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MBS.br => MPS.BR ( bobeirinha ). Retirei a palavra framework e coloquei "tipos de controle como ISO, COBIT, CMMI, MPS.BR e ITIL." por encarar que ISO, CMMI e MPS.BR não são frameworks
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Como sou primariamente um desenvolvedor, tenho dificuldades em ver alguma vantagem num framework de processos como o RUP e outros tipos de frameworkscontrole como ISO, COBIT, CMMI, MBSMPS.BR e ITIL.

Como sou primariamente um desenvolvedor, tenho dificuldades em ver alguma vantagem num framework de processos como o RUP e outros tipos de frameworks como ISO, COBIT, CMMI, MBS.BR e ITIL.

Como sou primariamente um desenvolvedor, tenho dificuldades em ver alguma vantagem num framework de processos como o RUP e outros tipos de controle como ISO, COBIT, CMMI, MPS.BR e ITIL.

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Entretanto, algo que influencia muito no planejamento, é que o Scrum procura dar ao cliente a possibilidade de definir quais funcionalidades ele quer primeiro. A ideia é entregar ao cliente o que traz valor ao negócio o mais rápido possível.

É claro que isso diminui a flexibilidade do desenvolvedor ou gerente ao planejar. Também é algo difícil de conseguir, que causa um pouco overhead no desenvolvimento e exige uma capacidade considerável de quem modela e desenvolve.

É um trade-off. Alguns pendem para um lado, enquanto outros vão para o outro. É muito mais fácil desenvolvedor um sistema linearmente do que começar direto pelo core e, como pregam algumas metodologias ágeis, refatorar o sistema até que ele passe a fazer tudo o que é necessário.

Entretanto, algo que influencia muito no planejamento, é que o Scrum procura dar ao cliente a possibilidade de definir quais funcionalidades ele quer primeiro. A ideia é entregar ao cliente o que traz valor ao negócio o mais rápido possível.

É claro que isso diminui a flexibilidade do desenvolvedor ou gerente ao planejar. Também é algo difícil de conseguir, que causa um pouco overhead no desenvolvimento e exige uma capacidade considerável de quem modela e desenvolve.

É um trade-off. Alguns pendem para um lado, enquanto outros vão para o outro. É muito mais fácil desenvolvedor um sistema linearmente do que começar direto pelo core e, como pregam algumas metodologias ágeis, refatorar o sistema até que ele passe a fazer tudo o que é necessário.

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Entregas parciais

Realmente existem projetos que demandam entregas parciais e outros com data marcada para a "entrega total". Mas o que a literatura e a experiência mostram é que o o modelo waterfall não funciona bem em praticamente nenhum tipo de projeto de software.

No caso de projetos com com "entrega total", o que geralmente se recomenda é gerar entregáveis e definir um "cliente" que vai testar o software executável. Pode ser um gerente, uma equipe de testes, o product owner ou alguém que tenha conhecimento suficiente sobre as regras de negócio.

Entretanto, na entrega para o usuário final, é inevitável um choque proporcional à quantidade de funcionalidades entregues, pois sempre haverá um gap entre o que foi entendido e o que realmente é necessário.

Enfim, se o cliente quer optar por uma entrega total, ele deve ser consciente de que o tempo necessário para ajustes não será pequeno.

E qual a diferença entre métodos ágeis e o RUP nesse sentido? Praticamente nenhuma. Observe as fases do RUP:

Fases do RUP

O RUP é dividido entre várias disciplinas, entre elas teste (test) e entrega (deployment).

Considere que a área colorida de cada disciplina representa o nível de atividade da mesma.

Desde a fase de Elaboração, o RUP já prevê atividades de teste e entrega. Aliás a ideia toda dessa fase é ter uma arquitetura executável para mitigar os maiores riscos do projeto cedo.

Voltando ao contraste entre RUP e Scrum, é claro que pode haver diferenças no tamanho da iteração e na quantidade de entregas. Considerando ainda práticas do XP, testes unitários e automação dos builds podem trazer grandes benefícios. Porém, tudo isso acaba mais em questões técnicas e particulares da equipe do que no processo em si.

Com exceção do XP, que possui várias definições técnicas, Scrum e RUP são abstratos demais do desenvolvimento de software para impor uma diferença muito grande.

Considerações gerais

Considerações gerais

Entregas parciais

Realmente existem projetos que demandam entregas parciais e outros com data marcada para a "entrega total". Mas o que a literatura e a experiência mostram é que o o modelo waterfall não funciona bem em praticamente nenhum tipo de projeto de software.

No caso de projetos com com "entrega total", o que geralmente se recomenda é gerar entregáveis e definir um "cliente" que vai testar o software executável. Pode ser um gerente, uma equipe de testes, o product owner ou alguém que tenha conhecimento suficiente sobre as regras de negócio.

Entretanto, na entrega para o usuário final, é inevitável um choque proporcional à quantidade de funcionalidades entregues, pois sempre haverá um gap entre o que foi entendido e o que realmente é necessário.

Enfim, se o cliente quer optar por uma entrega total, ele deve ser consciente de que o tempo necessário para ajustes não será pequeno.

E qual a diferença entre métodos ágeis e o RUP nesse sentido? Praticamente nenhuma. Observe as fases do RUP:

Fases do RUP

O RUP é dividido entre várias disciplinas, entre elas teste (test) e entrega (deployment).

Considere que a área colorida de cada disciplina representa o nível de atividade da mesma.

Desde a fase de Elaboração, o RUP já prevê atividades de teste e entrega. Aliás a ideia toda dessa fase é ter uma arquitetura executável para mitigar os maiores riscos do projeto cedo.

Voltando ao contraste entre RUP e Scrum, é claro que pode haver diferenças no tamanho da iteração e na quantidade de entregas. Considerando ainda práticas do XP, testes unitários e automação dos builds podem trazer grandes benefícios. Porém, tudo isso acaba mais em questões técnicas e particulares da equipe do que no processo em si.

Com exceção do XP, que possui várias definições técnicas, Scrum e RUP são abstratos demais do desenvolvimento de software para impor uma diferença muito grande.

Considerações gerais

Conclusão
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