Uma solução típica de replicação envolve o uso de dois comandos em uma mesma transação, um para atualizar as linhas existentes na tabela remota e outro para acrescentar as linhas inexistentes na tabela remota:

    -- código #1
    BEGIN TRANSACTION;
    
    -- atualiza informações existentes no servidor remoto (R)
    UPDATE R
      set username= L.username,
          password= L.password 
      from Segundo_Servidor.banco.esquema.Teste as R
           inner join Teste as L on R.id = L.id
      where L.username <> R.username
            or L.password <> R.password;
    
    -- acrescenta informações inexistentes no servidor remoto (R)
    INSERT into Segundo_Servidor.banco.esquema.Teste (id, username, password)
      SELECT L.id, L.username, L.password
        from Teste as L
        where not exists (SELECT * 
                            from Segundo_Servidor.banco.esquema.Teste as R
                            where R.id = L.id);
    
    COMMIT;

O código acima é executado no servidor local (L), isto é, o primeiro servidor. Ou seja, ele *empurra* os dados para o servidor remoto (R). 

Também é possível outra solução, com código de replicação sendo executado em cada servidor remoto, *puxando* os dados:

    -- código #2
    BEGIN TRANSACTION;
    
    -- atualiza informações existentes no servidor local
    UPDATE L
      set username= PS.username,
          password= PS.password 
      from Primeiro_Servidor.banco.esquema.Teste as PS
           inner join Teste as L on PS.id = L.id
      where L.username <> PS.username
            or L.password <> PS.password;
    
    -- acrescenta informações inexistentes no servidor local
    INSERT into Teste (id, username, password)
      SELECT PS.id, PS.username, PS.password
        from Primeiro_Servidor.banco.esquema.Teste as PS
        where not exists (SELECT * 
                            from Teste s L
                            where PS.id = L.id);
    
    COMMIT;

A vantagem do código #2 é que ele pode ser transformado em procedimento armazenado no servidor local e executado remotamente com EXECUTE AT. Ou seja, uma única versão do código, mantida em um único local, mas executada em cada servidor remoto a partir do servidor local:

    -- código #3
    EXECUTE (...) AT Segundo_Servidor;
    EXECUTE (...) AT Terceiro_Servidor;

-----
Entretanto, seja *empurrando* ou *puxando* os dados, esse tipo de replicação gera tráfego excessivo na rede, pois para saber se a linha existe ou não no servidor remoto, na prática o conteúdo da tabela remota trafega pela rede. 

Há formas de otimizar os códigos acima. Mas a sugestão é que avalie a implementação de algum tipo de replicação fornecida pelo SQL Server.

PS: não testei as soluçoes propostas acima; espero que não contenham erro.