Não é questão de ser mais vantajoso, como o próprio nome diz um é para efeitos de [depuração][1] e o outro é para efeitos de liberação (colocar em produção).

O modo de *debug* possui muito mais informações disponíveis para que o software de *debug* possa ajudar mais o programador depurar seu código. Por ter muito mais informação, não necessária para a execução normal da aplicação, é claro que são código muito mais pesados.

Na verdade mandar informações de depuração em uma aplicação final pode ser considerado até uma falha de segurança.

Isso não importa a linguagem, biblioteca, compilador, ou qualquer coisa do tipo, é algo universal.

O Microsoft C++ Runtime é necessário independente de ser *debug*  ou *release*.

  [1]: http://pt.stackoverflow.com/q/149424/101