Você está importando um texto. O que o compilador faz é simplificadamente o mesmo que você copiar e colar o texto que está dentro do *include* para dentro do texto que está no fonte principal.

Por isto a posição em que ele é incluso é importante. Quase sempre quando você não faz logo no início você está com problemas.

Ele está importando todo seu conteúdo. Normalmente esse conteúdo são apenas declarações de estruturas de dados (classes, estruturas, enumerações), constantes, cabeçalho de funções/métodos, macros e eventualmente algum código quando se deseja que uma função seja importada direto no fonte ao invés de ser chamada (*source inline*). O mais comum é ele não ter código. Normalmente ele é usado para declarar as estruturas de dados mas não definir os algoritmos.

O ideal é não abusar de *includes* dentro de *includes*. Nem sempre isto é possível.

Neste exemplo o compilador provavelmente irá montar algo assim para compilar:

    /*
    
    todo conteúdo enorme do arquivo string.h aqui
    
    */
    
    using namespace std;
    string a() {
    return "PTSO";
    }
    
    /*
    
    todo conteúdo enorme do arquivo string.h aqui repetido já que ele já está lá em cima
    
    */
    
    using namespace std;
    int main() {
    return 0;
    }

Há uma técnica para evitar a inclusão repetida de arquivos *include* por acidente. O que não parece ser o caso. Bom, até é porque você fez sem saber que está errado. Mas é um caso que você fez deliberadamente. O acidente ocorre quando vai ficando complexo e você já não consegue mais controlar "de olho" de um *include* já está lá no código ou não.

Vou considerar que este é só um exemplo, porque não faz o menor sentido usar `#include "Header.h"` no código principal. Ele está incluindo algo que não é necessário.

De qualquer forma o normal seria definir a função `a()` dentro do `.cpp` mesmo.

Sempre que puder evitar o uso de *include*, evite. Claro que em uma aplicação real isto é quase impossível. Criar um *include* é necessário quando você vai usar os algoritmos definidos em um `.cpp` em outro arquivo fonte. Quando é certo que só vai usar ali dentro dele mesmo, não precisa criar um `.hpp`.

#Um exemplo melhor

###auxiliar.cpp

    #include <string>

    std::string a() {
        return "PTSO";
    }


###auxiliar.hpp

    #include <string>

    std::string a();

###main.cpp

    #include <iostream>
    #include "auxiliar.hpp"
    
    int main() {
        cout << a();
        return 0;
    }

Note que em C++ é comum usar `.hpp`, embora muito programador não o faça até para tentar reutilizar em C. O que daria também com ambas extensões. Eu prefiro usar `.hpp` para deixar claro que aquele código foi escrito em C++.