E eu também poderia concluir que quebrar o meu método main() que faz toda a tarefa numa função só em funções menores ajudaria? Porque: Se todas as variáveis do programa estão presas ao escopo do main(), então qualquer reatribuição de variável criaria um objeto a ser coletado pelo GC. Agora, se eu isolar uma responsabilidade num método que será chamado várias vezes, melhoraria porque depois que o escopo da função, as variáveis serão destruídas?
Então eu poderia concluir que Java não foi feito para aplicações pequenas? Porque: Uma ferramenta como a minha consome memória demais, mas em uma grande, essa memória que na realidade não é do programa, é da plataforma praticamente se torna supérflua, que deve ser o caso do Tomcat e do I2P.
Ótima resposta. E me desculpe pelo erro na implementação em Java. Mais tarde ou até outro dia prometo que edito a resposta e faço testes mais precisos e com mais informação.
Sim, de fato, mas acho que o jeito que o Java implementou isso quebra o galho, não? Aliás, eu penso que o pessoal do Java poderia ter sido mais cara de pau: "importar" os closures do Groovy e definir um literal pra esse objeto como um bloco de código que é uma expressão lambda. Na hora de compilar, o literal podia simplesmente expandir para a classe anônima.
Excelente resposta. Em resumo: Na prática (e na teoria, inclusive), é tudo a mesma coisa. Mas cada linguagem implementa e explica isso de um jeito. Groovy e C# parecem implementar exatamente do mesmo modo: as [insira seu nome preferido aqui] são objetos, cidadãos de primeira classe e podem capturar referências para funções que conformem-se com sua assinatura. Mas outras linguagens como Java (a partir da versão 8) implementa isso como interfaces funcionais.