Estes termos nem sempre são usados da maneira correta. O Git utiliza *snapshot* que é um estado do conteúdo em determinado momento, por isto também é conhecido como *point in time*. Estes *snapshots* são de todo o repositório. Daí existe uma limitação no Git para que qualquer atualização afete todo o repositório e alguns artifícios (*stash* por exemplo*) devem ser utilizados para evitar que parte do conteúdo que está sendo manipulado seja confirmado no repositório. Para que não tenha que armazenar todo o conteúdo novo em cada *commit* realizado um mecanismo diferencial é utilizado e apenas uma [codificação delta][1] de cada alteração é armazenada. Estes diferenciais são obtidos entre a versão anterior e a atual. Ainda assim os repositórios existem por si só. Esta forma permite várias linhas de desenvolvimento competirem simultaneamente. Outros softwares de controle de versão podem usar os *changesets* ou conjuntos de modificações. Estes são os diferenciais entre o que existia no repositório e o que está sendo confirmado agora. Esta sutil diferença dificulta trabalhar com várias fontes de alterações concorrentes. Mas facilita confirmar as alterações de forma parcial. Desta forma é possível facilmente selecionar o que quer confirmar e montar um conjunto de modificações só com o que deseja naquele momento. Os repositórios são montados a partir das suas alterações. Estritamente falando no Git não podemos fazer de conjunto de modificações. Informalmente este termo acaba sendo usado. Eu não conheço profundamente os mecanismos destes softwares e não é fácil achar definições que não gerem confusões. Aparentemente eu não sou o único que não se sentiu impedido de falar sobre algo que não conhece em todos os detalhes :P. É fácil achar informações contraditórias sobre o assunto. Mas de acordo com a documentação mais conhecida é assim que funciona. [1]: http://en.wikipedia.org/wiki/Delta_encoding