Nesta solução fazemos a conexão com o mongo
apenas no momento do npm start
(um alias para node bin/www)
. Verificar no meu package.json
a seção scritps
.
Depois de criar a conexão apenas usamos para efetuar consultas ao banco.
Para um melhor entendimento da solução eu uso o modelo de arquitetura definido pelo express-generator
, para saber mais
.
A estrutura de diretórios:
.
├── app.js
├── bin
│ └── www
├── db
│ └── index.js
├── package.json
└── server
|── routes
| └── tag.route.js
├── services
| └── tag.service.js
└── index.js
No arquivo db/index.js
faço uso da lib mongodb
, e exportamos duas funções connect()
e get()
. A função get
vai pegar a instância de nosso banco de dados, seguindo a mesma ideia do padrão de projeto singleton.
db/index.js
const MongoClient = require('mongodb').MongoClient;
const url = `mongodb://${process.env.MONGOHOST}:${process.env.MONGOPORT}`
let dbinstance;
// Use connect method to connect to the server
connect = (callback) => {
MongoClient.connect(url, { useUnifiedTopology: true }, (err, client) => {
dbinstance = client.db(process.env.MONGONAME);
callback (err);
})
}
get = () => {
return dbinstance;
}
module.exports = {
connect,
get
}
bin/www
#!/usr/bin/env node
const app = require('../app');
const dbinstance = require('../db/index')
dbinstance.connect(() => {
app.listen(process.env.PORT);
console.log(`Listening at http://localhost:${process.env.PORT}`);
});
Em nosso service apenas importamos nossa lib do banco de dados(bd/index.js
) e sempre que se queira consultar o banco utilizar o método get()
como pode-se ver no trecho seguinte:
server/services/tag.service.js
const db = require('../../db/index');
const ObjectId = require('mongodb').ObjectID;
exports.updateTagbyId = (req, res) => {
const options = {returnNewDocument: false, upsert: true, new: true}
db.get().collection('tag').findOneAndUpdate({_id: ObjectId(req.params.id)}, {$set: {"name": req.body.name }}, options).then((result) => {
if (result.value === null) {
res.status(404).json({ msg: 'Não encontrado'})
return
}
res.status(200).json({ status: 'ok'});
}).catch((err) => {
console.log(err)
res.status(500).json({msg: 'pff, houve um erro'})
})
}
Nesta implementação estou usando o res.json
porém é possível continuar usando o res.write
da maneira que você faz em seu código.
Desta forma chamamos a função connect()
apenas no bin/www
em nossa camada do service estamos apenas usando a conexão através do método get()
.
package.json
//...
"scripts": {
"dev": "nodemon ./bin/www",
"start": "node ./bin/www"
},
"keywords": [
"express",
"mongodb"
],
//...
Em minha implementação tomei a liberdade de refatorar algumas partes, por exemplo é possível ver em seu código que mesmo que haja um erro o retorno é 200. Então neste meu código existe o tratamento para este caso.
Mais algumas coisas recomendações que não fazem parte do código mas que são necessárias:
- Quando eu faço a inserção no banco de dados eu incluo apenas os atributos que fazem parte do meu modelo. Isso vai evitar a inclusão de registros desnecessários e economizar alguns centavos de armazenamento.
- A inclusão de um registro só é feita após sanitizar e validar os dados. Isso vai evitar a inclusão de entradas maliciosas e execução de código remoto.