Quando trabalhado com *namespaces*, é normal vermos a utilização do `use` para importar classes externas ao escopo local:

    namespace Foo;
    
    use Bar\Classe;
    use DateTime;

Também é possível fazer o mesmo com funções:

    namespace Foo;
    
    use function Bar\funcao_qualquer;
    use function is_null;
    
Verificando a [documentação acerca da resolução de nomes][1] é possível constatar que quando o nome a ser importado refere-se à uma função e essa não existe no *namespace* atual, o nome será resolvido para o escopo global.

> For unqualified names, if no import rule applies and the name refers to a function or constant and the code is outside the global namespace, the name is resolved at runtime. Assuming the code is in namespace `A\B`, here is how a call to function `foo()` is resolved:
>
> 1. It looks for a function from the current namespace: `A\B\foo()`.
> 2. It tries to find and call the global function `foo()`.

Visto que uma função nativa sempre será resolvida até o escopo global naturalmente, existe alguma vantagem em importá-la via `use`? Para constantes globais a ideia é a mesma?

Vi fazerem isso na implementação do [Zend Diactoros][2] em que há:

    use function array_key_exists;
    use function fclose;
    use function feof;
    use function fopen;
    use function fread;
    use function fseek;
    use function fstat;
    use function ftell;
    use function fwrite;
    use function get_resource_type;
    use function is_int;
    use function is_resource;
    use function is_string;
    use function restore_error_handler;
    use function set_error_handler;
    use function stream_get_contents;
    use function stream_get_meta_data;
    use function strstr;

    use const E_WARNING;
    use const SEEK_SET;


  [1]: http://php.net/manual/pt_BR/language.namespaces.rules.php
  [2]: https://github.com/zendframework/zend-diactoros/blob/master/src/Stream.php