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Maniero
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Uma vez um programador viu meus códigos e elogiou por eu fazer uso do TryTry, confesso que não fiquei empolgado pelo elogio por achar que o uso do TryTry não é um modo simples de resolver exceções, vejo o uso de TrysTrys indiscriminadamente até mesmo substituindo um ifif que poderia verificar as consistências do dados antes de qualquer execução, por exemplo:

try
  ...
  a := 1;
  b := 0;
  res := a / b;
except
  ...
  ShowMessage('Valor invalido'); // Nesse exemplo vamos ter que ficar caçando se o valor invalido é de a ou b
end;

Quando deveria ser:

  a := 1;
  b := 0;
  if (b <= 0) then
  begin
    ShowMessage('Valor invalido');
  end
  else
  begin
    res := a / b;
  end;

Usando o trytry para capturar exceções ou destruir um objeto da memória (com finallyfinally) eu concordo plenamente a final muitas vezes não pensamos em todas possibilidades dentro de uma rotina, mas o uso do trytry de forma impensada pode trazer grandes dores de cabeça assim como o withwith opção do delphiDelphi que eu me abstenho sempre que posso, não importa em ter que digitar mais.

Estou muito longe de ser doutor em programação digo que faço o que posso, graças a Deus tenho conseguido resolver os problemas me propostos, mas as vezes surgem alguns porquês na cabeça e precisamos levantar a questão diante dos amigos programadores para tornar a necessidade de uma função mais clara em nossa mente.

Gostaria de saber a posição dos colegas quanto ao uso do TryTry.

Uma vez um programador viu meus códigos e elogiou por eu fazer uso do Try, confesso que não fiquei empolgado pelo elogio por achar que o uso do Try não é um modo simples de resolver exceções, vejo o uso de Trys indiscriminadamente até mesmo substituindo um if que poderia verificar as consistências do dados antes de qualquer execução, por exemplo:

try
  ...
  a := 1;
  b := 0;
  res := a / b;
except
  ...
  ShowMessage('Valor invalido'); // Nesse exemplo vamos ter que ficar caçando se o valor invalido é de a ou b
end;

Quando deveria ser:

  a := 1;
  b := 0;
  if (b <= 0) then
  begin
    ShowMessage('Valor invalido');
  end
  else
  begin
    res := a / b;
  end;

Usando o try para capturar exceções ou destruir um objeto da memória (com finally) eu concordo plenamente a final muitas vezes não pensamos em todas possibilidades dentro de uma rotina, mas o uso do try de forma impensada pode trazer grandes dores de cabeça assim como o with opção do delphi que eu me abstenho sempre que posso, não importa em ter que digitar mais.

Estou muito longe de ser doutor em programação digo que faço o que posso, graças a Deus tenho conseguido resolver os problemas me propostos, mas as vezes surgem alguns porquês na cabeça e precisamos levantar a questão diante dos amigos programadores para tornar a necessidade de uma função mais clara em nossa mente.

Gostaria de saber a posição dos colegas quanto ao uso do Try.

Uma vez um programador viu meus códigos e elogiou por eu fazer uso do Try, confesso que não fiquei empolgado pelo elogio por achar que o uso do Try não é um modo simples de resolver exceções, vejo o uso de Trys indiscriminadamente até mesmo substituindo um if que poderia verificar as consistências do dados antes de qualquer execução, por exemplo:

try
  ...
  a := 1;
  b := 0;
  res := a / b;
except
  ...
  ShowMessage('Valor invalido'); // Nesse exemplo vamos ter que ficar caçando se o valor invalido é de a ou b
end;

Quando deveria ser:

  a := 1;
  b := 0;
  if (b <= 0) then
  begin
    ShowMessage('Valor invalido');
  end
  else
  begin
    res := a / b;
  end;

Usando o try para capturar exceções ou destruir um objeto da memória (com finally) eu concordo plenamente a final muitas vezes não pensamos em todas possibilidades dentro de uma rotina, mas o uso do try de forma impensada pode trazer grandes dores de cabeça assim como o with opção do Delphi que eu me abstenho sempre que posso, não importa em ter que digitar mais.

Estou muito longe de ser doutor em programação digo que faço o que posso, graças a Deus tenho conseguido resolver os problemas me propostos, mas as vezes surgem alguns porquês na cabeça e precisamos levantar a questão diante dos amigos programadores para tornar a necessidade de uma função mais clara em nossa mente.

Gostaria de saber a posição dos colegas quanto ao uso do Try.

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user37466
user37466

O uso do Try no Delphi quando mal usado pode ser uma armadilha?

Uma vez um programador viu meus códigos e elogiou por eu fazer uso do Try, confesso que não fiquei empolgado pelo elogio por achar que o uso do Try não é um modo simples de resolver exceções, vejo o uso de Trys indiscriminadamente até mesmo substituindo um if que poderia verificar as consistências do dados antes de qualquer execução, por exemplo:

try
  ...
  a := 1;
  b := 0;
  res := a / b;
except
  ...
  ShowMessage('Valor invalido'); // Nesse exemplo vamos ter que ficar caçando se o valor invalido é de a ou b
end;

Quando deveria ser:

  a := 1;
  b := 0;
  if (b <= 0) then
  begin
    ShowMessage('Valor invalido');
  end
  else
  begin
    res := a / b;
  end;

Usando o try para capturar exceções ou destruir um objeto da memória (com finally) eu concordo plenamente a final muitas vezes não pensamos em todas possibilidades dentro de uma rotina, mas o uso do try de forma impensada pode trazer grandes dores de cabeça assim como o with opção do delphi que eu me abstenho sempre que posso, não importa em ter que digitar mais.

Estou muito longe de ser doutor em programação digo que faço o que posso, graças a Deus tenho conseguido resolver os problemas me propostos, mas as vezes surgem alguns porquês na cabeça e precisamos levantar a questão diante dos amigos programadores para tornar a necessidade de uma função mais clara em nossa mente.

Gostaria de saber a posição dos colegas quanto ao uso do Try.