Git add adiciona arquivos modificados a uma área temporária, a staging area, sem que haja um comprometimento com a fixação dessas modificações. Arquivos podem ser adicionados ou removidos dessa área à revelia do desenvolvedor antes do comprometimento ocorrer.
Git commit (do inglês "comprometer-se"), como o próprio nome diz, se compromete com as modificações que foram adicionadas e gera um commit, que é um conjunto das diferenças existentes em relação a um commit anterior na árvore de versionamento.
Uma vez "commitado" o código, ele é "escrito em pedra". Você não apaga mais aquele commit, em princípio, e pode acessá-lo novamente (dar checkout no mesmo com git checkout) caso haja um branch (espécie de rótulo que indica um ramo) apontando para o mesmo ou para um de seus commits-filhos, ou se souber os primeiros dígitos do hash (código hexadecimal) que representa aquele commit.
Atente-se porém que se não houver um branch nessas condições o commit pode deixar de ficar visível para o desenvolvedor.
Como informação adicional (e muito útil), o comando gitk --all mostra de maneira visual os commits e branches do seu repositório.