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  • considere sempre ter a referência não para o tipo concreto, mas para a interface, isto lhe dá maior flexibilidade. Ou seja, private BdApp<Contato> bd = new BdApp<>(); no lugar de private BdApp<Contato> bd = new BdApp<Contato>();, private List<T> lst = new ArrayList<>(); no lugar de ArrayList<T> lst = new ArrayList<T>(); e por aí vai. Veja maisVeja mais;
  • a partir do do Java 7 há o operador diamante, então você não precisa de qualificar o tipo concreto ao instanciar o objeto, ele será inferido pela referência, ou seja, private List<T> lst = new ArrayList<>(); e não private List<T> lst = new ArrayList<T>();;
  • considere sempre ter a referência não para o tipo concreto, mas para a interface, isto lhe dá maior flexibilidade. Ou seja, private BdApp<Contato> bd = new BdApp<>(); no lugar de private BdApp<Contato> bd = new BdApp<Contato>();, private List<T> lst = new ArrayList<>(); no lugar de ArrayList<T> lst = new ArrayList<T>(); e por aí vai. Veja mais;
  • a partir do do Java 7 há o operador diamante, então você não precisa de qualificar o tipo concreto ao instanciar o objeto, ele será inferido pela referência, ou seja, private List<T> lst = new ArrayList<>(); e não private List<T> lst = new ArrayList<T>();;
  • considere sempre ter a referência não para o tipo concreto, mas para a interface, isto lhe dá maior flexibilidade. Ou seja, private BdApp<Contato> bd = new BdApp<>(); no lugar de private BdApp<Contato> bd = new BdApp<Contato>();, private List<T> lst = new ArrayList<>(); no lugar de ArrayList<T> lst = new ArrayList<T>(); e por aí vai. Veja mais;
  • a partir do do Java 7 há o operador diamante, então você não precisa de qualificar o tipo concreto ao instanciar o objeto, ele será inferido pela referência, ou seja, private List<T> lst = new ArrayList<>(); e não private List<T> lst = new ArrayList<T>();;
Melhorando redação.
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Bruno Ribeiro
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Da forma que este código está, realmente não faz grande diferença em instanciarinicializar na inicializaçãodeclaração ou atribuir no construtor. A vantagem de ter atribuição por construtor, de uma forma ou de outra no final só fará sentido atribuir setter, etc. é que quem instancia defineBdApp<Contato> ou o tipo concreto, poder itercambiar implementações, alterar implementaçãoatributo bd em runtime (comMenu não depender em nada do tipo genérico setter, por exemplo(o que nos leva a pensar que ele não precisava ser genérico), etc. Por exemplo:

final BdApp<Integer> bd = new BdApp<>();
final Menu menu = new Menu(bd);
menu.listar();

Este exemplo acima compila e roda sem problemas, mas não faz o menor sentido para como o projeto de classes está. Da forma que está, o atributo está tipado (private BdApp<Contato> bd), então mesmo que ao construir uma instância de Menu eu tentasse alterar o tipo do genérico teriapoderia ter problemas, de acordo com que fosse usado mais adiante no código.

Além disso, a vantagem de ter atribuição por construtor, setter, etc. é que quem instancia define o tipo concreto, poder intercambiar implementações, alterar implementação em runtime (com setter, por exemplo), etc.

No entanto isto é bastante comum, veja o exemplo abaixo:

public abstract class Menu<T> {

    private final IDAO<T> bd;

    public Menu(final IDAO<T> bd) {
        this.bd = bd;
    }

    public void cadastrar() {
        try(final Scanner sc = new Scanner(System.in);) {
            bd.add(this.instance(sc));
        sc.close();}
    }

    protected abstract T instance(final Scanner sc);

    public void listar() {
        final List<T> lista = bd.listar();
        for (final T t : lista) {
            this.imprimir(t);;
        }
    }

    protected abstract void imprimir(final T t);

}

Provavelmente este código não é seu, mas seguem algumas observações, além dos pontos citados anteriormente:

  • considere sempre ter a referência não para o tipo concreto, mas para a interface, isto lhe dá maior flexibilidade. Ou seja, private BdApp<Contato> bd = new BdApp<>(); no lugar de private BdApp<Contato> bd = new BdApp<Contato>();, private List<T> lst = new ArrayList<>(); no lugar de ArrayList<T> lst = new ArrayList<T>(); e por aí vai. Veja mais;
  • a partir do do Java 7 há o operador diamante, então você não precisa de qualificar o tipo concreto ao instanciar o objeto, ele será inferido pela referência;referência, ou seja, private List<T> lst = new ArrayList<>(); e não private List<T> lst = new ArrayList<T>();;

Citei alguns smells do código apenas para notar o quanto ele parece está com problemas =)

Da forma que este código está, realmente não faz grande diferença em instanciar na inicialização ou atribuir no construtor. A vantagem de ter atribuição por construtor, setter, etc. é que quem instancia define o tipo concreto, poder itercambiar implementações, alterar implementação em runtime (com setter, por exemplo), etc.

Da forma que está, o atributo está tipado (private BdApp<Contato> bd), então mesmo que ao construir uma instância de Menu eu tentasse alterar o tipo do genérico teria problemas.

No entanto isto é bastante comum, veja o exemplo abaixo:

public abstract class Menu<T> {

    private final IDAO<T> bd;

    public Menu(final IDAO<T> bd) {
        this.bd = bd;
    }

    public void cadastrar() {
        final Scanner sc = new Scanner(System.in);
        bd.add(this.instance(sc));
        sc.close();
    }

    protected abstract T instance(final Scanner sc);

    public void listar() {
        final List<T> lista = bd.listar();
        for (final T t : lista) {
            this.imprimir(t);;
        }
    }

    protected abstract void imprimir(final T t);

}

Provavelmente este código não é seu, mas seguem algumas observações:

  • considere sempre ter a referência não para o tipo concreto, mas para a interface, isto lhe dá maior flexibilidade. Ou seja, private BdApp<Contato> bd = new BdApp<>(); no lugar de private BdApp<Contato> bd = new BdApp<Contato>();, private List<T> lst = new ArrayList<>(); no lugar de ArrayList<T> lst = new ArrayList<T>(); e por aí vai. Veja mais;
  • a partir do do Java 7 há o operador diamante, então você não precisa de qualificar o tipo concreto ao instanciar o objeto, ele será inferido pela referência;

Da forma que este código está, realmente não faz grande diferença em inicializar na declaração ou no construtor, de uma forma ou de outra no final só fará sentido atribuir BdApp<Contato> ou o atributo bd em Menu não depender em nada do tipo genérico (o que nos leva a pensar que ele não precisava ser genérico). Por exemplo:

final BdApp<Integer> bd = new BdApp<>();
final Menu menu = new Menu(bd);
menu.listar();

Este exemplo acima compila e roda sem problemas, mas não faz o menor sentido para como o projeto de classes está. Da forma que está, o atributo está tipado (private BdApp<Contato> bd), então mesmo que ao construir uma instância de Menu eu tentasse alterar o tipo do genérico poderia ter problemas, de acordo com que fosse usado mais adiante no código.

Além disso, a vantagem de ter atribuição por construtor, setter, etc. é que quem instancia define o tipo concreto, poder intercambiar implementações, alterar implementação em runtime (com setter, por exemplo), etc.

No entanto isto é bastante comum, veja o exemplo abaixo:

public abstract class Menu<T> {

    private final IDAO<T> bd;

    public Menu(final IDAO<T> bd) {
        this.bd = bd;
    }

    public void cadastrar() {
        try(final Scanner sc = new Scanner(System.in)) {
            bd.add(this.instance(sc));
        }
    }

    protected abstract T instance(final Scanner sc);

    public void listar() {
        final List<T> lista = bd.listar();
        for (final T t : lista) {
            this.imprimir(t);;
        }
    }

    protected abstract void imprimir(final T t);

}

Provavelmente este código não é seu, mas seguem algumas observações, além dos pontos citados anteriormente:

  • considere sempre ter a referência não para o tipo concreto, mas para a interface, isto lhe dá maior flexibilidade. Ou seja, private BdApp<Contato> bd = new BdApp<>(); no lugar de private BdApp<Contato> bd = new BdApp<Contato>();, private List<T> lst = new ArrayList<>(); no lugar de ArrayList<T> lst = new ArrayList<T>(); e por aí vai. Veja mais;
  • a partir do do Java 7 há o operador diamante, então você não precisa de qualificar o tipo concreto ao instanciar o objeto, ele será inferido pela referência, ou seja, private List<T> lst = new ArrayList<>(); e não private List<T> lst = new ArrayList<T>();;

Citei alguns smells do código apenas para notar o quanto ele parece está com problemas =)

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Bruno Ribeiro
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Resumidamente eu definiria da seguinte forma: projeto de classes mal feito :), o argumento do construtor de Menu deveria ser também tipado, já que BdApp é um raw type, além de que poderia ser uma referência para IDAO, não BdApp.

Por que ele não instanciou logo fazendo dessa forma: private BdApp<Contato> bd = new BdApp<Contato>();?

Da forma que este código está, realmente não faz grande diferença em instanciar na inicialização ou atribuir no construtor. A vantagem de ter atribuição por construtor, setter, etc. é que quem instancia define o tipo concreto, poder itercambiar implementações, alterar implementação em runtime (com setter, por exemplo), etc.

Da forma que está, o atributo está tipado (private BdApp<Contato> bd), então mesmo que ao construir uma instância de Menu eu tentasse alterar o tipo do genérico teria problemas.

No entanto isto é bastante comum, veja o exemplo abaixo:

  • classe abstrata Menu:
public abstract class Menu<T> {

    private final IDAO<T> bd;

    public Menu(final IDAO<T> bd) {
        this.bd = bd;
    }

    public void cadastrar() {
        final Scanner sc = new Scanner(System.in);
        bd.add(this.instance(sc));
        sc.close();
    }

    protected abstract T instance(final Scanner sc);

    public void listar() {
        final List<T> lista = bd.listar();
        for (final T t : lista) {
            this.imprimir(t);;
        }
    }

    protected abstract void imprimir(final T t);

}
  • classe MenuContato:
public class MenuContato extends Menu<Contato> {

    public MenuContato(final IDAO<Contato> bd) {
        super(bd);
    }

    @Override
    protected Contato instance(final Scanner sc) {
        final Contato contato = new Contato();
        System.out.print("Digite o nome: ");
        contato.setNome(sc.next());
        System.out.print("Digite o cpf: ");
        contato.setCpf(sc.next());
        return contato;
    }

    @Override
    protected void imprimir(final Contato t) {
        System.out.println(t.getNome());
    }

}

Veja que tornamos Menu também genérico, então poderiamos ter Menu de qualquer coisa. Além disto (e uma das melhoras partes disto) é que podemos mudar a implementação de IDAO, como dito acima. Ou seja, podemos passar uma instância que salva os dados em uma lista, uma que usa persistência em BD, etc., sem precisar mudar absolutamente nada.

E se não fosse a classe parametrizada a composição ficaria como isso?

Sim, se não é um tipo genérico não teria como parametrizá-lo, então seria como você mesmo observou, apenas private BdApp bd;

Provavelmente este código não é seu, mas seguem algumas observações:

  • considere sempre ter a referência não para o tipo concreto, mas para a interface, isto lhe dá maior flexibilidade. Ou seja, private BdApp<Contato> bd = new BdApp<>(); no lugar de private BdApp<Contato> bd = new BdApp<Contato>();, private List<T> lst = new ArrayList<>(); no lugar de ArrayList<T> lst = new ArrayList<T>(); e por aí vai. Veja mais;
  • a partir do do Java 7 há o operador diamante, então você não precisa de qualificar o tipo concreto ao instanciar o objeto, ele será inferido pela referência;