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Maniero
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Sei que tem pergunta sobre isso no geral. Mas quero ir no específico.

Quando cria uma classe de negócio, um Cliente por exemplo, faz sentido ter partes de mecanismo, como os de Object (eu sei que a maioria das linguagens tem isso por padrão, a dúvida é se é um conceito correto ter algo que é mecanismo da linguagem junto do objeto de negócio)? Ou seja, por que eu posso ter GetHashCode(), ToString(), Equals() que não fazem parte da regra de negócio, e tem um "regrinha" dizendo que não posso misturar regra de negócio com aplicação?

Todos os chamados design patterns são regras de aplicação e mandam colocar em objetos que são regras de negócio.

Outro exemplo é um sistema de eventos que ele podem disparar para outros objetos, faz sentido conceitual independente da funcionalidade e utilidade dele?

Claramente estes são mecanismos da aplicação, até mesmo da linguagem. Vejo isto o tempo todo, mas vejo também que alguns dizem não poder ter coisas de persistência neste objeto porque ele é um mecanismo da aplicação e não faz parte do modelo de negócio. Porque algumas coisas de mecanismo da aplicação podem e outras não podem?

Qual a linha que define o que é cada coisa e o que pode ou não?

Mais um exemplo baseado em resposta postada: por que o número máximo de caracteres deve ser regra de aplicação? Por que não é regra de negócio? Ou é? E o mais importante, por que essas coisas ficam misturadas no mesmo objeto se elas são claramente responsabilidade? Algumas coisas ficam misturadas, mesmo que não seja o caso deste exemplo.

Tem outros exemplos que pode demonstrar mais claramente o que é cada coisa?

Sei que tem pergunta sobre isso no geral. Mas quero ir no específico.

Quando cria uma classe de negócio, um Cliente por exemplo, faz sentido ter partes de mecanismo, como os de Object (eu sei que a maioria das linguagens tem isso por padrão, a dúvida é se é um conceito correto ter algo que é mecanismo da linguagem junto do objeto de negócio)? Ou seja, por que eu posso ter GetHashCode(), ToString(), Equals() que não fazem parte da regra de negócio, e tem um "regrinha" dizendo que não posso misturar regra de negócio com aplicação?

Outro exemplo é um sistema de eventos que ele podem disparar para outros objetos, faz sentido conceitual independente da funcionalidade e utilidade dele?

Claramente estes são mecanismos da aplicação, até mesmo da linguagem. Vejo isto o tempo todo, mas vejo também que alguns dizem não poder ter coisas de persistência neste objeto porque ele é um mecanismo da aplicação e não faz parte do modelo de negócio. Porque algumas coisas de mecanismo da aplicação podem e outras não podem?

Qual a linha que define o que é cada coisa e o que pode ou não?

Mais um exemplo baseado em resposta postada: por que o número máximo de caracteres deve ser regra de aplicação? Por que não é regra de negócio? Ou é? E o mais importante, por que essas coisas ficam misturadas no mesmo objeto se elas são claramente responsabilidade? Algumas coisas ficam misturadas, mesmo que não seja o caso deste exemplo.

Tem outros exemplos que pode demonstrar mais claramente o que é cada coisa?

Sei que tem pergunta sobre isso no geral. Mas quero ir no específico.

Quando cria uma classe de negócio, um Cliente por exemplo, faz sentido ter partes de mecanismo, como os de Object (eu sei que a maioria das linguagens tem isso por padrão, a dúvida é se é um conceito correto ter algo que é mecanismo da linguagem junto do objeto de negócio)? Ou seja, por que eu posso ter GetHashCode(), ToString(), Equals() que não fazem parte da regra de negócio, e tem um "regrinha" dizendo que não posso misturar regra de negócio com aplicação?

Todos os chamados design patterns são regras de aplicação e mandam colocar em objetos que são regras de negócio.

Outro exemplo é um sistema de eventos que ele podem disparar para outros objetos, faz sentido conceitual independente da funcionalidade e utilidade dele?

Claramente estes são mecanismos da aplicação, até mesmo da linguagem. Vejo isto o tempo todo, mas vejo também que alguns dizem não poder ter coisas de persistência neste objeto porque ele é um mecanismo da aplicação e não faz parte do modelo de negócio. Porque algumas coisas de mecanismo da aplicação podem e outras não podem?

Qual a linha que define o que é cada coisa e o que pode ou não?

Mais um exemplo baseado em resposta postada: por que o número máximo de caracteres deve ser regra de aplicação? Por que não é regra de negócio? Ou é? E o mais importante, por que essas coisas ficam misturadas no mesmo objeto se elas são claramente responsabilidade? Algumas coisas ficam misturadas, mesmo que não seja o caso deste exemplo.

Tem outros exemplos que pode demonstrar mais claramente o que é cada coisa?

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O que é regra de negócio e regra de aplicação?

Sei que tem pergunta sobre isso no geral. Mas quero ir no específico.

Por exemplo, a quantidade de caracteres que pode usar no nome é qual regra, de negócio ou de aplicativo?

Quando cria uma classe de negócio, um Cliente por exemplo, faz sentido ter partes de mecanismo, como os de Object (eu sei que a maioria das linguagens tem isso por padrão, a dúvida é se é um conceito correto ter algo que é mecanismo da linguagem junto do objeto de negócio)? Ou seja, por que eu posso ter GetHashCode(), ToString(), Equals() que não fazem parte da regra de negócio, e tem um "regrinha" dizendo que não posso misturar regra de negócio com aplicação? 

Outro exemplo é um sistema de eventos que ele podem disparar para outros objetos, faz sentido conceitual independente da funcionalidade e utilidade dele? 

Claramente estes são mecanismos da aplicação, até mesmo da linguagem. Vejo isto o tempo todo, mas vejo também que alguns dizem não poder ter coisas de persistência neste objeto porque ele é um mecanismo da aplicação e não faz parte do modelo de negócio. Porque algumas coisas de mecanismo da aplicação podem e outras não podem? 

Qual a linha que define o que é cada coisa e o que pode ou não?

Mais um exemplo baseado naem resposta postada: por que o número máximo de caracteres deve ser regra de aplicação? Por que não é regra de negócio? Ou é? E o mais importante, por que essas coisas ficam misturadas no mesmo objeto se elas são claramente responsabilidade? Algumas coisas ficam misturadas, mesmo que não seja este exemplo o o caso deste exemplo.

Tem outros exemplos que pode demonstrar mais claramente o que é cada coisa?

O que é regra de negócio e regra de aplicação?

Sei que tem pergunta sobre isso no geral. Mas quero ir no específico.

Por exemplo, a quantidade de caracteres que pode usar no nome é qual regra, de negócio ou de aplicativo?

Quando cria uma classe de negócio, um Cliente por exemplo, faz sentido ter partes de mecanismo, como os de Object (eu sei que a maioria das linguagens tem isso por padrão, a dúvida é se é um conceito correto ter algo que é mecanismo da linguagem junto do objeto de negócio)? Outro exemplo é um sistema de eventos que ele podem disparar para outros objetos, faz sentido conceitual independente da funcionalidade e utilidade dele? Claramente estes são mecanismos da aplicação, até mesmo da linguagem. Vejo isto o tempo todo, mas vejo também que alguns dizem não poder ter coisas de persistência neste objeto porque ele é um mecanismo da aplicação e não faz parte do modelo de negócio. Porque algumas coisas de mecanismo da aplicação podem e outras não podem? Qual a linha que define o que é cada coisa e o que pode ou não?

Mais um exemplo baseado na resposta postada: por que o número máximo de caracteres deve ser regra de aplicação? Por que não é regra de negócio? Ou é? E o mais importante, por que essas coisas ficam misturadas no mesmo objeto se elas são claramente responsabilidade? Algumas coisas ficam misturadas, mesmo que não seja este exemplo o caso.

Tem outros exemplos que pode demonstrar mais claramente o que é cada coisa?

Sei que tem pergunta sobre isso no geral. Mas quero ir no específico.

Quando cria uma classe de negócio, um Cliente por exemplo, faz sentido ter partes de mecanismo, como os de Object (eu sei que a maioria das linguagens tem isso por padrão, a dúvida é se é um conceito correto ter algo que é mecanismo da linguagem junto do objeto de negócio)? Ou seja, por que eu posso ter GetHashCode(), ToString(), Equals() que não fazem parte da regra de negócio, e tem um "regrinha" dizendo que não posso misturar regra de negócio com aplicação? 

Outro exemplo é um sistema de eventos que ele podem disparar para outros objetos, faz sentido conceitual independente da funcionalidade e utilidade dele? 

Claramente estes são mecanismos da aplicação, até mesmo da linguagem. Vejo isto o tempo todo, mas vejo também que alguns dizem não poder ter coisas de persistência neste objeto porque ele é um mecanismo da aplicação e não faz parte do modelo de negócio. Porque algumas coisas de mecanismo da aplicação podem e outras não podem? 

Qual a linha que define o que é cada coisa e o que pode ou não?

Mais um exemplo baseado em resposta postada: por que o número máximo de caracteres deve ser regra de aplicação? Por que não é regra de negócio? Ou é? E o mais importante, por que essas coisas ficam misturadas no mesmo objeto se elas são claramente responsabilidade? Algumas coisas ficam misturadas, mesmo que não seja o caso deste exemplo.

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O que é regra de negócio e regra de aplicação? O que define que um mecanismo é uma ou outra?

O que é regra de negócio e regra de aplicação?

Sei que tem pergunta sobre isso no geral. Mas quero ir no específico.

Por exemplo, a quantidade de caracteres que pode usar no nome é qual regra, de negócio ou de aplicativo?

Quando cria uma classe de negócio, um Cliente por exemplo, faz sentido ter partes de mecanismo, como os de Object (eu sei que a maioria das linguagens tem isso por padrão, a dúvida é se é um conceito correto ter algo que é mecanismo da linguagem junto do objeto de negócio)? Outro exemplo é um sistema de eventos que ele podem disparar para outros objetos, faz sentido conceitual independente da funcionalidade e utilidade dele? Claramente estes são mecanismos da aplicação, até mesmo da linguagem. Vejo isto o tempo todo, mas vejo também que alguns dizem não poder ter coisas de persistência neste objeto porque ele é um mecanismo da aplicação e não faz parte do modelo de negócio. Porque algumas coisas de mecanismo da aplicação podem e outras não podem? Qual a linha que define o que é cada coisa e o que pode ou não?

Mais um exemplo baseado na resposta postada: por que o número máximo de caracteres deve ser regra de aplicação? Por que não é regra de negócio? Ou é? E o mais importante, por que essas coisas ficam misturadas no mesmo objeto se elas são claramente responsabilidade? Algumas coisas ficam misturadas, mesmo que não seja este exemplo o caso.

Tem outros exemplos que pode demonstrar mais claramente o que é cada coisa?

O que é regra de negócio e regra de aplicação? O que define que um mecanismo uma ou outra?

O que é regra de negócio e regra de aplicação?

Sei que tem pergunta sobre isso no geral. Mas quero ir no específico.

Por exemplo, a quantidade de caracteres que pode usar no nome é qual regra, de negócio ou de aplicativo?

Quando cria uma classe de negócio, um Cliente por exemplo, faz sentido ter partes de mecanismo, como os de Object (eu sei que a maioria das linguagens tem isso por padrão, a dúvida é se é um conceito correto ter algo que é mecanismo da linguagem junto do objeto de negócio)? Outro exemplo é um sistema de eventos que ele podem disparar para outros objetos, faz sentido conceitual independente da funcionalidade e utilidade dele? Claramente estes são mecanismos da aplicação, até mesmo da linguagem. Vejo isto o tempo todo, mas vejo também que alguns dizem não poder ter coisas de persistência neste objeto porque ele é um mecanismo da aplicação e não faz parte do modelo de negócio. Porque algumas coisas de mecanismo da aplicação podem e outras não podem? Qual a linha que define o que é cada coisa e o que pode ou não?

Tem outros exemplos que pode demonstrar mais claramente o que é cada coisa?

O que é regra de negócio e regra de aplicação? O que define que um mecanismo é uma ou outra?

O que é regra de negócio e regra de aplicação?

Sei que tem pergunta sobre isso no geral. Mas quero ir no específico.

Por exemplo, a quantidade de caracteres que pode usar no nome é qual regra, de negócio ou de aplicativo?

Quando cria uma classe de negócio, um Cliente por exemplo, faz sentido ter partes de mecanismo, como os de Object (eu sei que a maioria das linguagens tem isso por padrão, a dúvida é se é um conceito correto ter algo que é mecanismo da linguagem junto do objeto de negócio)? Outro exemplo é um sistema de eventos que ele podem disparar para outros objetos, faz sentido conceitual independente da funcionalidade e utilidade dele? Claramente estes são mecanismos da aplicação, até mesmo da linguagem. Vejo isto o tempo todo, mas vejo também que alguns dizem não poder ter coisas de persistência neste objeto porque ele é um mecanismo da aplicação e não faz parte do modelo de negócio. Porque algumas coisas de mecanismo da aplicação podem e outras não podem? Qual a linha que define o que é cada coisa e o que pode ou não?

Mais um exemplo baseado na resposta postada: por que o número máximo de caracteres deve ser regra de aplicação? Por que não é regra de negócio? Ou é? E o mais importante, por que essas coisas ficam misturadas no mesmo objeto se elas são claramente responsabilidade? Algumas coisas ficam misturadas, mesmo que não seja este exemplo o caso.

Tem outros exemplos que pode demonstrar mais claramente o que é cada coisa?

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