Ótima pergunta.

O artigo **[Apagar conjunto de linhas em tabelas enormes][1]** trata justamente em como apagar conjunto de linhas em tabelas enormes evitando (ou tentando...) parar os outros processos que estão em execução simultânea e acessando a mesma tabela. 

Com relação às duas abordagens apresentadas pelo autor do tópico, IN ou EXISTS, a solução é sempre analisar o [plano de execução][2] para avaliar qual pode ser mais eficiente. Sugiro a leitura do artigo “[Qual é mais rápido: NOT IN ou NOT EXISTS?][3]”.
  
Curiosamente, às vezes se percebe que o *query optimizer* gera o mesmo plano de execução para consultas com abordagens diferentes, pois tudo depende dos predicados existentes no código da consulta, dos índices disponíveis e alguns outros fatores. Por exemplo, no caso em questão se a coluna `id` nas duas tabelas for chave primária (ou possuir o atributo *unique*) pode permitir um plano de execução mais eficiente. Outro cuidado é garantir que as estatísticas estejam atualizadas.

É preciso ficar atento ao *lock escalation*, mas como são apagadas cerca de 1.500 linhas por execução, então não se corre o risco da tabela ficar bloqueada. Detalhes em [Guia de Controle de Versão de Linha e Bloqueio de Transações][4].


  [1]: https://portosql.wordpress.com/blog/
  [2]: https://portosql.wordpress.com/2018/11/21/o-plano-perfeito/
  [3]: https://portosql.wordpress.com/2020/05/02/not-in-x-not-exists/
  [4]: https://docs.microsoft.com/en-us/sql/relational-databases/sql-server-transaction-locking-and-row-versioning-guide