Estes termos nem sempre são usados da maneira correta.
O Git utiliza snapshot que é um estado do conteúdo em determinado momento, por isto também é conhecido como point in time. Estes snapshots são de todo o repositório. Daí existe uma limitação no Git para que qualquer atualização afete todo o repositório e alguns artifícios (stash por exemplo*) devem ser utilizados para evitar que parte do conteúdo que está sendo manipulado seja confirmado no repositório.
Para que não tenha que armazenar todo o conteúdo novo em cada commit realizado um mecanismo diferencial é utilizado e apenas uma codificação delta de cada alteração é armazenada. Estes diferenciais são obtidos entre a versão anterior e a atual. Ainda assim os repositórios existem por si só. Esta forma permite várias linhas de desenvolvimento competirem simultaneamente.
Outros softwares de controle de versão podem usar os changesets ou conjuntos de modificações. Estes são os diferenciais entre o que existia no repositório e o que está sendo confirmado agora. Esta sutil diferença dificulta trabalhar com várias fontes de alterações concorrentes. Mas facilita confirmar as alterações de forma parcial. Desta forma é possível facilmente selecionar o que quer confirmar e montar um conjunto de modificações só com o que deseja naquele momento. Os repositórios são montados a partir das suas alterações.
Estritamente falando no Git não podemos fazer de conjunto de modificações. Informalmente este termo acaba sendo usado.
Eu não conheço profundamente os mecanismos destes softwares e não é fácil achar definições que não gerem confusões. Aparentemente eu não sou o único que não se sentiu impedido de falar sobre algo que não conhece em todos os detalhes :P. É fácil achar informações contraditórias sobre o assunto. Mas de acordo com a documentação mais conhecida é assim que funciona.
Coloquei no GitHub para referência futura.