Isso depende do programador e o do quão limpo você quer que o seu programa seja, por exemplo:
- Uma função que verifique uma condição e atualize uma parte do
HTML
Neste caso a sua abordagem seria a mais simples e fácil de entender, não vejo a necessidade definir uma função dentro a uma função como o seu amigo fez simplesmente para fezer um check e então chamar o método definido dentro dele mesmo, quando você tem poucas linhas de código a coisa ainda é fácil de entender, mas quando o código fica complexo a leitura vai ficando mais difícil, neste entra em jogo fazer o refactor do código o máximo possível, ou seja cada função faz somente aquilo que ela foi feita pra fazer, ela não deve saber o que as coisas funções fazem e não deve se preocupar em definir outros métodos que existem somente ao interno dela mesma. Não acredito que exista uma mais indicada, existem boas práticas que a comunidade tende a seguir com o passar do tempo programando em uma linguagem, para o seu caso por exemplo a minha abordagem seria mais algo como o exemplo abaixo em cada de necessidade de fazer o update do HTML
em mais partes do código.
function updateElement(elementId, innerHTML){
var element = document.getElementById(elementId);
element.innerHTML = innerHTML;
}
function teste() {
// Dê preferência por usar let ao invés de var se a váriavel for local
let teste = false;
if (teste) {
updateElement('elementId', 'verdadeiro');
} else {
updateElement('elementId', 'falso');
}
}
teste();
<div id="elementId"></div>
Ao menos que exista um motivo especifico, acredito que o mais correto é seguir uma abordagem mais simples que ajude você mesmo a entender o próprio código e que ajude o próximo também caso você esteja trabalhando em grupo. É para isso que existem princípios de programação como o KISS (Keep It Simple, Stupid), que basicamente significa: Mantenha simples e estupido.