessoas não abusem disto, especialmente usando a reflexão em tempo de execução.

eu dei vários exemplos, especialmente em C#, tem muita coisa no site sobre o assunto. Mas quase tudo é a reflexão de execução, que era predominante até então, mas agora a tendência será começar ter mais exemplos usando geração de código. E boa parte usa apenas a parte da introspecção.

Não adiantaria eu colocar 2 ou 3 exemplos porque é possível de diversas formas, siga o link acima para ver outros.

Eu resolvi responder porque a resposta atualmente aceita e com muitos votos está essencialmente errada. Já explico.

Reflexão é a capacidade de modificar código, especialmente em tempo de execução. Conforme verbete da Wikipedia. Não use a versão em português, ela não é boa para qualquer assunto.

Ele é um mecanismo de metaprogramação. Curiosamente já vi algumas pessoas desprezando a metaprogramação e glorificando a reflexão, o que mostra que as pessoas não entendem bem o que são esses conceitos. E aí sim, eu concordo que as pessoas devem ficar longe dele.

Reflexão e metaprogramação são ferramentas poderosas, mas que exigem um bom domínio da programação para usar bem. Em alguns casos só a introspecção não é tão problemática assim.

Sim, isso é feito porque C# tem muitos metadados. Isso faz com que se pague um custo de memória mesmo que não use o mecanismo.

E admito que informalmente as pessoas misturam introspecção com reflexão porque a introspecção é parte da reflexão, mas a maior parte do tempo as pessoas estão apenas introspectando. E há controvérsias onde começa uma e termina a outra.

Já pensou em usar generics, ou o acesso direto com uma informação que você já tem? São raros os casos que você consegue fazer algo útil sem saber como o tipo é estruturado e se você sabe não precisa desse recurso.

Mas tem que tomar cuidado porque se não usar isso muito bem a robustez se perde por completo. E em muitos casos isso só é necessário porque o design ou arquitetura da aplicação está ruim. Mesmo nos casos que seja interessante, pode haver maneiras melhores.

Uma maneira melhor é o uso da reflexão em tempo de compilação que dá mais robustez e até mais eficiência. O compilador tem muitas informações sobre o código e um bom pode dar uma capacidade enorme de introspecção. E o do C# é sensacional para isso desde a criação do .NET Compiler Platform, vulgo Roslyn.

Existem outros mecanismo um pouco melhores que a reflexão, e C# oferece alguns deles, como genericidade já falada, e o dinamismo de tipo como dynamic, que também deve ser evitado, mas não em troca da reflexão que é pior.

  • Carregar módulos e classes do assembly e criar uma instância deles em tempo de execução.
  • Obter os campos de um objeto.
  • Em testes, criando objetos fictícios durante a inicialização da execução.
  • Para criar bibliotecas genéricas para lidar com formatos diferentes sem reimplantações, às vezes referidas, ou usando vinculação tardia implícita.
  • Construir novos tipos em tempo de execução.
  • Examinar e instanciar tipos em um assembly.
  • Permitir alterar o valor de um campo marcado como private ou protected em uma biblioteca de terceiros  .

Ela pode dar mais produtividade, pode dar um poder e flexibilidade maior para códigos que precisam de certo dinamismo. Ela pode substituir um trabalho árduo e maçante. Só espero que as pessoas não abusem disto, especialmente usando a reflexão em tempo de execução.

eu dei vários exemplos, especialmente em C#. Mas quase tudo é a reflexão de execução, que era predominante até então, mas agora a tendência será começar ter mais exemplos usando geração de código.

Não adiantaria eu colocar 2 ou 3 exemplos porque é possível de diversas formas.

Eu resolvi responder porque a resposta atualmente aceita e com muitos votos está essencialmente errada. Não é que tudo esteja errado, e entendo o motivo do erro, muita gente erra nisso, ate C# tem um pouco de confusão na terminologia e ajuda no erro, mas é uma questão de interpretação, C# oferece reflexão, não só introspecção, mas a maioria parte do que se usa não é reflexão. E a resposta está um pouco defasada. Já explico.

Falarei do termo genérico e pegando um pouco sobre C#.

Reflexão é a capacidade de modificar código, especialmente em tempo de execução. Conforme verbete da Wikipedia. Não use a versão em português, ela não é boa para qualquer assunto.

Ele é um mecanismo de metaprogramação. Curiosamente já vi algumas pessoas desprezando a metaprogramação e glorificando a reflexão, o que mostra que as pessoas não entendem bem o que são esses conceitos. E aí sim, eu concordo que as pessoas devem ficar longe dele, não é um mecanismo simples.

Reflexão e metaprogramação são ferramentas poderosas, mas que exigem um bom domínio da programação para usar bem. Em alguns casos só a introspecção não é tão problemática assim, afinal ela é read only, o potencial de estrego é menor.

Sim, isso é feito porque C# tem muitos metadados. Ao mesmo tempo a presença do mecanismo faz com que se pague um custo de memória mesmo que não o use (em C# é possível personalizar o runtime para não ter, mas não é tarefa simples e foge do padrão).

E admito que informalmente as pessoas misturam introspecção com reflexão porque a introspecção é parte da reflexão, mas a maior parte do tempo as pessoas estão apenas introspectando. E há controvérsias onde começa uma e termina a outra]5.

Já pensou em usar generics, ou o acesso direto com uma informação que você já tem? São raros os casos que você consegue fazer algo útil sem saber como o tipo é estruturado, e se você sabe não precisa desse recurso. Ele é bom quando não se sabe o que tem ali.

Se você receber um JSON que desconhece a estrutura e quer criar um tipo para esses dados e isso requer reflexão. Ótimo, bom uso. Mas depois o que fará com o objeto criado por esse tipo, se a aplicação não sabe como ele é, dá para colocar na tela de forma genérica, ou gravar em algum lugar, provavelmente serializado, que é a forma que já tinha. Percebe que não dá para fazer algo específico, então dificilmente precisa criar uma classe para ele?

Tem que tomar cuidado porque se não usar isso muito bem a robustez se perde por completo. E em muitos casos só é necessário porque o design ou arquitetura da aplicação está ruim. Mesmo nos casos que seja interessante, pode haver maneiras melhores.

Uma maneira melhor é o uso reflexivo em tempo de compilação que dá mais robustez e até mais eficiência. O compilador tem muitas informações sobre o código e um bom pode dar uma capacidade enorme de introspecção. E o do C# é sensacional para isso desde a criação do .NET Compiler Platform, vulgo Roslyn.

Se não dá ou não precisa disso tudo existem outros mecanismos um pouco melhores que a reflexão, e C# oferece alguns deles, como genericidade já falada, e o dinamismo de tipo como dynamic, que também deve ser evitado, mas não em troca da reflexão que é pior.

  • Carregar módulos e classes do assembly e criar uma instância deles em tempo de execução.
  • Obter os campos de um objeto.
  • Em testes, criando objetos fictícios durante a inicialização da execução.
  • Para criar bibliotecas genéricas para lidar com formatos diferentes sem reimplantações, às vezes referidas, ou usando vinculação tardia implícita.
  • Construir novos tipos em tempo de execução.
  • Examinar e instanciar tipos.
  • Permitir alterar o valor de um campo marcado como private ou protected em uma biblioteca de terceiros.

Ela pode:

  • dar mais produtividade.
  • dar um poder e flexibilidade maior para códigos que precisam de certo dinamismo.
  • substituir um trabalho árduo e maçante, dando mais robustez,
  • melhora a eficiência se for feita em tempo de compilação.

Só espero que as pessoas não abusem disto, especialmente usando a reflexão em tempo de execução.

eu dei vários exemplos, especialmente em C#, tem muita coisa no site sobre o assunto. Mas quase tudo é a reflexão de execução, que era predominante até então, mas agora a tendência será começar ter mais exemplos usando geração de código. E boa parte usa apenas a parte da introspecção.

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