A [*tag*][1] é apenas uma marca, em geral, em um [*branch*][2] específico que marca uma situação em um determinado momento. O *branch* tradicional deve ser algo experimental, algo em paralelo, algo que potencialmente será incorporado ao desenvolvimento principal, ao *branch* principal. A *tag* costuma marcar um *release*, uma versão ou algo assim. Então a *tag* é apenas um apontador para um *commit* específico enquanto que um *branch* é um caminho, um galho de desenvolvimento. A *tag* é apenas um nome que se dá para um estado do desenvolvimento. Desta forma fica fácil acessar aquele estado sempre que for preciso. No Git não há custo em ter uma *tag*, é algo simbólico e não ocupa espaço no repositório. Você não altera o que está na *tag*. É um ramo estático que pode ser usado a qualquer momento. A *tag* será usada eventualmente, quando há algum evento importante no desenvolvimento e que ali precise desta marca para voltar nela outras vezes. Normalmente este evento é um *release*. Se trabalha no desenvolvimento sempre em cima de *branches* através dos *commits*. É nele que se faz o *merge* do estado anterior com o que foi desenvolvido agora. O *branch* vai recebendo evoluções do desenvolvimento. É incentivado que se faça um novo *branch*, sempre que possível, quando vai iniciar uma nova linha de desenvolvimento. [![Branch/tag no Git][3]][3] [Coloquei no **GitHub** para referência futura][4]. [1]: http://git-scm.com/book/en/v2/Git-Basics-Tagging [2]: http://git-scm.com/book/en/v1/Git-Branching-What-a-Branch-Is [3]: https://i.sstatic.net/9DjaT.png [4]: https://github.com/maniero/SOpt/blob/master/Conceptual.md