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José Dız
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Ótima pergunta.

O artigo Apagar conjunto de linhas em tabelas enormes trata justamente em como apagar conjunto de linhas em tabelas enormes evitando (ou tentando...) parar os outros processos que estão em execução simultânea e acessando a mesma tabela.

Com relação às duas abordagens apresentadas pelo autor do tópico, IN ou EXISTS, a solução é sempre analisar o plano de execução para avaliar qual pode ser mais eficiente. Sugiro a leitura do artigo “Qual é mais rápido: NOT IN ou NOT EXISTS?”.

Curiosamente, às vezes se percebe que o query optimizer gera o mesmo plano de execução para consultas com abordagens diferentes, pois tudo depende dos predicados existentes no código da consulta, dos índices disponíveis e alguns outros fatores. Por exemplo, no caso em questão se a coluna id nas duas tabelas for chave primária (ou possuir o atributo unique) pode permitir um plano de execução mais eficiente. Outro cuidado é garantir que as estatísticas estejam atualizadas.

É preciso ficar atento ao lock escalation, mas como são apagadas cerca de 1.500 linhas por execução, então não se corre o risco da tabela ficar bloqueada. Detalhes em Guia de Controle de Versão de Linha e Bloqueio de Transações.

Ótima pergunta.

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Com relação às duas abordagens apresentadas pelo autor do tópico, IN ou EXISTS, a solução é sempre analisar o plano de execução para avaliar qual pode ser mais eficiente.

Curiosamente, às vezes se percebe que o query optimizer gera o mesmo plano de execução para consultas com abordagens diferentes, pois tudo depende dos predicados existentes no código da consulta, dos índices disponíveis e alguns outros fatores. Por exemplo, no caso em questão se a coluna id nas duas tabelas for chave primária (ou possuir o atributo unique) pode permitir um plano de execução mais eficiente. Outro cuidado é garantir que as estatísticas estejam atualizadas.

É preciso ficar atento ao lock escalation, mas como são apagadas cerca de 1.500 linhas por execução, então não se corre o risco da tabela ficar bloqueada. Detalhes em Guia de Controle de Versão de Linha e Bloqueio de Transações.

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Com relação às duas abordagens apresentadas pelo autor do tópico, IN ou EXISTS, a solução é sempre analisar o plano de execução para avaliar qual pode ser mais eficiente. Sugiro a leitura do artigo “Qual é mais rápido: NOT IN ou NOT EXISTS?”.

Curiosamente, às vezes se percebe que o query optimizer gera o mesmo plano de execução para consultas com abordagens diferentes, pois tudo depende dos predicados existentes no código da consulta, dos índices disponíveis e alguns outros fatores. Por exemplo, no caso em questão se a coluna id nas duas tabelas for chave primária (ou possuir o atributo unique) pode permitir um plano de execução mais eficiente. Outro cuidado é garantir que as estatísticas estejam atualizadas.

É preciso ficar atento ao lock escalation, mas como são apagadas cerca de 1.500 linhas por execução, então não se corre o risco da tabela ficar bloqueada. Detalhes em Guia de Controle de Versão de Linha e Bloqueio de Transações.

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Curiosamente, às vezes se percebe que o query optimizer gera o mesmo plano de execução para consultas com abordagens diferentes, pois tudo depende dos predicados existentes no código da consulta, dos índices disponíveis e alguns outros fatores. Por exemplo, no caso em questão se a coluna id nas duas tabelas for chave primária (ou possuir o atributo unique) pode permitir um plano de execução mais eficiente; ou não.eficiente. Outro cuidado é garantir que as estatísticas estejam atualizadas.

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Curiosamente, às vezes se percebe que o query optimizer gera o mesmo plano de execução para consultas com abordagens diferentes, pois tudo depende dos predicados existentes no código da consulta, dos índices disponíveis e alguns outros fatores. Por exemplo, no caso em questão se a coluna id nas duas tabelas for chave primária (ou possuir o atributo unique) pode permitir um plano de execução mais eficiente. Outro cuidado é garantir que as estatísticas estejam atualizadas.

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