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Na documentação oficial, você vai encontrar algo como:

The same as .... Special value used mostly in conjunction with extended slicing syntax for user-defined container data types.

Traduzindo livremente:

O mesmo que .... Valor especial usado principalmente em conjunto com a sintaxe de slice prolongado para tipos de dados de contêiner definidos pelo usuário.

Eu não conheço nenhum exemplo usado em código puro. Geralmente uso Ellipsis quando escrevo doctests. Antes, vamos olhar um código, vai fazer mais sentido antes da explicação:

def test() -> None:
    """
    Diz olá ao Anderson.

    >>> test()
    Olá ...
    """
    print("Olá Anderson")

if __name__ == "__main__":
    import doctest
    doctest.testmod(verbose=True, optionflags=doctest.ELLIPSIS)

Dando uma olhada na docstring Olá ..., você pode tentar ler isso como: "A resposta dessa função vai começar com Olá.

Agora voltando a definição é uma continuação do slice. Partindo do ponto que "Olá Anderson" tem 12 caracteres. E só passamos o "Olá" (fatia de [0:3]) é como se a validação do iterável fosse feita usando o inicio da string sabendo que algo é esperado no final.

Então o ..., nesse caso seria uma delimitação para que seja feito o assert do inicio do valor produzido (começa com "Olá" e vai '...').

Outro uso legal seria não usar ELLIPSIS para delimitar o final, mais o meio ou no inicio: O...n ou ... Anderson. Assim você conseguiria fazer uma assertiva em qualquer parte de qualquer iterável sem descrever o mesmo completamente, partindo do ponto de um intervalo.

Então, nesse caso (doctests) podemos simular qualquer saída se tersem termos que ser muito criteriosocriteriosos ao pensar no resultado, pois qualquer resposta seria suficiente. Então pense que no escopo das docstrings todo retorno obtido por um objeto é o método __repr__ e a ideia por traz do ellipsis é fazer a assertiva dentro do que for retornado pela representação do objeto.

Algo como:

class Anderson:
   pass

NãoA classe Anderson não tem representação, pois não implementa o método __repr__, então seu print seria algo como <__main__.Anderson object at 0x7fa28656c5c0>, porém a cada execução o valor 0x7fa28656c5c0 não será o mesmo, e para fazer essa validação poderíamos usar <__main__.Anderson object at ...> e teríamos certeza do resultado pois o mesmo pode ser validado sem levar em conta o endereço onde a classe foi alocada.

Na documentação oficial, você vai encontrar algo como:

The same as .... Special value used mostly in conjunction with extended slicing syntax for user-defined container data types.

Traduzindo livremente:

O mesmo que .... Valor especial usado principalmente em conjunto com a sintaxe de slice prolongado para tipos de dados de contêiner definidos pelo usuário.

Eu não conheço nenhum exemplo usado em código puro. Geralmente uso Ellipsis quando escrevo doctests. Antes, vamos olhar um código, vai fazer mais sentido antes da explicação:

def test() -> None:
    """
    Diz olá ao Anderson.

    >>> test()
    Olá ...
    """
    print("Olá Anderson")

if __name__ == "__main__":
    import doctest
    doctest.testmod(verbose=True, optionflags=doctest.ELLIPSIS)

Dando uma olhada na docstring Olá ..., você pode tentar ler isso como: "A resposta dessa função vai começar com Olá.

Agora voltando a definição é uma continuação do slice. Partindo do ponto que "Olá Anderson" tem 12 caracteres. E só passamos o "Olá" (fatia de [0:3]) é como se a validação do iterável fosse feita usando o inicio da string sabendo que algo é esperado no final.

Então o ..., nesse caso seria uma delimitação para que seja feito o assert do inicio do valor produzido (começa com "Olá" e vai '...').

Outro uso legal seria não usar ELLIPSIS para delimitar o final, mais o meio ou no inicio: O...n ou ... Anderson. Assim você conseguiria fazer uma assertiva em qualquer parte de qualquer iterável sem descrever o mesmo completamente, partindo do ponto de um intervalo.

Então, nesse caso (doctests) podemos simular qualquer saída se ter que ser muito criterioso ao pensar no resultado pois qualquer resposta seria suficiente. Então pense que no escopo das docstrings todo retorno obtido por um objeto é o método __repr__ e a ideia por traz do ellipsis é fazer a assertiva dentro do que for retornado pela representação do objeto.

Algo como:

class Anderson:
   pass

Não tem representação, então seu print seria algo como <__main__.Anderson object at 0x7fa28656c5c0>, porém a cada execução o valor 0x7fa28656c5c0 não será o mesmo, e para fazer essa validação poderíamos usar <__main__.Anderson object at ...> e teríamos certeza do resultado pois o mesmo pode ser validado sem levar em conta o endereço onde a classe foi alocada.

Na documentação oficial, você vai encontrar algo como:

The same as .... Special value used mostly in conjunction with extended slicing syntax for user-defined container data types.

Traduzindo livremente:

O mesmo que .... Valor especial usado principalmente em conjunto com a sintaxe de slice prolongado para tipos de dados de contêiner definidos pelo usuário.

Eu não conheço nenhum exemplo usado em código puro. Geralmente uso Ellipsis quando escrevo doctests. Antes, vamos olhar um código, vai fazer mais sentido antes da explicação:

def test() -> None:
    """
    Diz olá ao Anderson.

    >>> test()
    Olá ...
    """
    print("Olá Anderson")

if __name__ == "__main__":
    import doctest
    doctest.testmod(verbose=True, optionflags=doctest.ELLIPSIS)

Dando uma olhada na docstring Olá ..., você pode tentar ler isso como: "A resposta dessa função vai começar com Olá.

Agora voltando a definição é uma continuação do slice. Partindo do ponto que "Olá Anderson" tem 12 caracteres. E só passamos o "Olá" (fatia de [0:3]) é como se a validação do iterável fosse feita usando o inicio da string sabendo que algo é esperado no final.

Então o ..., nesse caso seria uma delimitação para que seja feito o assert do inicio do valor produzido (começa com "Olá" e vai '...').

Outro uso legal seria não usar ELLIPSIS para delimitar o final, mais o meio ou no inicio: O...n ou ... Anderson. Assim você conseguiria fazer uma assertiva em qualquer parte de qualquer iterável sem descrever o mesmo completamente, partindo do ponto de um intervalo.

Então, nesse caso (doctests) podemos simular qualquer saída sem termos que ser muito criteriosos ao pensar no resultado, pois qualquer resposta seria suficiente. Então pense que no escopo das docstrings todo retorno obtido por um objeto é o método __repr__ e a ideia por traz do ellipsis é fazer a assertiva dentro do que for retornado pela representação do objeto.

Algo como:

class Anderson:
   pass

A classe Anderson não tem representação, pois não implementa o método __repr__, então seu print seria algo como <__main__.Anderson object at 0x7fa28656c5c0>, porém a cada execução o valor 0x7fa28656c5c0 não será o mesmo, e para fazer essa validação poderíamos usar <__main__.Anderson object at ...> e teríamos certeza do resultado pois o mesmo pode ser validado sem levar em conta o endereço onde a classe foi alocada.

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Na documentação oficialdocumentação oficial, você vai encontrar algo como:

The same as ....... Special value used mostly in conjunction with extended slicing syntax for user-defined container data types.

(traduzindo Traduzindo livremente):

O mesmo que .... Valor especial usado principalmente em conjunto com a sintaxe de slice prolongado para tipos de dados de contêiner definidos pelo usuário.

Eu não conheço nenhum exemplo usado em código puro. Geralmente uso Ellipsis quando escrevo doctests. Antes, vamos olhar um código, vai fazer mais sentido antes da explicação:

def test() -> None:
    """
    Diz olá ao Anderson.

    >>> test()
    Olá ...
    """
    print("Olá Anderson")

if __name__ == "__main__":
    import doctest
    doctest.testmod(verbose=True, optionflags=doctest.ELLIPSIS)

Dando uma olhada na docstring Olá ..., você pode tentar ler isso como: "A resposta dessa função vai começar com Olá.

Agora voltando a definição é uma continuação do slice. Partindo do ponto que "Olá Anderson" tem 12 caracteres. E só passamos o "Olá" (fatia de [0:3]) é como se a validação do iterável fosse feita usando o inicio da string sabendo que algo é esperado no final.

Então o ..., nesse caso seria uma delimitação para que seja feito o assert do inicio do valor produzido (começa com "Olá" e vai '...').

Outro uso legal seria não usar ELLIPSIS para delimitar o final, mais o meio ou no inicio: O...n ou ... Anderson. Assim você conseguiria fazer uma assertiva em qualquer parte de qualquer iterável sem descrever o mesmo completamente, partindo do ponto de um intervalo.

Então, nesse caso (doctests) podemos simular qualquer saída se ter que ser muito criterioso ao pensar no resultado pois qualquer resposta seria suficiente. Então pense que no escopo das docstrings todo retorno obtido por um objeto é o método __repr__ e a ideia por traz do ellipsis é fazer a assertiva dentro do que for retornado pela representação do objeto.

Algo como:

class Anderson:
   pass

Não tem representação, então seu print seria algo como <__main__.Anderson object at 0x7fa28656c5c0>, porém a cada execução o valor 0x7fa28656c5c0 não será o mesmo, e para fazer essa validação poderíamos usar <__main__.Anderson object at ...> e teríamos certeza do resultado pois o mesmo pode ser validado sem levar em conta o endereço onde a classe foi alocada.

Na documentação oficial, você vai encontrar algo como:

The same as .... Special value used mostly in conjunction with extended slicing syntax for user-defined container data types.

(traduzindo livremente)

O mesmo que ... Valor especial usado principalmente em conjunto com a sintaxe de slice prolongado para tipos de dados de contêiner definidos pelo usuário.

Eu não conheço nenhum exemplo usado em código puro. Geralmente uso Ellipsis quando escrevo doctests. Antes, vamos olhar um código, vai fazer mais sentido antes da explicação:

def test() -> None:
    """
    Diz olá ao Anderson.

    >>> test()
    Olá ...
    """
    print("Olá Anderson")

if __name__ == "__main__":
    import doctest
    doctest.testmod(verbose=True, optionflags=doctest.ELLIPSIS)

Dando uma olhada na docstring Olá ..., você pode tentar ler isso como: "A resposta dessa função vai começar com Olá.

Agora voltando a definição é uma continuação do slice. Partindo do ponto que "Olá Anderson" tem 12 caracteres. E só passamos o "Olá" (fatia de [0:3]) é como se a validação do iterável fosse feita usando o inicio da string sabendo que algo é esperado no final.

Então o ..., nesse caso seria uma delimitação para que seja feito o assert do inicio do valor produzido (começa com "Olá" e vai '...').

Outro uso legal seria não usar ELLIPSIS para delimitar o final, mais o meio ou no inicio: O...n ou ... Anderson. Assim você conseguiria fazer uma assertiva em qualquer parte de qualquer iterável sem descrever o mesmo completamente, partindo do ponto de um intervalo.

Então, nesse caso (doctests) podemos simular qualquer saída se ter que ser muito criterioso ao pensar no resultado pois qualquer resposta seria suficiente. Então pense que no escopo das docstrings todo retorno obtido por um objeto é o método __repr__ e a ideia por traz do ellipsis é fazer a assertiva dentro do que for retornado pela representação do objeto.

Algo como:

class Anderson:
   pass

Não tem representação, então seu print seria algo como <__main__.Anderson object at 0x7fa28656c5c0>, porém a cada execução o valor 0x7fa28656c5c0 não será o mesmo, e para fazer essa validação poderíamos usar <__main__.Anderson object at ...> e teríamos certeza do resultado pois o mesmo pode ser validado sem levar em conta o endereço onde a classe foi alocada.

Na documentação oficial, você vai encontrar algo como:

The same as .... Special value used mostly in conjunction with extended slicing syntax for user-defined container data types.

Traduzindo livremente:

O mesmo que .... Valor especial usado principalmente em conjunto com a sintaxe de slice prolongado para tipos de dados de contêiner definidos pelo usuário.

Eu não conheço nenhum exemplo usado em código puro. Geralmente uso Ellipsis quando escrevo doctests. Antes, vamos olhar um código, vai fazer mais sentido antes da explicação:

def test() -> None:
    """
    Diz olá ao Anderson.

    >>> test()
    Olá ...
    """
    print("Olá Anderson")

if __name__ == "__main__":
    import doctest
    doctest.testmod(verbose=True, optionflags=doctest.ELLIPSIS)

Dando uma olhada na docstring Olá ..., você pode tentar ler isso como: "A resposta dessa função vai começar com Olá.

Agora voltando a definição é uma continuação do slice. Partindo do ponto que "Olá Anderson" tem 12 caracteres. E só passamos o "Olá" (fatia de [0:3]) é como se a validação do iterável fosse feita usando o inicio da string sabendo que algo é esperado no final.

Então o ..., nesse caso seria uma delimitação para que seja feito o assert do inicio do valor produzido (começa com "Olá" e vai '...').

Outro uso legal seria não usar ELLIPSIS para delimitar o final, mais o meio ou no inicio: O...n ou ... Anderson. Assim você conseguiria fazer uma assertiva em qualquer parte de qualquer iterável sem descrever o mesmo completamente, partindo do ponto de um intervalo.

Então, nesse caso (doctests) podemos simular qualquer saída se ter que ser muito criterioso ao pensar no resultado pois qualquer resposta seria suficiente. Então pense que no escopo das docstrings todo retorno obtido por um objeto é o método __repr__ e a ideia por traz do ellipsis é fazer a assertiva dentro do que for retornado pela representação do objeto.

Algo como:

class Anderson:
   pass

Não tem representação, então seu print seria algo como <__main__.Anderson object at 0x7fa28656c5c0>, porém a cada execução o valor 0x7fa28656c5c0 não será o mesmo, e para fazer essa validação poderíamos usar <__main__.Anderson object at ...> e teríamos certeza do resultado pois o mesmo pode ser validado sem levar em conta o endereço onde a classe foi alocada.

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The same as .... Special value used mostly in conjunction with extended slicing syntax for user-defined container data types.The same as .... Special value used mostly in conjunction with extended slicing syntax for user-defined container data types.

(traduzindo livremente)

O mesmo que ...... Valor especial usado principalmente principalmente em conjunto com a sintaxe de sliceslice prolongado para tipos tipos de dados de contêiner definidos pelo usuário.

Eu não conheço nenhum exemplo usado em código puro. Geralmente uso Ellipsis quando escrevo doctestsEllipsis quando escrevo doctests. Antes, vamos olhar um código, vai fazer mais sentido antes da explicação:

def test() -> None:
    """
    Diz olá ao Anderson.

    >>> test()
    Olá ...
    """
    print("Olá Anderson")

if __name__ == "__main__":
    import doctest
    doctest.testmod(verbose=True, optionflags=doctest.ELLIPSIS)

Dando uma olhada na docstring docstring Olá ..., você pode tentar ler isso como: "A resposta dessa função vai começar com Olá.

Agora voltando a definição é uma continuação do slice. Partindo do ponto que "Olá Anderson" tem 12 caracteres. E só passamos o "Olá" (fatia de [0:3]) é como se a validação do iterável fosse feita usando o inicio da stringstring sabendo que algo é esperado no final.

Então o ..., nesse caso seria uma delimitação para que seja feito o assert do inicio do valor produzido (começa com "Olá" e vai '...').

Outro uso legal seria não usar ELLIPSIS para delimitar o final, mais o meio ou no inicio: O...n ou ... Anderson. Assim você conseguiria fazer uma assertiva em qualquer parte de qualquer iterável sem descrever o mesmo completamente, partindo do ponto de um intervalo.

Então, nesse caso (doctestsdoctests) podemos simular qualquer saída se ter que ser muito criterioso ao pensar no resultado pois qualquer resposta seria suficiente. Então pense que no escopo das docstringsdocstrings todo retorno obtido por um objeto é o método __repr__ e a ideia por traz do ellipsis é fazer a assertiva dentro do que for retornado pela representação do objeto.

Algo como:

class Anderson:
   pass

Não tem representação, então seu printprint seria algo como <__main__.Anderson object at 0x7fa28656c5c0>, porém a cada execução o valor 0x7fa28656c5c0 não será o mesmo, e para fazer essa validação poderíamos usar <__main__.Anderson object at ...> e teríamos certeza do resultado pois o mesmo pode ser validado sem levar em conta o endereço onde a classe foi alocada.

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The same as .... Special value used mostly in conjunction with extended slicing syntax for user-defined container data types.

(traduzindo livremente)

O mesmo que ... Valor especial usado principalmente em conjunto com a sintaxe de slice prolongado para tipos de dados de contêiner definidos pelo usuário.

Eu não conheço nenhum exemplo usado em código puro. Geralmente uso Ellipsis quando escrevo doctests. Antes, vamos olhar um código, vai fazer mais sentido antes da explicação:

def test() -> None:
    """
    Diz olá ao Anderson.

    >>> test()
    Olá ...
    """
    print("Olá Anderson")

if __name__ == "__main__":
    import doctest
    doctest.testmod(verbose=True, optionflags=doctest.ELLIPSIS)

Dando uma olhada na docstring Olá ..., você pode tentar ler isso como: "A resposta dessa função vai começar com Olá.

Agora voltando a definição é uma continuação do slice. Partindo do ponto que "Olá Anderson" tem 12 caracteres. E só passamos o "Olá" (fatia de [0:3]) é como se a validação do iterável fosse feita usando o inicio da string sabendo que algo é esperado no final.

Então o ..., nesse caso seria uma delimitação para que seja feito o assert do inicio do valor produzido (começa com "Olá" e vai '...').

Outro uso legal seria não usar ELLIPSIS para delimitar o final, mais o meio ou no inicio: O...n ou ... Anderson. Assim você conseguiria fazer uma assertiva em qualquer parte de qualquer iterável sem descrever o mesmo completamente, partindo do ponto de um intervalo.

Então, nesse caso (doctests) podemos simular qualquer saída se ter que ser muito criterioso ao pensar no resultado pois qualquer resposta seria suficiente. Então pense que no escopo das docstrings todo retorno obtido por um objeto é o método __repr__ e a ideia por traz do ellipsis é fazer a assertiva dentro do que for retornado pela representação do objeto.

Algo como:

class Anderson:
   pass

Não tem representação, então seu print seria algo como <__main__.Anderson object at 0x7fa28656c5c0>, porém a cada execução o valor 0x7fa28656c5c0 não será o mesmo, e para fazer essa validação poderíamos usar <__main__.Anderson object at ...> e teríamos certeza do resultado pois o mesmo pode ser validado sem levar em conta o endereço onde a classe foi alocada.

Na documentação oficial, você vai encontrar algo como:

The same as .... Special value used mostly in conjunction with extended slicing syntax for user-defined container data types.

(traduzindo livremente)

O mesmo que ... Valor especial usado principalmente em conjunto com a sintaxe de slice prolongado para tipos de dados de contêiner definidos pelo usuário.

Eu não conheço nenhum exemplo usado em código puro. Geralmente uso Ellipsis quando escrevo doctests. Antes, vamos olhar um código, vai fazer mais sentido antes da explicação:

def test() -> None:
    """
    Diz olá ao Anderson.

    >>> test()
    Olá ...
    """
    print("Olá Anderson")

if __name__ == "__main__":
    import doctest
    doctest.testmod(verbose=True, optionflags=doctest.ELLIPSIS)

Dando uma olhada na docstring Olá ..., você pode tentar ler isso como: "A resposta dessa função vai começar com Olá.

Agora voltando a definição é uma continuação do slice. Partindo do ponto que "Olá Anderson" tem 12 caracteres. E só passamos o "Olá" (fatia de [0:3]) é como se a validação do iterável fosse feita usando o inicio da string sabendo que algo é esperado no final.

Então o ..., nesse caso seria uma delimitação para que seja feito o assert do inicio do valor produzido (começa com "Olá" e vai '...').

Outro uso legal seria não usar ELLIPSIS para delimitar o final, mais o meio ou no inicio: O...n ou ... Anderson. Assim você conseguiria fazer uma assertiva em qualquer parte de qualquer iterável sem descrever o mesmo completamente, partindo do ponto de um intervalo.

Então, nesse caso (doctests) podemos simular qualquer saída se ter que ser muito criterioso ao pensar no resultado pois qualquer resposta seria suficiente. Então pense que no escopo das docstrings todo retorno obtido por um objeto é o método __repr__ e a ideia por traz do ellipsis é fazer a assertiva dentro do que for retornado pela representação do objeto.

Algo como:

class Anderson:
   pass

Não tem representação, então seu print seria algo como <__main__.Anderson object at 0x7fa28656c5c0>, porém a cada execução o valor 0x7fa28656c5c0 não será o mesmo, e para fazer essa validação poderíamos usar <__main__.Anderson object at ...> e teríamos certeza do resultado pois o mesmo pode ser validado sem levar em conta o endereço onde a classe foi alocada.

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