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Reversão para edição 3
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Victor Stafusa
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Eis aqui as regras de ouro:

  1. Você deve ter um EntityManager por interação com o banco de dados1.
  2. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit) e por ClassLoader.

A maioria das aplicações não lida com ClassLoaders diretamente e não precisa lidar com múltiplas versões de uma mesma classe em memória ao mesmo tempo. Portanto em 99,9% dos casos, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit).

Além disso, em uns 98% dos casos, a aplicação só trabalha com uma única base de dados. E portanto, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um único EntityManagerFactory na aplicação.

E isto sugere que você pode usar o padrão de projeto singleton:

public final class EntityManagerProvider {

    private static final EntityManagerProvider INSTANCE = new EntityManagerProvider();

    private final EntityManagerFactory factory;

    private EntityManagerProvider() {
        this.factory = Persistence.createEntityManagerFactory("SUA_BASE_DE_DADOS");
    }

    public static EntityManagerProvider getInstance() {
        return INSTANCE;
    }

    public EntityManagerFactory getFactory() {
        return factory;
    }

    public EntityManager createManager() {
        return factory.createEntityManager();
    }
}

Esta classe acima cuida da regra 2 perfeitamente. Sugiro você implementar a regra número 1 nela também, usando um ThreadLocal para manter as referências aos EntityManagers e cuidando para não reutilizar EntityManagers de requisições diferentes, o que pode acontecer se as suas threads estiverem em um pool e puderem ser reutilizadas entre diferentes requisições.

Além disso, o código acima é fácil de ser modificado para lidar com o caso aonde há mais de uma base de dados. Basta que cada EntityManagerFactory esteja em um campo da classe EntityManagerProvider e que cada um seja acessado por um diferente conjunto de métodos, ou que você acrescente um parâmetro aos métodos pertinentes especificando qual é a base de dados relevante.

Relacionado: http://pt.stackoverflow.com/a/47083/132


1 - Neste contexto, define-se por interação com o banco de dados uma sequência de operações relacionadas a ser executadas consecutivamente no banco de dados, possivelmente em um único escopo de transação.

Eis aqui as regras de ouro:

  1. Você deve ter um EntityManager por interação com o banco de dados1.
  2. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit) e por ClassLoader.

A maioria das aplicações não lida com ClassLoaders diretamente e não precisa lidar com múltiplas versões de uma mesma classe em memória ao mesmo tempo. Portanto em 99,9% dos casos, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit).

Além disso, em uns 98% dos casos, a aplicação só trabalha com uma única base de dados. E portanto, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um único EntityManagerFactory na aplicação.

E isto sugere que você pode usar o padrão de projeto singleton:

public final class EntityManagerProvider {

    private static final EntityManagerProvider INSTANCE = new EntityManagerProvider();

    private final EntityManagerFactory factory;

    private EntityManagerProvider() {
        this.factory = Persistence.createEntityManagerFactory("SUA_BASE_DE_DADOS");
    }

    public static EntityManagerProvider getInstance() {
        return INSTANCE;
    }

    public EntityManagerFactory getFactory() {
        return factory;
    }

    public EntityManager createManager() {
        return factory.createEntityManager();
    }
}

Esta classe acima cuida da regra 2 perfeitamente. Sugiro você implementar a regra número 1 nela também, usando um ThreadLocal para manter as referências aos EntityManagers e cuidando para não reutilizar EntityManagers de requisições diferentes, o que pode acontecer se as suas threads estiverem em um pool e puderem ser reutilizadas entre diferentes requisições.

Além disso, o código acima é fácil de ser modificado para lidar com o caso aonde há mais de uma base de dados. Basta que cada EntityManagerFactory esteja em um campo da classe EntityManagerProvider e que cada um seja acessado por um diferente conjunto de métodos, ou que você acrescente um parâmetro aos métodos pertinentes especificando qual é a base de dados relevante.

Relacionado: http://pt.stackoverflow.com/a/47083/132


1 - Neste contexto, define-se por interação com o banco de dados uma sequência de operações relacionadas a ser executadas consecutivamente no banco de dados, possivelmente em um único escopo de transação.

Eis aqui as regras de ouro:

  1. Você deve ter um EntityManager por interação com o banco de dados1.
  2. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit) e por ClassLoader.

A maioria das aplicações não lida com ClassLoaders diretamente e não precisa lidar com múltiplas versões de uma mesma classe em memória ao mesmo tempo. Portanto em 99,9% dos casos, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit).

Além disso, em uns 98% dos casos, a aplicação só trabalha com uma única base de dados. E portanto, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um único EntityManagerFactory na aplicação.

E isto sugere que você pode usar o padrão de projeto singleton:

public final class EntityManagerProvider {

    private static final EntityManagerProvider INSTANCE = new EntityManagerProvider();

    private final EntityManagerFactory factory;

    private EntityManagerProvider() {
        this.factory = Persistence.createEntityManagerFactory("SUA_BASE_DE_DADOS");
    }

    public static EntityManagerProvider getInstance() {
        return INSTANCE;
    }

    public EntityManagerFactory getFactory() {
        return factory;
    }

    public EntityManager createManager() {
        return factory.createEntityManager();
    }
}

Esta classe acima cuida da regra 2 perfeitamente. Sugiro você implementar a regra número 1 nela também, usando um ThreadLocal para manter as referências aos EntityManagers e cuidando para não reutilizar EntityManagers de requisições diferentes, o que pode acontecer se as suas threads estiverem em um pool e puderem ser reutilizadas entre diferentes requisições.

Além disso, o código acima é fácil de ser modificado para lidar com o caso aonde há mais de uma base de dados. Basta que cada EntityManagerFactory esteja em um campo da classe EntityManagerProvider e que cada um seja acessado por um diferente conjunto de métodos, ou que você acrescente um parâmetro aos métodos pertinentes especificando qual é a base de dados relevante.


1 - Neste contexto, define-se por interação com o banco de dados uma sequência de operações relacionadas a ser executadas consecutivamente no banco de dados, possivelmente em um único escopo de transação.

Relacionado
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  • 189

Eis aqui as regras de ouro:

  1. Você deve ter um EntityManager por interação com o banco de dados1.
  2. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit) e por ClassLoader.

A maioria das aplicações não lida com ClassLoaders diretamente e não precisa lidar com múltiplas versões de uma mesma classe em memória ao mesmo tempo. Portanto em 99,9% dos casos, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit).

Além disso, em uns 98% dos casos, a aplicação só trabalha com uma única base de dados. E portanto, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um único EntityManagerFactory na aplicação.

E isto sugere que você pode usar o padrão de projeto singleton:

public final class EntityManagerProvider {

    private static final EntityManagerProvider INSTANCE = new EntityManagerProvider();

    private final EntityManagerFactory factory;

    private EntityManagerProvider() {
        this.factory = Persistence.createEntityManagerFactory("SUA_BASE_DE_DADOS");
    }

    public static EntityManagerProvider getInstance() {
        return INSTANCE;
    }

    public EntityManagerFactory getFactory() {
        return factory;
    }

    public EntityManager createManager() {
        return factory.createEntityManager();
    }
}

Esta classe acima cuida da regra 2 perfeitamente. Sugiro você implementar a regra número 1 nela também, usando um ThreadLocal para manter as referências aos EntityManagers e cuidando para não reutilizar EntityManagers de requisições diferentes, o que pode acontecer se as suas threads estiverem em um pool e puderem ser reutilizadas entre diferentes requisições.

Além disso, o código acima é fácil de ser modificado para lidar com o caso aonde há mais de uma base de dados. Basta que cada EntityManagerFactory esteja em um campo da classe EntityManagerProvider e que cada um seja acessado por um diferente conjunto de métodos, ou que você acrescente um parâmetro aos métodos pertinentes especificando qual é a base de dados relevante.

Relacionado: http://pt.stackoverflow.com/a/47083/132


1 - Neste contexto, define-se por interação com o banco de dados uma sequência de operações relacionadas a ser executadas consecutivamente no banco de dados, possivelmente em um único escopo de transação.

Eis aqui as regras de ouro:

  1. Você deve ter um EntityManager por interação com o banco de dados1.
  2. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit) e por ClassLoader.

A maioria das aplicações não lida com ClassLoaders diretamente e não precisa lidar com múltiplas versões de uma mesma classe em memória ao mesmo tempo. Portanto em 99,9% dos casos, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit).

Além disso, em uns 98% dos casos, a aplicação só trabalha com uma única base de dados. E portanto, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um único EntityManagerFactory na aplicação.

E isto sugere que você pode usar o padrão de projeto singleton:

public final class EntityManagerProvider {

    private static final EntityManagerProvider INSTANCE = new EntityManagerProvider();

    private final EntityManagerFactory factory;

    private EntityManagerProvider() {
        this.factory = Persistence.createEntityManagerFactory("SUA_BASE_DE_DADOS");
    }

    public static EntityManagerProvider getInstance() {
        return INSTANCE;
    }

    public EntityManagerFactory getFactory() {
        return factory;
    }

    public EntityManager createManager() {
        return factory.createEntityManager();
    }
}

Esta classe acima cuida da regra 2 perfeitamente. Sugiro você implementar a regra número 1 nela também, usando um ThreadLocal para manter as referências aos EntityManagers e cuidando para não reutilizar EntityManagers de requisições diferentes, o que pode acontecer se as suas threads estiverem em um pool e puderem ser reutilizadas entre diferentes requisições.

Além disso, o código acima é fácil de ser modificado para lidar com o caso aonde há mais de uma base de dados. Basta que cada EntityManagerFactory esteja em um campo da classe EntityManagerProvider e que cada um seja acessado por um diferente conjunto de métodos, ou que você acrescente um parâmetro aos métodos pertinentes especificando qual é a base de dados relevante.


1 - Neste contexto, define-se por interação com o banco de dados uma sequência de operações relacionadas a ser executadas consecutivamente no banco de dados, possivelmente em um único escopo de transação.

Eis aqui as regras de ouro:

  1. Você deve ter um EntityManager por interação com o banco de dados1.
  2. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit) e por ClassLoader.

A maioria das aplicações não lida com ClassLoaders diretamente e não precisa lidar com múltiplas versões de uma mesma classe em memória ao mesmo tempo. Portanto em 99,9% dos casos, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit).

Além disso, em uns 98% dos casos, a aplicação só trabalha com uma única base de dados. E portanto, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um único EntityManagerFactory na aplicação.

E isto sugere que você pode usar o padrão de projeto singleton:

public final class EntityManagerProvider {

    private static final EntityManagerProvider INSTANCE = new EntityManagerProvider();

    private final EntityManagerFactory factory;

    private EntityManagerProvider() {
        this.factory = Persistence.createEntityManagerFactory("SUA_BASE_DE_DADOS");
    }

    public static EntityManagerProvider getInstance() {
        return INSTANCE;
    }

    public EntityManagerFactory getFactory() {
        return factory;
    }

    public EntityManager createManager() {
        return factory.createEntityManager();
    }
}

Esta classe acima cuida da regra 2 perfeitamente. Sugiro você implementar a regra número 1 nela também, usando um ThreadLocal para manter as referências aos EntityManagers e cuidando para não reutilizar EntityManagers de requisições diferentes, o que pode acontecer se as suas threads estiverem em um pool e puderem ser reutilizadas entre diferentes requisições.

Além disso, o código acima é fácil de ser modificado para lidar com o caso aonde há mais de uma base de dados. Basta que cada EntityManagerFactory esteja em um campo da classe EntityManagerProvider e que cada um seja acessado por um diferente conjunto de métodos, ou que você acrescente um parâmetro aos métodos pertinentes especificando qual é a base de dados relevante.

Relacionado: http://pt.stackoverflow.com/a/47083/132


1 - Neste contexto, define-se por interação com o banco de dados uma sequência de operações relacionadas a ser executadas consecutivamente no banco de dados, possivelmente em um único escopo de transação.

interação com o banco de dados
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Victor Stafusa
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Eis aqui as regras de ouro:

  1. Você deve ter um EntityManager por requisiçãointeração com o banco de dados1.
  2. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit) e por ClassLoader.

A maioria das aplicações não lida com ClassLoaders diretamente e não precisa lidar com múltiplas versões de uma mesma classe em memória ao mesmo tempo. Portanto em 99,9% dos casos, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit).

Além disso, em uns 98% dos casos, a aplicação só trabalha com uma única base de dados. E portanto, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um único EntityManagerFactory na aplicação.

E isto sugere que você pode usar o padrão de projeto singleton:

public final class EntityManagerProvider {

    private static final EntityManagerProvider INSTANCE = new EntityManagerProvider();

    private final EntityManagerFactory factory;

    private EntityManagerProvider() {
        this.factory = Persistence.createEntityManagerFactory("SUA_BASE_DE_DADOS");
    }

    public static EntityManagerProvider getInstance() {
        return INSTANCE;
    }

    public EntityManagerFactory getFactory() {
        return factory;
    }

    public EntityManager createManager() {
        return factory.createEntityManager();
    }
}

Esta classe acima cuida da regra 2 perfeitamente. Sugiro você implementar a regra número 1 nela também, usando um ThreadLocal para manter as referências aos EntityManagers e cuidando para não reutilizar EntityManagers de requisições diferentes, o que pode acontecer se as suas threads estiverem em um pool e puderem ser reutilizadas entre diferentes requisições.

Além disso, o código acima é fácil de ser modificado para lidar com o caso aonde há mais de uma base de dados. Basta que cada EntityManagerFactory esteja em um campo da classe EntityManagerProvider e que cada um seja acessado por um diferente conjunto de métodos, ou que você acrescente um parâmetro aos métodos pertinentes especificando qual é a base de dados relevante.


1 - Neste contexto, define-se por requisiçãointeração com o banco de dados uma sequência de operações relacionadas a ser executadas consecutivamente no banco de dados, possivelmente em um único escopo de transação.

Eis aqui as regras de ouro:

  1. Você deve ter um EntityManager por requisição1.
  2. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit) e por ClassLoader.

A maioria das aplicações não lida com ClassLoaders diretamente e não precisa lidar com múltiplas versões de uma mesma classe em memória ao mesmo tempo. Portanto em 99,9% dos casos, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit).

Além disso, em uns 98% dos casos, a aplicação só trabalha com uma única base de dados. E portanto, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um único EntityManagerFactory na aplicação.

E isto sugere que você pode usar o padrão de projeto singleton:

public final class EntityManagerProvider {

    private static final EntityManagerProvider INSTANCE = new EntityManagerProvider();

    private final EntityManagerFactory factory;

    private EntityManagerProvider() {
        this.factory = Persistence.createEntityManagerFactory("SUA_BASE_DE_DADOS");
    }

    public static EntityManagerProvider getInstance() {
        return INSTANCE;
    }

    public EntityManagerFactory getFactory() {
        return factory;
    }

    public EntityManager createManager() {
        return factory.createEntityManager();
    }
}

Esta classe acima cuida da regra 2 perfeitamente. Sugiro você implementar a regra número 1 nela também, usando um ThreadLocal para manter as referências aos EntityManagers e cuidando para não reutilizar EntityManagers de requisições diferentes, o que pode acontecer se as suas threads estiverem em um pool e puderem ser reutilizadas entre diferentes requisições.

Além disso, o código acima é fácil de ser modificado para lidar com o caso aonde há mais de uma base de dados. Basta que cada EntityManagerFactory esteja em um campo da classe EntityManagerProvider e que cada um seja acessado por um diferente conjunto de métodos, ou que você acrescente um parâmetro aos métodos pertinentes especificando qual é a base de dados relevante.


1 - Neste contexto, define-se por requisição uma sequência de operações relacionadas a ser executadas consecutivamente no banco de dados, possivelmente em um único escopo de transação.

Eis aqui as regras de ouro:

  1. Você deve ter um EntityManager por interação com o banco de dados1.
  2. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit) e por ClassLoader.

A maioria das aplicações não lida com ClassLoaders diretamente e não precisa lidar com múltiplas versões de uma mesma classe em memória ao mesmo tempo. Portanto em 99,9% dos casos, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um EntityManagerFactory por base de dados na aplicação (persistence unit).

Além disso, em uns 98% dos casos, a aplicação só trabalha com uma única base de dados. E portanto, a regra número 2 pode ser simplificada para:

  1. Você deve ter um único EntityManagerFactory na aplicação.

E isto sugere que você pode usar o padrão de projeto singleton:

public final class EntityManagerProvider {

    private static final EntityManagerProvider INSTANCE = new EntityManagerProvider();

    private final EntityManagerFactory factory;

    private EntityManagerProvider() {
        this.factory = Persistence.createEntityManagerFactory("SUA_BASE_DE_DADOS");
    }

    public static EntityManagerProvider getInstance() {
        return INSTANCE;
    }

    public EntityManagerFactory getFactory() {
        return factory;
    }

    public EntityManager createManager() {
        return factory.createEntityManager();
    }
}

Esta classe acima cuida da regra 2 perfeitamente. Sugiro você implementar a regra número 1 nela também, usando um ThreadLocal para manter as referências aos EntityManagers e cuidando para não reutilizar EntityManagers de requisições diferentes, o que pode acontecer se as suas threads estiverem em um pool e puderem ser reutilizadas entre diferentes requisições.

Além disso, o código acima é fácil de ser modificado para lidar com o caso aonde há mais de uma base de dados. Basta que cada EntityManagerFactory esteja em um campo da classe EntityManagerProvider e que cada um seja acessado por um diferente conjunto de métodos, ou que você acrescente um parâmetro aos métodos pertinentes especificando qual é a base de dados relevante.


1 - Neste contexto, define-se por interação com o banco de dados uma sequência de operações relacionadas a ser executadas consecutivamente no banco de dados, possivelmente em um único escopo de transação.

sessão -> requisição
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