Cada membro da equipe pode clonar o projeto (criar uma cópia local) e criar branches locais para diferentes finalidades de desenvolvimento (correções, novas funcionalidades) e mexer nelas.

Depois pode sincronizar com as branches remotas usando comandos como fetch, pull e push.

Branches são mesclados (merge) a um branch principal, que costuma ser o master, que apesar do nome não tem nada de especial, é só um branch como outro qualquer. Diferentes equipes usam diferentes maneiras de organizar, por exemplo um branch dev, um branch para bugfixes, etc.

O histórico de modificações fica mais bonito e organizado se fizer rebase em vez de merge.

Fork é para criar um novo projeto a partir de um já existente, que se torna independente do anterior. Não é o caso em trabalho em equipe.

Pull request é para alguém de fora da equipe contribuir com o projeto, pois exemplo com um bug fix.

Para nomear versões prontas para lançamento (releases) existem as tags (rótulos). Eu pelo menos uso com essa intenção.